Fanfic: Tudo Oque Peço AyA FINALIZADA | Tema: Romance AyA

- Sim, Christopher.

- Tenho a missiva que você ditou ao meu pai, informando-o de suas próximas núpcias. Isto requer sua assinatura.

- Inferno sangrento, estou ocupado agora. Por todos os Santos, esta farsa de matrimônio alguma vez o deixaria em paz?

- Isto tomará só um momento, meu senhor. Tenho todo o necessário para isto: tinta, uma pena e cera. E você está usando o anel apropriado.

Alfonso sentiu as ranhaduras do anel que ele tinha posto.

- Já sabia disto, Christopher.

- Certamente, meu senhor. Era simplesmente uma tática para o convencer da facilidade da tarefa.

- Não quero as coisas tão fáceis, que me condenem!

Silêncio.

- Uma variação pobre de palavras, disse Christopher brandamente. Só queria dizer que seria rápido e indolor, não que fosse simples.

- Sim, eu sei, disse Alfonso com um suspiro profundo. Meus grunhidos são somente grunhidos guri e não significam censura. Vá, me dê o que necessito.

Christopher pôs o pequeno aparelho sobre o colo de Alfonso e o pergaminho em cima dele.

- No fundo, meu senhor. Onde está sua mão direita?

- No lugar habitual, observou Alfonso com secura.

- Gosta das coisas ordenadas. Quando posso eu tento com humor.

Alfonso sentiu o princípio de um sorriso em sua boca. Se havia alguém que poderia embargar seu humor asqueroso, era seu escudeiro.

- Tem a bochecha de um pequeno guri, disse ele. Possivelmente combateremos depois de que termine esta grande e majestosa tarefa e me vingarei por me usar como objeto de diversão.

- Eu aceitaria o desafio, meu senhor.

Alfonso segurou a beira da missiva e logo levantou a pena.

- Um pouco mais à esquerda, murmurou Christopher tão brandamente que Alfonso apenas o ouviu. Sim, aqui.

Alfonso assinou seu nome com cuidado e logo levantou a pena. Esta foi tirada de sua mão e ele ouviu a areia da mão do Christopher através do pergaminho. Fizeram-no rodar e então Christopher xingou.

- Inferno Sangrento, resmungou ele , com a mesma inflexão que Alfonso usava. A cera nunca vai onde a gente quer. Ele esteve silencioso durante um momento ou dois quando ele trabalhava com a missiva.- Aqui, agora, meu senhor. Está preparada. Ele tomou a mão do Alfonso e a dirigiu ao pergaminho.- Um momento. Sim, bem feito. Com sua permissão, entregarei isto ao mensageiro e logo voltarei para seu exercício.

Alfonso o saudou com a cabeça e ouviu o guri longe, incapaz de falar. A vida produzia um gosto amargo na sua boca. Ele não podia engolir e não podia cuspi-lo. Não podia beber o suficiente para cobri-lo. Com sua aflição, a vida era algo que ele não podia escapar.

Por todos os Santos, o que pensaria Anahi quando o visse?

ñ fiquem muito feliz pelo Alfonso aceitar a Anny ñ, daqui um tempo ele expulsa ela atéé pessoas