Fanfic: Tudo Oque Peço AyA FINALIZADA | Tema: Romance AyA

Alfonso encolheu os ombros incomodamente, ávido por terminar seu correio do dia. Tinha sido um dia bastante bem-sucedido como os dias anteriores. Tinha combatido pela primeira vez em duas semanas e não tinha sido derrubado nenhuma só vez. É obvio, qualquer em sua situação teria se sentido derrotado, mas seus próprios guardas tinham estado ali, e eles tinham pensado que era verdadeiramente estranha a maneira em que Christopher e Christian lhe gritavam assim que montava, mas em realidade o estavam alertando das intenções de seu oponente com os sinais acordados. Houve vezes em que não funcionou de tudo e Alfonso terminou sobre as costas uma e outra vez. Hoje tinha sido um êxito. Não tinha nem uma queda e se sentia orgulhoso.

¯Procura a minha Lady, disse dando um empurrão ao Christopher.

Christopher saiu e Alfonso continuou seu trabalho na mesa alta. Sentou-se e sentiu o cordial golpe do Christian nas costas, enquanto seu cunhado se sentava junto a ele.

- Uma fina exibição, grunhiu Christian. Quase me impressionou.

- Se considere bento de que eu esteja cego. Esta é a única razão pela qual te mantém no topo de sua montanha.

- É um presumido bastardo.

Alfonso sorriu abertamente.

- O que na realidade te dói, amigo?

- O que me dói é te recordar me humilhando em meu próprio torneio, Blackmour. Tenho muita vontade de ver pagar por isso.

- Desafiou-me. O que ia fazer? Te permitir ser melhor que eu e enfrentar a ira de Lorde Robin? Ele me treinou para ganhar, não para perder pelo prazer de tolos ineptos.

Christian grunhiu e Alfonso logo se encontrou sobre suas costas com o esmagante peso do Christian a um centímetro de seu nariz.

- Senhores, exclamou Christopher. Lhes peço que se comportem.

- Porque, este é um descarado, canalha, bastardo, gritou Christian soltando-o.

Alfonso agarrou Christian pelo pé e deu puxões para trás. Christian caiu com um golpe e uma maldição.

Alfonso rodou em cima dele e olhou para a direção de Christopher.

- Onde está Anahi?

- Ela o espera em seu quarto, meu lorde.

Alfonso gelou. Ela estava esperando-o? Ele não tinha que contar com os dedos para saber que dia era, entretanto não tinha esperado que Anahi recordasse. Mas obviamente o tinha feito. Se suas ações fossem um sinal, ela pareceria acima de tudo no mundo como uma mulher que planejava lhe dar as boas-vindas ao seu marido na cama essa noite.

- Porque está ruborizando moço? Disse Christian chiando sob seu queixo

Alfonso lançou um murro, sem importar aonde aterrissaria. Mas aterrissou bastante bem, no meio da cara de Christian.

Christian só resmungou.

- Devolveria-lhe isso, mas não quero romper nada da sua coragem. Christopher, busca algo para fortalecer seu lorde. Ele não te necessitará para seus trabalhos esta noite.

- Christian cale essa boca, Alfonso trovejou.

- E um banho também. Não vai querer que a pequena Annie se deprima por seu aroma.

- Christian, maldição, fique quieto!

Christian começou a rir.

- Ah, Poncho, se soubesse... então seu sorriso se apagou abruptamente. É obvio, não é que eu saiba, disse parecendo na defensiva. Não tenho o hábito de escutar atrás das portas, sobretudo quando são as mulheres quem conversam, tossiu. Bem, eu vou a... um... bom... eu vou. Boa sorte.

E com isto, as botas do Christian voaram rapidamente para a porta.

- Verei o assunto de seu banho meu lorde, Christopher disse soando sóbrio.

Alfonso se sentou com o cenho franzido.

- Deixa de sorrir, menino!

- Eu? Perguntou Christopher inocentemente. Sorriso? Meu lorde, nunca tive nenhuma sorriso, aprendi todos meus bons hábitos de você.

Alfonso tentou de agarrar a seu escudeiro, mas o moço era muito ágil. Alfonso se jogou sobre sua cadeira e franziu o cenho como gostava. Ninguém o incomodou, o que lhe deu bastante tempo para pensar. Estava vendo mais nas ações de Anahi do que devia? Que mais poderia estar fazendo ela? Ela não estaria brincando com ele?

Saltou repentinamente quando sentiu a mão sobre seu ombro.

- A água está preparada, meu lorde.

Alfonso lançou ao Christopher sobre seus joelhos e lhe deu um afetuoso golpe nas costas. Logo empurrou o escudeiro aos seus pés, então se levantou e o olhou fixamente.

- Por me chatear.