Fanfics Brasil - 12 CAPITULO Tudo Oque Peço AyA FINALIZADA

Fanfic: Tudo Oque Peço AyA FINALIZADA | Tema: Romance AyA


Capítulo: 12 CAPITULO

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Metido em uma esquina do pátio havia um pequeno corredor. Uma capela um pouco mais longe, junto ao corredor da guarnição e, mais longe as quadras. Um jardim modesto havia entre o grande corredor e a capela. Uma paz que ela nunca perdia entre as ervas e seus sonhos.


Christian desmontou a uns passos da entrada e estendeu suas mãos para ela. Ela foi depositada aos seus pés e entrou no salão principal.


Anahi fez uma pausa na soleira, se perguntando se devia dar a volta ou se era muito tarde.


Ela deu a volta e seu nariz entrou em contato com o amplo peito de Christian. Ele pôs suas mãos sobre seus ombros e virou suas costas para enfrentar a entrada do salão.


- Coragem, minha senhora.


Se ela tivesse tido coragem, ela teria pego a espada de Christian e o teria transpassado, e escaparia sobre seu cavalo.


Mas como ela era um covarde, cruzou a soleira.


Alfonso se concentrou em contar os passos até o final ao grande corredor. Ele poucas vezes contava errado e em geral descia com um ar ausente. Agora ele se arrastava como o filho bastardo do curtidor mais humilde, com medo de até sua própria sombra. Dezesseis, dezessete, dezoito. Ele moveu pouco a pouco do pé de sua bota avançando e não encontrou nada da sólida terra. Blasfemou. O que o havia possuído alguma vez para se oferecer a ela? Ele era um parvo!


Ele não tinha estado esperando no corredor quando ela tinha chegado, embora ele tivesse sido mantido à par dos acontecimentos. Christopher tinha controlado toda a comodidade de Anahi e apaziguado as demandas de Alfonso pelas notícias ao mesmo tempo. Mas o guri era jovem; ele resistiria bastante bem sob a tensão.


Alfonso não tinha falado com o Christian e ele estava furioso por isso. Tinha enviado Christopher com instruções explícitas para que Christian se apresentasse diante dele com rapidez. Christian tinha enviado uma palavra depois em que ele não podia deixar Anahi tranqüilamente e se Alfonso queria dirigir-se a ele, ele poderia bem arrastar seu sangrento e obstinado abaixo para fazê-lo. Havia tempos que Alfonso se perguntava porque em nome do inferno ele tinha salvado alguma vez o lamentável pescoço de Christian na batalha de Coyners. Ele até estava mais arrependido já que Christian era seu cunhado e não seu vassalo. Dar-lhe ordens era algo impossível.


Agora, horas mais tarde, Alfonso estava de pé a contra gosto no fundo da escada, perguntando-se por que ele se encontrava neste lamentável estado.


Ele escutou os sons no grande salão, tentando adivinhar onde estava cada um. Havia o ruído habitual da cozinha: potes lavados, criados que murmuram, da comida e jogo de dados e repreendidos por roubar mantimentos. Ele ouviu a raspagem de madeira contra a pedra quando arrastaram os cavaletes através do chão ao muro. Um homem riu e os demais lhe uniram. As maldições em apogeu de Christian , mas ele não ouviu a voz de uma mulher.


Ainda assim ele sabia que ela estava ali. O salão estava diferente. Um aroma mais fraco de rosas emanou para ele.


- Anahi, disse ele.


O barulho do vinho e o som metálico de uma taça de prata que golpeou o chão de pedra lhe disseram que ele não se confundiu. Ele poderia ter jurado que ele escutou seus dentes começarem a murmurar.


- Venha aqui, mandou ele.


Ele ouviu o doce murmúrio de Christopher e ouviu uma cadeira arrastando na pedra. Estendeu para fora sua mão, à espera. O andar miserável parou; então uns dedos frios se pousaram sobre sua palma.


Ela estava aterrorizada. Ele poderia sentir na frieza de sua pele e no modo em que sua mão tremia contra a sua.


- Christopher, ela deveria sentar-se mais perto do fogo, resmungou Alfonso. Seus lábios estão azuis.


Foi um brilho de inspiração. Suas mãos estavam congeladas; seus lábios estariam certamente azuis.


- Perdoe, meu senhor.


Sua voz era suave e cheia de terror. Alfonso deixou cair sua mão imediatamente e sentiu o muro detrás dele. Os Santos lhe ajudassem, ele ia fazer algo absurdo, como consolá-la. Apoiou seus pés até que golpearam o fundo ao dar um passo.


- Vamos nos casar ao meio dia, cinco dias a partir de agora. Não me fará esperar muito tempo. Não sou um homem paciente.


Com isto, ele deu a volta e andou seus passos com segurança, já que se concentrava em nada mais que em seu número. Suspirou quando ele alcançou a cúpula e logo foi avançando até tropeçar ao realizar mal a conta. Agarrou pesadamente uma perna, o impacto o faria sofrer dores por seu pé a seu quadril.


- Inferno Sangrento, resmungou ele baixo. Ele se endireitou, esperando que ninguém houvesse visto e seguiu seu caminho ao seu quarto.


Uma vez ali, ele fechou a porta e se dirigiu à lareira. A vela acesa estava exatamente em seu lugar e ele começou um fogo rapidamente com turfa e lenha. Ele se envolveu em uma pele e se sentou com um suspiro profundo. A umidade do oceano raramente o incomodava, mas esta noite era diferente. A frieza estava em seu coração. Há uns dias, ele tinha se queixado em voz alta do que a pequena Anahi poderia lhe oferecer. Agora ele começou a perguntar-se que ele teria para oferecer.


Limpou o nariz com sua mão e Alfonso suspirou outra vez quando chegou aos seus ouvidos o arranhado do seu cão favorito.


- Mulheres, resmungou. Lobo, meu amigo, viva longe delas. Só lhe causarão dor.


O lobo grunhiu brandamente e lambeu a mão de Alfonso. Alfonso agitou a pele do sabujo quando ele virou sua cara longe do calor do fogo. Havia muito o que fazer na preparação da cerimônia. Ele sabia que não seria tão afortunado para fazer que Warewick decidisse não aparecer nas bodas da sua filha. Não, o homem viria não para desfrutar. Depois de tudo, ele ganhava um laço com Blackmour e tudo o que isso acarretava. Um laço tênue, para estar seguro. Se pensava que teria uma aliança amistosa com o Warewick, ele se enganava.


 



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Autor(a): Mika

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O lobo levantou sua cabeça de repente. Alfonso ficou rígido junto a ele pelo som de um passo suave atrás dele. Ele não tinha ouvido abrir a porta. Pensou que uma porta do quarto desobstruída não seria nenhum problema. O lobo grunhiu desceu em sua garganta, que reduziu drasticamente ao saber quem poderia ser o visitante. O lobo aceit ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 108



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  • franmarmentini♥ Postado em 23/06/2016 - 23:12:10

    Amei a fics...foi linda ;)

  • franmarmentini♥ Postado em 23/06/2016 - 21:00:38

    :)

  • franmarmentini♥ Postado em 20/06/2016 - 23:07:41

    Colocando a leitura em dia...

  • queren_fortunato Postado em 21/02/2016 - 11:17:42

    Que Perfeito adorei o final

  • debaya Postado em 21/02/2016 - 06:49:06

    Perfeitooooo!!!! Alfonso matou o porco pai da Anahi, foi atrás dela, se declararam, se amaram...tudo liiiindo!!!!! Amei amei amei os dois irem a Artanes com o Baby ponny e a Anahi já querendo encomendar outro kkkkk Só queria q Christian tivesse encontrado alguém...mas ameeeeeeei!!!! Parabéns Mika, fic maravilhosa!

  • debaya Postado em 14/02/2016 - 22:52:04

    Ai ver os dois assim distantes depois de tanto carinho me maaaaaata!!!! Faz a Any voltar logo...posta mais

  • franmarmentini♥ Postado em 11/02/2016 - 16:05:06

    ai ele tem que voltar a ver...tomara tomara tomaraaaaaa

  • franmarmentini♥ Postado em 11/02/2016 - 16:04:46

    é muito triste to morrendo aki ;(

  • franmarmentini♥ Postado em 11/02/2016 - 16:04:32

    essa fic me mata...

  • franmarmentini♥ Postado em 10/02/2016 - 20:31:37

    Colocando a leitura em dia...


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