Fanfics Brasil - JyM Pecado JorTini

Fanfic: Pecado JorTini | Tema: Violetta, JorTini, Jorge e Martina JyM


Capítulo: JyM

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Jorge: Eu quero você, Tini. - Anunciou, abraçando-a por trás, e dando-lhe um beijo chupado no pescoço - E eu quero agora. - Concluiu, encontrando o olhar dela pelo espelho.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Por que você não olha para mim

 

Até que não sejamos mais estranhos? ♫

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Martina:Jorge,Lodovica está precisando...hum! - Ela tentou se esquivar, deixando seus instintos mais puros falarem. Não funcionou. Jorge fez ela se curvar sobre a penteadeira novamente e se inclinou sobre ela. Passou a mão por sua cintura e puxou ela pra si, fazendo-a sentir sua potente excitação, consequentemente arrancando um gemido abafado dela. - Não faz. - Pediu, derrotada.

 

 

 

Jorge: Porque não? - Murmurou, antes de morder a orelha dela de leve, fazendo-a se arrepiar

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Ás vezes é difícil de me amar,

 

Ás vezes é difícil de te amar também ♫

 

 

 

 

 

 

 

 

 

E foi assim. Jorge atiçava Martina de todas as maneiras, torturava ela, e observava suas reações pelo espelho. Ele terminou de puxar o espartilho dela, jogando-o no chão, e se apossou dos seios da mesma com as mãos em seguida. Martina gemeu abafado e deitou a cabeça no ombro dele, cerrando os olhos. Ele tirou os cabelos molhados dela da frente, e começou a distribuir beijos chupados pelas costas dela. "Não deixe ele te usar", Martina se repetia mentalmente. Mas as mãos, a boca dele, pareciam queimar sobre sua pele. Ele estava beijando sua nuca, quando sentiu ela meio que rebolar, fazendo uma pressão deliciosamente dolorosa no quadril dele. Já era difícil se controlar sem nada. Com ela provocando-o, era impossível.

 

 

 

 

 

 

 

Jorge: O que você...? - Ele se calou ao ver o olhar triunfal dela pelo espelho. Ela, vendo que sua tentativa deu certo, voltou a rebolar sobre ele.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Eu sei que é difícil de acreditar

 

Que o amor pode nos salvar ♫

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Jorge sorriu de canto e pousou o rosto no ombro dela, deixando-a livre pra tortura-lo. E continuou assim, cada vez pior, ao passar dos minutos. Até que foi demais pra ele.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Jorge: Maldição. - Murmurou com urgência - Vai ser minha agora, Martina. - Disse, se afastando dela e abrindo o colete com pressa. Alguns botões se soltaram com isso.

 

 

 

 

 

                               

 

 

 

 

 

Seria tão fácil viver sem os problemas

 

Me abrace, baby

 

Até que não sejamos mais estranhos ♫

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Martina se virou pra ele e abriu ela mesma a camisa do mesmo, que sorriu olhando ela.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Jorge: Me encanta. - Sussurrou pra si mesmo, antes de acariciar a maçã do rosto dela.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

As mãos de Martina eram mais ágeis que as dele, e rapidamente a camisa parou no chão, sem dano nenhum. Juntos, os dois terminaram de despi-lo, e ele rasgou o short dela sem gentileza nenhuma. Ele passou a mão na penteadeira, jogando tudo que havia ali no chão, sentando-a na penteadeira e a invadindo bruscamente. Martina estava tão excitada que não sentiu dor nenhuma com isso. Um gemido de alivio escapou da garganta dos dois ao sentirem seus corpos juntos.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

É difícil encontrar o perdão

 

Quando apagamos as luzes ♫

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Jorge: Olhe pra mim. - Pediu, sem se mover, olhando-a com a visão dilatada. Martina virou o rosto pra olhar ele. Os olhares dos dois se encontraram, e inflamavam de desejo. - Eu tô amando você. - Assumiu, encarando-a. Martina sentiu como se um alfinete tivesse lhe atravessado o coração. Então, ele a beijou.

 

 

 

 

 

A escrivaninha era rasa, então Martina enlaçou as pernas na cintura dele, que a segurou. Ele começou a se movimentar agressivamente, brutamente, pro deleite dos dois. Martina abraçou ele, e então estava segura. Os quadris e as coxas dela, com o passar do tempo, ganharam marcas vermelhas das mãos dele. O ombro da mesma estava marcado com os beijos que ele deixou. Martina ouvia uns gemidos meio grunhidos de Jorge de vez em quando, e sorria com isso. Martina tinha as mãos nas costas largas dele, que tinha marcas das unhas dela. Os dois se consumiam, um ao outro, aos poucos. A cada estocada que recebia, Martina grunhia baixinho, perdida em seu prazer. Nunca havia sido assim. Dessa vez os dois estavam entregues. Sem receios, sem medos.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

É difícil dizer o quanto se está arrependido

 

Quando não diferenciamos o certo do errado ♫

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Seria tão fácil passar a vida inteira se divertindo;

 

Então vamos resolver isso,

 

Não há razão para mentirmos ♫

 

 

 

 

 

 

 

 

 

O tempo passou, e a única coisa que mudou foi que os gemidos dos dois se tornaram mais intensos, e os dois começaram a soar. Martina soltou um gemido, quase grito, e desfaleceu nos braços dele. Tempos depois foi a vez de Jorge, que com um ultimo grunhido, se satisfez. Como não sabia se teria forças pra amparar os dois, ele carregou ela até a cama, desabando com a mesma ali. Ela estava de costas pra ele, e os dois ofegavam de olhos fechados, em puro deleite. Minutos depois, ao recuperar as forças, Jorge riu baixo antes de beijar a pele das costas dela. Ao ouvir o riso dele, Martina riu também.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Seria tão fácil passar a vida inteira se divertindo,

 

Então vamos resolver isso,

 

Não há razão para mentirmos ♫

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Martina: Estúpido. - Murmurou, se virando pra ele. Ele deu um beijinho no nariz dela, que fez uma careta, e o abraçou.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Me diga, quem você vê quando você olha em meus olhos?

 

Vamos unir os nosso corações novamente,

 

E os pedaços estarão espalhados pelo chão ♫

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Martina se sentia plena. Se sentia amada. Os dois ficaram ali, rindo, se curtindo, enquanto a noite e a chuva dançavam do lado de fora. Por fim, Martina precisou tomar outro banho. Jorge foi com ela. Os dois tomaram banho entre beijos e carinhos.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

"Eu estou Amando Você." Ela sonhou tanto com ouvir isso. Ela sorria cada vez que as palavras lhe voltavam a cabeça. Dessa vez ele deixou ela se arrumar em paz. Ou quase.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Jorge: Ei, não prenda os cabelos. - Pediu parando atrás dela na penteadeira, segurando seus braços levemente.

 

 

 

Martina: Por que? - Perguntou, confusa

 

 

 

Jorge: Gosto deles soltos. - O cabelo de Martina estava tecnicamente seco, e já tinha recuperado seu liso-sem-cachos. Ela revirou os olhos e o obedeceu. Jorge riu.


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Autor(a): lety_portilla

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