Fanfic: Pecado JorTini | Tema: Violetta, JorTini, Jorge e Martina JyM

E foi como Xambiani mandou. Diego voltou ao escritório, e avisou a todos que ninguém trabalharia durante 7 dias, e que os Blanco pagariam festas por todos os cantos. A chegada do Herdeiro merecia ser comemorada. E todos comemoraram, só não se sabia se era pelo nascimento de Marco, ou pela semana de folga e a festa bancada.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Xambiani: Lodo? - Perguntou, entrando no quarto. Tinham lhe tirado Marco pra lhe dar os cuidados necessários. Lodovica já havia tomado banho. Olga trocou tudo no quarto, estava tudo limpo. A morena repousava entre os fofos travesseiros, com os cabelos presos, e em uma camisola que parecia absurdamente confortável. Ele se aproximou dela, sentando-se ao seu lado na cama. Ela ressonava levemente. Estava lá, olhando-a a minutos, quando ela despertou.

 

 

 

Lodovica: O bebê? - Perguntou, sonolenta.

 

 

 

Xambiani: O nosso Marco está bem. Foi com Martina e a Parteira, elas vão traze-lo logo. - Lodovica sorriu - Você está bem? - Acariciou o rosto da amada, preocupado

 

 

 

Lodovica: Tenho a sensação de que vou dormir por uma semana. - Disse, se abraçando ao peito dele, Xambiani riu.

 

 

 

Xambiani: Vou deixar você dormir. - Disse, se levantando, pronto pra da-la o sono que tanto precisava. Mas Lodovica não deixou.

 

 

 

Lodovia: Não! Fique. - Segurou o braço dele - Deite aqui comigo. - Ela chegou pro lado, e ele, após tirar os sapatos e as meias, deitou-se ao lado dela, que o abraçou novamente, pousando a cabeça em seu peito. Xambiani aninhou ela em seus braços e a ninou, enquanto deixava os lábios pousados na testa dela. - Se importa se eu dormir assim? - Perguntou, dengosa. Xambiani sorriu.

 

 

 

Xambiani: Descanse em paz, meu amor. - Murmurou contra a testa dela, selando os lábios com a mesma em seguida. Não demorou muito, Lodovica desabou em seu sono, e Xambiani ficou ali, a afagá-la. Sua vida sem ela não era nada, notou, enquanto embalava o sono da amada.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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Martina: Aiii! - Gritou recuando ao entrar no banheiro e ver Jorge ali, encostado perto do espelho, sem o palitó e descalço - Que susto, Jorge! - Ela pôs a mão no peito, tentando regularizar a respiração. Ela ainda estava de toalha, pelo banho recém-tomado. Voltou ao banheiro pra buscar algo, e se esqueceu do que era quando o viu ali. De onde ele tinha saido? 

 

 

 

Jorge: Eu te assusto? - Perguntou, divertido com a expressão dela. 

 

 

 

Martina: Não, imagina. - Disse irônica, voltando pro quarto.

 

 

 

 

 

 

 

Martina ouviu Jorge rir. Era aquele riso sincero, que ela amava. Sorriu, enquanto pegava um espartilho no guarda-roupas. Quando se virou, ele estava lá, assustando-a de novo.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Martina: Pelo amor de Deus, quer parar com isso? - Perguntou, acusando-o com o olhar. Mas Jorge sorriu. - Vai ficar ai?

 

 

 

Jorge: Sou seu marido, qual o problema de se trocar na minha frente? - Perguntou, enquanto se ajeitava na cama, como quem se prepara pra ver um filme.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Martina olhou pro chão, enquanto sentia o rosto corar. Seu cabelo estava molhado, e caiu uma mecha pelo rosto. Jorge olhou ela colocar o fio no lugar com fascinação. Que diabo deu nele?

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Martina: Que seja. - Respondeu, dando de ombros. Ela pôs o shortinho da roupa de baixo (tipo aquelas calcinhas shorts, só que um dedinho maior), por baixo da toalha mesmo. Jorge ergueu a sobrancelha, esperando. O espartilho ela não poderia colocar com a toalha - Você tem algum problema? - Perguntou, virando-se pra ele.

 

 

 

Jorge: Por suposto que não. - Disse, sorrindo pra ela - Porém, se você continuar de toalha na minha frente, nós vamos ganhar um. - Alfinetou, e Martina fez uma careta.

 

 

 

Martina: Tudo bem. - Ela respirou fundo e deixou a toalha cair, expondo seus seios. Abriu o espartilho e colou-o no corpo, virando as mãos pra trás, e começando a puxar os frios.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Mas era tarde demais. O olhar de Jorge tinha se dilatado enquanto olhava ela, que a pouco esteve nua em sua frente, e agora estava ali, com aquele pingo de roupa. Chovia lá fora, como sempre. Ele observava o corpo dela, as coxas torneadas, o traseiro volumoso, a cintura definida. Era tarde, muito tarde. Ele viu a dificuldade que ela começou a ter pra puxar os cordões, e prontamente se levantou.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Coloque a cabeça em meu travesseiro,

 

Eu sentarei ao seu lado na cama.

 

Você não acha que está na hora

 

De dizermos algumas coisas que não foram ditas? ♫

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Jorge: Venha aqui. - Ele apontou pra penteadeira. Ela ergueu a sobrancelha, mas foi. Ia precisar da ajuda de alguém mesmo. Foi até ele e se amparou na mesa, se inclinando um nadinha pra frente, e Jorge foi pra trás dela.

 

 

 

Martina: Mas, o que... - Ia perguntar, quando sentiu o que tinha amarrado ir se afrouxando - Jorge, porque...?

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Nunca é tarde para voltar àquele lugar,

 

De volta para o caminho que nós estávamos ♫