Fanfics Brasil - JyM - Parte 2 Pecado JorTini

Fanfic: Pecado JorTini | Tema: Violetta, JorTini, Jorge e Martina JyM


Capítulo: JyM - Parte 2

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Martina foi até ele, e o beijou levemente. Jorge sorriu dentre o beijo. Quando ela o soltou, ele balançou a cabeça negativamente e se jogou por cima dela. Os dois afundaram na agua, e submersos, ele lhe tascou o maior beijão. Martina adorou. Beijar debaixo d`agua era uma das melhores coisas que ela já tinha provado. 

 

 

 

 

 

Nunca é tarde para voltar àquele lugar, 

 

De volta pelo caminho que nós estávamos; 

 

Por que você não olha para mim 

 

Até deixarmos de ser estranhos? 

 

 

 

 

 

Jorge: Quer andar um pouco? - Perguntou, tirando o cabelo do rosto dela, quando voltaram a superfície. Martina assentiu, e se abraçou a ele. 

 

 

 

 

 

JyM saíram da agua. Martina amarrou uma saída de praia que ia da cintura até o chão. Jorge vestiu sua camisa. Os dois avisaram que iam caminhar, e saíram. Estavam distante quando Martina se tocou de uma coisa. 

 

 

 

 

 

Martina: Amor, porque você disse que íamos demorar mais ou menos uma hora? É tempo demais. - Perguntou, destraida. 

 

 

Jorge: Bom, seu problema era privacidade. - Ele olhou em volta - Aqui não tem ninguém. - Ele se voltou pra ela, sorrindo 

 

 

 

 

 

Às vezes é difícil de me amar, 

 

Às vezes é difícil de te amar também, 

 

Eu sei que é difícil de acreditar 

 

Que o amor pode nos salvar ♫ 

 

 

 

 

 

Martina: O que? - Ela olhou em volta. Realmente, só haviam arvores, estavam longe da cachoeira. - Jorge! - Ela recuou, ao perceber a intenção dele - O que você tem hoje? - Jorge riu 

 

 

 

Jorge: Não mandei você por esse maiô. Ele te expõe tanto. - Ele passou a mão pela alça do maiô dela, puxando-o levemente pro lado, e tocando o ombro nu dela - Ninguém devia andar desse jeito. É tentador demais. - Ele se aproximou mais dela. 

 

 

Martina: Pode parar. - Ordenou, passando a mão no cabelo que pingava agua, jogando-o pra trás 

 

 

Jorge: Eu nem comecei ainda. - Ele sorriu do jeito de menina dela, e encostou seu corpo no dela. Jorge era um nadinha mais alto que ela. - Tudo em você me provoca, Tini. - Ele disse, passando o rosto pelo dela - Cada pedaço, tudo me excita. Estar perto de você é como tocar em fogo. Queima. - Elogiou, acariciando o pescoço dela possessivamente  

 

 

 

 

 

Martina estremeceu com o elogio. A pele dele emanava calor sob a sua. Ela viu quando ele aproximou o rosto do dela, e fechou os olhos. A próxima coisa que sentiu foi os lábios dele pressionando os dela gentilmente. "É assim que começa.", ela se lembrou, mentalmente. Então, antes que não pudesse mais, se afastou dele. 

 

 

 

 

 

Seria tão mais fácil viver sem problemas 

 

Então apenas me abrace, querida 

 

Até deixarmos de ser estranhos. ♫ 

 

 

 

 

 

Martina:Jorge, não! - Ela se soltou do abraço dele, recuando 

 

 

Jorge: Por que você torna tudo tão difícil? - Perguntou, abrindo os primeiros botões da camisa. Que diabo, ele não ia desistir? 

 

 

Martina: Porque não é fácil! Você só pode ter enlouquecido. - Acusou, enquanto colocava a alça do maiô no lugar 

 

 

Jorge: É fácil, sim. Me deixe te tocar, e daqui a minutos você vai perceber o quanto é fácil. - Disse calmamente, e ela ruborizou. 

 

 

 

 

 

É difícil encontrar o perdão 

 

Quando apagamos as luzes ♫ 

 

 

 

 

 

 

 

Jorge se aproximou mais de Martina, pronto pra ataca-la, e ela fez o que seu instinto mandou: correu. Ele riu enquanto via ela sumir dentre as arvores. Se ela queria que fosse assim, seria assim, pensou enquanto disparou atrás dela. Martina não conseguia deixar de rir. Ali, correndo desembestada entre as arvores, se sentia uma menina brincando de pic-esconde. Jorge, ouvindo o riso da amada, sorria.O dia não estava ensolarado, porém as nuvens não eram tão carregadas. Pode se dizer que aquele era o tempo bom em Seattle. Minutos depois Martina parou, ofegando e rindo, e arqueou. Correra demais, seu peito doía. 

 

 

 

 

 

Martina: J... - Ela ofegou - Jorge? - Olhou em volta das arvores. Estava sozinha. - Mas era só o que me faltava. - Murmurou pra si mesma - JORGE? - Chamou, enquanto voltava de onde tinha vindo, olhando pros lados 

 

 

Jorge: Sim, ma petit? - Respondeu, divertido, aparecendo atrás dela, que gritou. - Peguei você. - Concluiu, sorrindo de canto 

 

 

Martina: Ok, me pegou. - Disse, recuando - Tudo bem. Em casa, a noite. - Impôs, inutilmente. Jorge riu gostosamente, e avançou, prensando ela em uma arvore. 

 

 

Jorge: Aqui. Agora. - Ele encarou ela, e ela se perdeu no verde dos olhos dele. Mas ainda assim, o empurrou - Não me obrigue a te forçar. 

 

 

Martina: Não me obrigue a gritar. - Rebateu, encarando-o 

 

 

Jorge: Como se alguém fosse te ouvir. - Ele sorriu da inocência dela - Nós queremos um filho, então precisamos tentar. - Observou, enquanto cobria o pescoço dela com a boca, sedentamente. Martina arqueou a cabeça ao sentir a língua dele tocar-lhe a pele.- Não sinta vergonha de mim. Sou seu marido. - Murmurou perto do ouvido dela - Eu conheço cada centímetro do seu corpo, detalhadamente. Cada sinal. Não há nada que eu não tenha visto, tocado ou beijado. - Martina tentou aceitar, mas o rubor era maior. - Vamos, me beije. - Pediu, virando o rosto pra ela. - Me beije, Tini. - Insistiu. Martina humideceu os lábios, completamente corada. O encarou por um segundo, e ele a incentivou com o olhar. Ela respirou fundo, e sabendo que não tinha saída, se inclinou pra beija-lo, completamente envergonhada. Os lábios dela tocaram o dela suavemente. Jorge sorriu, e a guiou, invadindo a boca dela com a língua avidamente. 

 

 

 

 

 

 

 

Os dois se beijaram por minutos a fio. As mãos de Jorge abriram a saída de praia dela, que caiu no chão. Mas ele ainda sentia Martina muito tímida pressionada sobre si. 

 

 

 

 

 

 

 

Jorge: Tire a minha camisa. - Pediu, paciente, olhando ela. Martina fez uma careta, e ergueu as mãos, desabotoando o resto da camisa dele, nervosamente - Calma. - Ele segurou a mão dela, e ela o encarou - Nós temos tempo. - Ela assentiu, e voltou a soltar a camisa, só que mantendo mais calma. - Assim. - Ele passou os lábios entreabertos pelo colo dela, que foi relaxando - Agora, o seu maiô. - Pediu, sorrindo de canto 

 

 

 

 

 

 

 

 

É difícil dizer o quanto se está arrependido 

 

Quando não diferenciamos o certo do errado ♫ 

 

 

 

 

 

 

 

 

Martina: Que? - Perguntou, rouca 

 

 

 

 

Jorge: Seu maiô. Tire-o. - Insistiu, observando-a - Não sinta vergonha de mim, petit. 

 

 

 

 

 

 

 

Martina controlou sua respiração. Já havia feito aquilo várias outras vezes. Tudo bem, que nunca foi com tanta claridade, nem naquele lugar, mas ainda assim, estava agindo como uma menina. Ela tirou o cabelo da nuca e abaixou o rosto, puxando a alça do maiô. Jorge sorriu com a determinação dela. Martina, após tirar o maiô do pescoço ela ergueu o rosto, cheia de dignidade, e sorriu pra ele. Jorge suspirou e atacou ela. Dessa vez não havia calma em seus movimentos. Precisava dela urgentemente. Martina arfou durante o beijo, inclinando a cabeça pra trás ao sentir a mão dele tocar-lhe firmemente a intimidade, testando-a. Ele observou a mulher com fascinação. Vendo que ela estava pronta pra ele, ele terminou de tirar o maiô dela, tirou sua bermuda, carregou-a e a invadiu. Martina gemeu alto ao sentir isso. 

 

 

 

 

 

 

 

Seria tão fácil passar a vida inteira se divertindo; 

 

Então vamos resolver isso, 

 

Não há razão para mentirmos. ♫ 

 

 

 

 

 

 

 

 

Jorge: Está tudo bem, não está? - Perguntou, arfando, preocupado com ela 

 

 

 

Martina: Es...está. Me dê um segundo. - Pediu, tentando se acostumar ao marido. Mesmo com o tempo, Jorge ainda era grande demais pra ela, e ela sabia que isso nunca ia mudar. 

 

 

Jorge esperou, se torturando, mas deu o tempo que ela precisava. Só quando Martina o beijou, avisando que estava pronta, ele pôs-se a mover, agressiva e ritmadamente. Martina se segurou no ombro dele, com os olhos cerrados. O tempo se passou, e aquela campina era só Martina e Jorge. As costas de Martina se arrastavam pelo tronco da arvore, mas ela nem ligava, não quando Jorge estava abraçado a ela, possuindo-a violentamente. Sentia seu deleite chegando, se aproximando, e sabia que ele também estava assim, quando ele parou de se mover e, arfando, deixou ela. 

 

 

 

 

 

 

 

Me diga quem você vê quando você olha em meus olhos; 

 

Vamos unir os nosso corações novamente, 

 

E os pedaços estarão espalhados pelo chão. ♫ 

 

 

 

 

 

 

 

Martina: O que...? - Ele não deixou ela terminar 

 

 

Jorge: Vire-se. - Pediu, com a voz fraca, Martina o encarou, confusa - Vamos, Tini. - Não havia tempo, não agora. 

 

 

 

 

 

Martina, confusa e frustrada, virou-se de costas pra ele, amparando a testa na arvore. Ela sentiu Jorge lhe abraçar, e amparar o rosto em seu ombro. Então sentiu o marido colocar-se, lentamente, a invadi-la novamente. Lentamente demais pra ele. Martina franziu a sobrancelha percebendo o que Jorge estava fazendo. Engoliu em seco, mas não questionou. Confiava nele. Aquilo era... diferente. 

 

 

 

Doía um pouco. 

 

 

 

 

 

Jorge:Tini? - Perguntou, arfante, após juntar-se completamente a ela. 

 

 

Martina: Tá... tá tudo bem. 

 

 

 

 

 

 

 

Jorge se moveu novamente, menos agressivamente dessa vez. Mas foi só pra ela se acostumar. Logo os dois se movimentavam juntos, e os gemidos eram claros ali. Tempos depois Martina desfaleceu, e após um nada Jorge foi junto a ela. Ele amparou ela, tentando se recuperar. Martina estava amparada na arvore, confusa, e principalmente satisfeita. Jorge, vendo que ela estava bem, vestiu-se e pôs o maiô dela, deixando a alça do pescoço solta. 

 

 

 

 

 

Martina: Você é louco. - Acusou, ruborizada após colocar o maiô no lugar, abraçando o marido, que riu. 

 

 

 

 

 

Faça amor comigo, baby 

 

Até que não sejamos mais estranhos, 

 

Nós não somos mais estranhos ♫ 

 

 

 

 

 

 

 

Martina vestiu sua saída de praia e, abraçada ao esposo, voltou caminhando a cachoeira. Tinha na cabeça a certeza de que nunca se esqueceria desse dia dos apaixonados.


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Autor(a): lety_portilla

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