Fanfic: Pecado JorTini | Tema: Violetta, JorTini, Jorge e Martina JyM
O dia do casamento chegou, e Martina estava uma pilha de nervos. Seu vestido era o mais lindo que já vira. Mas a idéia de ir pra cama com Jorge a noite a apavorava. Ela ficou a manhã toda se arrumando, o casamento seria as 19:00. Martina acordou cedo, Clari cuidou dela o dia inteiro.
Ficou sabendo por Lodovica que Diego tinha ido passar uns tempos com Valeria na França, e que ela,Xambiani,Candelaria e Samuel viajariam após a cerimônia, deixando a mansão vazia pra lua-de-mel dos dois. Martina estremeceu ao sentir a ultima laçada de seu vestido ser dada. Logo Alejandro foi buscá-la. Martina tremia quando entrou na igreja, a cidade inteira estava lá.
Padre: Jorge Blanco Guereña, você aceita Martina Alejandra Stoessel Muzlera como sua legitima esposa, prometendo ama-la e respeita-la, na alegria e na tristeza, na saude e na doença, por todos os dias da sua vida, até que a morte os separe?
Jorge: Sim. - Respondeu frio, se lembrando de alguma cena a anos atrás.
Padre: Martina Alejandra Stoessel Muzlera, você aceita Jorge Blanco Guereña prometendo ama-lo e respeita-lo, na alegria e na tristeza, na saude e na doença, por todos os dias da sua vida, até que a morte os separe?
Martina travou. Se dissesse "sim", estaria perdida. Se respondesse "não", seu pai a mataria, e ela se exporia a toda a cidade. Mas como dizer "sim" ao homem que mais lhe apavorava?
Jorge: Não vai adiantar. - Sussurrou com a voz falsamente doce no ouvido dela - Não há saída, Martina. - Ameaçou
Tini: Eu aceito. - Murmurou, e se ouviram vários suspiros aliviados atrás dela. Jorge sorriu, e duas lágrimas se juntaram ao suor dela enquanto sentia a pesada aliança deslizar pelo seu anelar esquerdo.
Padre: Pelo poder investido em mim, eu vos declaro Marido e Mulher. - Fez o sinal da cruz - O que Deus uniu, o homem não separa.
Jorge: Eu tenho um presente pra você, ma petit (minha pequena em frances). - Disse se aproximando dela, com um sorriso de canto, no salão de festas lotado.
Jorge abriu a caixinha de veludo. Era uma gargantilha de prata, reconheceu Martina, com a palavra "sempre", escrita na parte interior. Parecia uma coleira. Tinha uma longa corrente que deslizava pelas costas até a cintura. A maxilar de Martina trancou de raiva. Era linda, mas ainda assim era uma coleira.
Jorge: Será assim. Sempre que for elogiosa, inteligente, como hoje, será banhada de jóias e presentes. - Ele beijou o pescoço dela após fechar a coleira, fazendo-a se arrepiar - Quando for do contrário... ganhará problemas. - Ele sorriu, se afastando
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Autor(a): lety_portilla
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