Fanfic: Pecado JorTini | Tema: Violetta, JorTini, Jorge e Martina JyM
Martina se encantou com o riso do marido. Não era forjado, era sincero, ele realmente estava rindo. Até se esqueceu da situação apavorante em que estava. Se lembrou quando ele cobriu o corpo dela novamente com o seu, e como um animal, se pôs a rasgar a parte de baixo do seu vestido.
Martina: Eu não quero! - Voltou a empurra-lo, mais apavorada que antes
Jorgou : Há alguns minutos você parecia querer. - Disse, perverso
Martina: Estúpido! - Ela começou a estapeá-lo, arranha-lo, e ele a agarrou, pra segura-la.
Dentre tapas, murros e empurrões, Jorge conseguiu desnudar Martina. O vestido dela agora jazia como um lençol em baixo dos dois. Ela agora chorava silenciosamente, e fraca, tentava empurra-lo.
Martina: Você vai me machucar. - Choramingou, ao sentir ele finalmente se posicionar pra invadi-la.
Mas Jorge não parecia estar ouvindo. Com um único movimento, ele se enterrou nela. Por dois segundos o silêncio predominou, até que o grito de Martina ecoou pela casa.
Martina: Você está me rasgando!!!!!!!! - Gritou, empurrando-o
Jorge: Fique quieta. - Murmurou com a voz rouca, segurando o quadril dela no lugar - Vai passar. - Ele acariciou o rosto dela, repentinamente calmo.
Mas não estava passando. Doia, ardia, Martina sempre sonhou com esse momento, seria bonito, romântico, entrega de ambas as partes, tanto dela quanto do marido. Mas agora estava ela, sendo rasgada por aquele animal. Quando Jorge começou a se mover, Martina franziu o cenho, esperando por uma dor que não veio. Ela estava assustada, atordoada pelo que estava sentindo, e se condenando por gostar daquilo. Mas então Jorge a beijou. E ela não lembrava mais o próprio nome. Ela só lembrava de após um tempo ter sentido um turbilhão de sensações levar seu corpo, e então ela desmoronou. Martina acordou no dia seguinte, ao se mecher em algo macio. Abriu os olhos, e o que viu foi o dorsel da cama. Ela se sentou e descobriu que doia. Suas costas doiam (da hora da queda), os pulsos doiam, ela estava toda ardida, machucada. Mas aquela cama era tão confortavel... Ela olhou pra baixo, e estava vestida em uma camisola branca de algodão, alvinha, que ela sentia ir até o pé. Tinham cinco travesseiros a acomodando. Dois lençóis a cobriam até a cintura.
Tudo naquela cama era banco: Algodão e linho. Ela se virou, pra dormir de novo, e viu uma bandeja. Tudo que podia se querer pra um café da manhã. Do lado tinha uma rosa vermelha e um bilhete.
"Petit,
Tive que sair, houveram problemas no trabalho. Os empregados estão ai, irão atender tudo o que você pedir. Eu mesmo preparei o café para você. Logo estarei de volta. Não saia da mansão.
Esperando que esteja bem,
Jorge."
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Autor(a): lety_portilla
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Martina passou a mão no rosto, e se acolchoou na cama. A aliança dourada reluzia em seu dedo. Estava absorta em seus pensamentos quando viu uma mulher entrar silenciosamente no quarto. XXXX: Ah, bom dia, senhora. - Sorriu - O senhor me pediu para atende-la sempre que precisasse. - Ela abriu a janela do quarto, o dia estava chuvoso - Meu ...
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