Fanfics Brasil - Pequeno Marco Pecado JorTini

Fanfic: Pecado JorTini | Tema: Violetta, JorTini, Jorge e Martina JyM


Capítulo: Pequeno Marco

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O tempo passou, e a mansão Blanco podia ser considerada um lugar feliz. Apenas uma coisa atrapalhava. Martina não engravidou. Estava absolutamente frustrada com isso. Se enchia de esperanças, e então sua menstruação chegava, e ia tudo por água abaixo. Ela se irritava, chorava, mas o bendito filho não vinha. Jorge a tranqüilizava, lhe dizendo que eles tinham todo tempo do mundo pra conseguir o bebê, mas algo dentro do coração dela lhe dizia que não, que não havia todo esse tempo. E ela queria esse filho. Ela o desejava com cada fibra do seu ser. Agora eles estavam chegando ao restaurante mais fino da cidade, pra comemorar 6 meses do nascimento do herdeiro. Essa data só fez Martina se deprimir mais ainda. Marco estava em seu carrinho de bebê, preto, alto e elegante, entre a mãe e o pai. Eles conversavam animadamente enquanto não jantavam, e riam, até que aconteceu. 

 

 

 

 

 

Xambiani: Então nós pensamos em ir atrás de vocês, estávamos preocupados, ai vocês apareceram. – Citou o dia de São Valentim, em que JyM “sumiram” em sua caminhada. Jorge riu, e Martina lhe deu um belo cutucão no estomago.  

 

 

 

 

 

Nessa hora, uma mulher se esbarrou com um casal que passava, que se bateu fortemente com o garçom, que tombou pro lado, batendo-se em Mecedes e Théo. O Alvoroço foi total. O garçom, envergonhado e amedrontado por ter interrompido o jantar dos Blanco, pediu desculpa mil vezes. O casal se desculpou e saiu. Tudo estava bem. Ou quase. Faltava alguém. 

 

 

 

 

 

Lodovica: MEU FILHO! – Gritou, se levantando, ao olhar pro carrinho de bebê. Marco não estava mais lá. 

 

 

 

Xambiani: Que? – Virou-se assustado pra mulher, em seguida pro carrinho do filho. – MANDE TRANCAR TODAS AS PORTAS, AGORA! – Rugiu, virando-se pro gerente. O homem assentiu, nervoso, e deu ordens pra lacrarem o enorme restaurante. 

 

 

 

 

 

 

 

Xambiani,Lodovica,Martina e Jorge se espalharam entre as mesas, procurando. Mas foi inútil. Marco não estava mais lá. Martina estava se desesperando, quando ouviu o choro do menino. Ela se virou, e o viu nos braços de uma mulher alta, bonita, de cabelos pretos, que avançava apressadamente pra saída. 

 

 

 

 

 

Martina:JORGE! – Berrou, olhando o marido. Quando Jorge olhou, viu só a sombra do vestido verde-musgo, luxuoso, que Martina usava. Ele disparou atrás dela. 

 

 

 

 

 

Martina correu atrás da mulher, mas ela era rápida. Ouvia os passos de Jorge vindo atrás de si, mas não podia se dar ao luxo de perde-la de vista. Essa perseguição durou até os fundos do restaurante. Lá, misteriosamente, o choro de Marco se silenciou, e a mulher já não estava. 

 

 

 

 

 

Martina: Meu Deus, não. – Murmurou pra si mesma, correndo o local com o olhar, mas não havia ninguém. 

 

 

Jorge:Tini? – Perguntou, arfando, quando alcançou ela. 

 

 

Martina: Levaram ele, Jorge. – Respondeu, ofegando. – Eu... eu vi. Uma mulher, ela me viu, mas não parou de correr. Eu-eu conheço o choro do Marco. Ela sumiu. – Disse, desolada 

 

 

Jorge: Calma. A gente vai achar ele. – Prometeu, tentando tranqüilizar a esposa, mas não era fácil, Martina estava desolada. Pobre Lodovica. Pobre Xambiani. Pobre Marco. 

 

 

 

 

 

 

 

Lodovica estava desolada. Seu bebê... Ah, Deus. Jorge levou ela, Martina e as crianças até a carruagem, precisavam ir pra casa. Martina nunca recuperou sua cor sadia após a surra que levou de Jorge, continuou pálida, mas hoje sua cor era caótica.  

 

 

 

 

 

 

 

Jorge: Me prometa que vai ficar bem. – Pediu, tirando seu terno e pondo em volta do ombro dela. 

 

 

 

Martina: Eu prometo. – Disse, rouca, se abraçando-se ao marido. 

 

Jorge: Cuide de Lodovica. Tente acalma-la. Tê-la assim não vai ajudar. – Martina assentiu, com o rosto no peito do marido. 

 

 

Martina: Encontre ele, por favor. – Implorou, erguendo o rosto pra ele. Jorge assentiu. 

 

 

Jorge: Fique tranqüila, vai dar tudo certo. – Ele ajeitou o terno nela – Agora vá. Eu preciso ajudar Xambiani. – Martina assentiu, e Jorge se curvou sobre ela, beijando-a docemente. Após isso Martina subiu na carruagem, e Jorge observou enquanto ela sumia pela estrada. Em seguida se virou, e foi atrás de Xambiani. 

 

 

Xambiani: Pro diabo com os processos que estão pendentes, encontrem o meu filho. – Rosnou, furioso. Jorge nunca vira Xambiani assim. 

 

 

 

Delegado: Sr. Blanco, nós precisamos de um prazo de 48 horas pra mandar os nossos homens saírem a busca... – Interrompido 

 

 

Xambiani: Eu vou ser objetivo. Eu quero TODOS os seus homens na porta dessa delegacia em 10 minutos. Seqüestraram o meu filho. É obrigação de vocês encontra-lo. – Ele respirou fundo – Dez minutos. – Lembrou, e saiu. O delegado nada mais pode fazer além de mandar convocar seus homens. 

 

 

 

 

 

Em algum lugar, longe dali, uma morena entrava no quarto de um hotel carregando um Marco adormecido no colo. 

 

 

 

 

 

XXXX: Até que enfim. – Retrucou uma voz masculina, vendo-a fechar a porta. 

 

 

Alba: Não foi fácil, quase me pegaram. – Disse baixo, pra não acordar o bebê. 

 

 

XXXX²: Mate o menino. – Ordenou, fria, agora uma voz de mulher, que entrava no quarto pela porta do banheiro.


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Autor(a): lety_portilla

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Martina estava na carruagem, consolando Lodovica, quando ouviu o trotar furioso de cavalos do lado de fora. Ela olhou pela janela, e era Jorge. O cocheiro parou a carruagem, e Jorge a alcançou.            Martina: O que houve? – Perguntou confusa, descendo da carruagem      Jorge: Preciso que você venha ...


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