Fanfic: Pecado JorTini | Tema: Violetta, JorTini, Jorge e Martina JyM
Martina: O que houve? - Perguntou, aparecendo da porta.
XXXX: Ah, senhora. - Sussurrou - O senhor viu a Mechi no corredor. Ela o desobedeceu. Ah, Deus. - Lamentou-se de novo
Martina: Ele não ficou muito contente. - Falou, ainda sem entender.
XXXX: Ah, ele vai castiga-la, senhora. - Disse, pesarosa e triste.
Nesse momento, se ouviu um gritinho fino vindo do outro corredor. Martina franziu cenho. Jorge estava... batendo na menina? Antes que pudesse pensar, Martina segurou a barra do vestido e disparou correndo. O quarto de onde vinham os gritos era longe, e seu vestido era incomodamente pesado. Ela chegou a fonte dos gritos, e invadiu o quarto. Mercedes jazia encolhida num canto, e Jorge acertava ela com algo que lembrava um cinto, a expressão dura no rosto.
Martina: PÁRA! - Gritou, segurando o braço dele com as duas mãos. Merces tinha os braços na frente do rosto, defensivamente, chorando e tremendo. Várias marcas vermelhas começavam a aparecer nos braços e ombro da moça.Mas Jorge não parou. - JORGE, PÁRA! - Ela se jogou na frente da menina, tapando-a com seu corpo, recebendo um golpe que não pode ser refreado - MONSTRO! VOCÊ NÃO É HUMANO! - Gritou encarando-o, antes de abraçar Mechi. Jorge tinha a expressão vazia, fria.
Martina: Tá tudo bem, little stranger. - Não sabia porque, mas se afeiçoou a aquela moça que a abraçava fortemente - Ele não vai mais voltar. - Acariciou os cabelos da moça
Mechi: O-obrigado. - Murmurou, soltando Martina, esfregando os olhos com as costas da mão - Diego não teria deixado. - Resmungou, subindo na cama
Martina: O que você é do Jorge? - Perguntou, amistosa.
Mechi: Ele é meu irmão. Mas finge que eu não existo. - Disse enquanto Martina lhe ninava.
Martina: Me escuta. Não importa o que você ouvir hoje, não saia desse quarto. Por favor. - Mercedes a encarou, temerosa, mas assentiu.
Quando Mercedes dormiu, Martina a cobriu, se benzeu brevemente e saiu. Foi ao quarto, mas Jorge não estava lá. Não queria ser pega de surpresa, então saiu vagando pela mansão, agora escura. Desceu as escadas, e andou pela sala principal, iluminada apenas por alguns abajures. Martina não tinha reparado, mas era uma linda sala. Tudo tão luxuoso. Estava passando a ponta dos dedos levemente pela madeira de um sofá, quando ouviu uma voz que não sabia de onde vinha.
Jorge: Me procurando, petit? - Perguntou, aparecendo na sala, com um copo de whisky quase vazio nas mãos.
Jorge não estava mais com o terno e gravata com que chegara. A calça era a mesma, mas estava com uma camisa branca, solta, e descalço.
Martina: Nã-não. - Ela recuou, assustada.
Jorge: Mas eu sim. - Tomou o ultimo gole do whisky, deixando o copo na mesinha.
Martinsa Bom, eu estou aqui. - Disse tentando manter a calma - Então, boa noite. - Acenou com a cabeça e ia saindo, quando Jorge riu.Martina disparou em direção a escada, mas num passe de mágica Jorge a estava segurando por trás.
Jorge: Tão fácil, petit? - Perguntou, passando os lábios de leve no pescoço dela, fazendo-a estremecer - Tanta coragem lá em cima, e medo disso? - Ela sentiu a mão dele lhe enlaçar a cintura
Martina: Me deixe. - Murmurou, lutando contra os braços dele.
Jorge: Quieta, Martina! - Ordenou, com a voz dura. Ele tentou segura-la, mas Martina não parou.
Martina brigou com Jorge até que conseguiu se soltar. Nessa altura, ele já havia desamarrado quase todo o corpete do vestido. O que não conseguiu desamarrar, rasgou. Ela correu, apavorada, pra trás de um sofá.
Martina: Pare com isso! - Pediu, se cobrindo como podia.
Jorge: Quanto mais você correr, mais vai ser pior. - Avisou, se aproximando dela e desabotoando a camisa.
Martina: Me deixe em paz! - Gritou, mas Jorge já tinha partido pra cima dela.
Martina correu novamente, disparando pela sala, mas Jorge parecia voar. Ele a alcançou e a puxou de volta. Martina se defendeu como pode, e os dois embolaram no chão. Jorge se prendeu entre as pernas de Martina, forçando-a a ficar deitada. Ela batia nele com toda a força que conseguia reunir. Ele puxou o vestido dela, rasgando a bainha completamente. Seu vestido, ela o prezara tanto, e agora eram só frangalhos. Se assustou com um aperto que vinha do seu ventre, algo estranho, e viu que Jorge descera os beijos pro decote da sua roupa de baixo.
Martina: Pára! - Voltou a empurra-lo - Jorge, não! - Ela sentiu o rosto queimar de vergonha quando ele rasgou a parte de cima da sua roupa de baixo, deixando seus seios expostos - ENLOUQUECEU? - Gritou, se tapando com os braços. Mas Jorge segurou os pulsos dela firmemente. Martina ruborizou barbaramente ao ver que ele lhe observava, com a visão dilatada.
Martina virou a cabeça pro lado e cerrou os olhos. Jorge, após algum tempo, desceu os beijos pro colo dela. Martina arregalou quando sentiu ele cobrir um seio seu com a boca. Fora a surpresa, ela ofegou. Sentia algo bom, analisou enquanto sentia a lingua dele lhe acariciar. Não era tão ruim. Ela hesitou por um momento. Se era isso que Jorge queria fazer, ela deixaria, apesar da vergonha imensa. Assim ele lhe deixaria em paz. Ficou quieta por um tempo, sentindo as caricias dele em seu colo, seios, barriga. Após algum tempo, viu Jorge se afastar, ajoelhando no chão.
Martina: Acab... - Ela ia falar, aliviada, quando viu Jorge desabotoar o cinto - O que é isso? O que você tem? - Perguntou assustada, ao ver o volume descomunal na calça dele. Jorge riu da inocência dela.
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Autor(a): lety_portilla
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