Fanfics Brasil - 174 CAPITULO Tudo Oque Peço AyA FINALIZADA

Fanfic: Tudo Oque Peço AyA FINALIZADA | Tema: Romance AyA


Capítulo: 174 CAPITULO

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- Ah Christopher disse Alfonso, relaxando.


- Sim, meu senhor. Ouvi que se movia. Não há nada que possa fazer por você?


- Possivelmente pode. Ouviu algum ruído estranho?- perguntou.


- Sim, mas pensei que era você, disse Christopher.


- Em efeito, Alfonso refletiu.  Que eu saiba, poderia ter sido eu.


- Sonhos asquerosos, meu senhor?


- Sim, guri. É uma das bênçãos de uma juventude longa e esbanjada, sem dúvida.


- Como diz, meu senhor. Mas não era um grito o que ouvi. Era mais um ruído tremendo. Dou uma olhada em seu quarto e vejo se algo foi deslocado?


Alfonso afirmou com a cabeça.


Ouviu Christopher mover-se e logo deter-se repentinamente o som baixo. Em efeito, era mais um eco de um som que um ruído. Alfonso sentiu arrepiar o pêlo de sua nuca.


- Não foi em seu quarto, respondeu Christopher.


- Sim, Alfonso esteve de acordo, certamente não.


- Trago minha espada, meu senhor?-


- Sim e um par de flechas. O arco não era a arma favorita de Alfonso, mas mais tarde tinha começado a considerá-la com mais boa vontade. Se tivesse a possibilidade de descarregar uma flecha em direção da voz de um inimigo, golpearia provavelmente seu objetivo. Para não mencionar a distância agradável que um arco permitia que se conservasse entre ele e a espada de um opositor.


Uma frieza o transpassou. Era o mesmo sentimento de frio temor que tinha experimentado antes de cada batalha em que tinha estado alguma vez. Que pudesse sentir tal inquietação em seu próprio corredor lhe preocupava com efeito. Warewick não podia ter violado as portas.


Ninguém poderia. Blackmour era inexpugnável. Artane podia intimidar pela força, por seu tamanho; Blackmour o fazia por sua localização. Só um tolo teria confrontado os recifes ao redor da ilha, e só um tolo ainda maior teria tentado escalar as paredes. Alfonso podia recordar só uma tentativa. Quando o homem tinha alcançado a cúpula das paredes, tinha estado tão esgotado pela subida que tinha necessitado só de um suave impulso de um guarda para lhe enviar caindo abaixo para sua morte.


Certamente Warewick não era um temerário.


- Arcos e flechas, disse Christopher quietamente. Onde vamos agora, meu senhor?


- Ao grande hall, disse Alfonso dando volta para a escada. E silenciosamente, Christopher. Possivelmente não é nada mais que alguém que ingeriu mais bebida na reunião.


- Hmmm disse Christopher, mas não pareceu convencido.


Com certeza Alfonso pensou com o mais débil sorriso, Christopher parecia quase impaciente. Suspirou. Ah, o pobre guri. Tinha passar muito durante os três anos passados.


Alfonso contou os passos quando baixou silenciosamente. Fez uma pausa na entrada ao grande hall e escutou com cuidado.


Somente roncos de homens e sabujos.


- Christopher, vê algo?- sussurrou.


Ele sentiu o movimento de Christopher ao seu redor.


- Não, meu senhor. Ninguém se move.


- Às cozinhas, então. Possivelmente o cozinheiro está fazendo seu pão antes que de costume.


Alfonso saiu para o corredor, esperando não caminhar sobre ninguém por equívoco. Blessedly, encontrou somente um osso vago. Anahi teria estado de bom humor se tivesse encontrado algo parecido.


Fez uma pausa na entrada das cozinhas. Não havia nenhum som salvo os cordiais roncos do cozinheiro.


- Pelos Santos, Christopher resmungou ao seu lado. É uma maravilha que qualquer de nós durma.


- Bastante certo, esteve de acordo Alfonso.  Possivelmente faremos que Anahi se ocupe quando voltar.


Christopher esteve silencioso durante um momento.


- Então ela volta para casa?


- Sim, Alfonso disse brandamente, logo que terminemos nosso assunto aqui. Sem importar como está o tempo. Agora, vê algo estranho?


Alfonso ouviu a mudança de Christopher ao seu lado e logo deu um passo ou dois na cozinha. Então retrocedeu.


- Não, meu senhor. Cada um dorme.


Alfonso franziu o cenho. Estou seguro de ter ouvido algo, mas de onde terá vindo?


Wolf se apoiou contra sua perna e Alfonso se agachou para acariciar à besta entre os ouvidos.


- O que vê, meu amigo?- sussurrou. Certamente seus olhos são melhores que os meus esta noite.


Wolf deu uma cotovelada em sua mão com seu frio nariz, mas não ofereceu nenhuma opinião sobre o assunto.


Alfonso se apoiou contra a parede e refletiu. Embora não pudesse ouvir nada mau, ainda estava inquieto. Não foi tal premonição de que algo andava mal o que o fez arrastar Christian na batalha do Conyers? Se não tivesse feito assim, Christian teria morrido. A habilidade de Berkhamshire era invejável, mas havia um ponto quando até o mais perito pode ser superado em número.


Alfonso esfregou a mandíbula pensativamente. Warewick tinha sido o bastante ardiloso, ganhando o interior com o pretexto de ser um comerciante. A astúcia desse homem. Só os Santos sabiam o que ele sabia da defesa do Blackmour. Se o homem e Lina tinham sido realmente amantes e isso era algo de que Alfonso não quis falar extensamente, não havia nenhuma narração do que o homem tinha descoberto. Lina não tinha mostrado nenhum interesse no funcionamento interior do Blackmour, mas possivelmente também tinha sido uma astúcia. Pelos Santos, sua visão não lhe tinha servido. Não tinha visto o que ocorria sob seu nariz.


- Meu senhor, sussurrou Christopher,  possivelmente deveríamos nos arriscar aos porões.


Alfonso sentiu saltar incomodamente seu coração ante as palavras de Christopher. Os porões poderiam ocultar qualquer número de intrusos. Mas como, pelos Santos, teriam ganho tal lugar? Ranulf tinha dobrado sua vigilância depois da saída de Christian. Alfonso não tinha nenhuma dúvida que seu capitão não tinha sido frouxo em seus deveres. E não havia certamente nenhum outro caminho salvo as portas dianteiras.


Exceto o túnel da praia.


Alfonso sentiu que sua carne se enchia de um suor glacial.


- Merda, respirou impressionado por sua própria estupidez.


- Meu senhor?


Alfonso moveu sua cabeça.  Venha comigo, Christopher. Aqui, me dê um daqueles arcos. Vigie astutamente as sombras, guri. Temo que possamos confrontar  Warewick mais cedo do que tínhamos esperado.


- Como quiser, meu senhor. Aqui me siga, disse Christopher caminhando diante dele.  Aqui há corpos enroscados por toda parte.


- Vivos? perguntou Alfonso bruscamente.


Christopher reteve seu fôlego.


 - Sim, meu senhor. Porque não estariam?


- Leve-me aos porões, guri. Direi-lhe isso ali.


- Estou com você meu senhor, disse Christopher. Siga-me.


Alfonso pôs sua mão sobre o ombro de Christopher e segurou um arco ligeiramente com a outra. Porque não tinha pensado no corredor dentro das paredes externas antes, certamente não sabia. Sentiu-se horrorizado. Além dele, poucas pessoas sabiam do corredor. Christian e Ranulf eram os únicos que lhe vieram à mente.


Com pesar recordou muito bem a noite que Lina tinha vindo, aterrorizando-se de que seriam invadidos por fora ou por dentro. Ele tinha estado tremendamente orgulhoso das suas defesa e se gabou de que Blackmour não podia ser tomado pela força. Tinha chegado ao ponto de lhe dizer que as rochas que obstruíam o túnel por volta do mar conduziam ao corredor pelas paredes.


Tinha-lhe assegurado que ninguém violaria a cobertura de rocha externa, muito menos encontrar o caminho por dentro e na dispensa. A única coisa que tinha que temer poderia ser uns ratos, depois de tudo ninguém sabia da existência do corredor.


Alfonso pressentiu que o interesse de Lina tinha sido mais que preocupação por sua própria segurança. Soltou seu fôlego devagar, tentando acalmar seu acelerado coração. Se Lina soube, então Warewick sabia também. Alfonso não tinha nenhuma dúvida que o homem não teria vacilado em fazer uso do que tinha sabido.


Certamente não teria se atrevido a montar um sítio. Teria tido que guardar um olho em proteger-se e um olho atrás deles procurando por Artane e Wyckham e outra meia dúzia de aliados de Blackmour. Sim, a cautela teria sido sua opção. Alfonso apertou os dentes quando caminhou para baixo das cozinhas. Por todos os Santos, tinha estado enganando-se!


Eles alcançaram o fundo dos passados do porão e Christopher se deteve.


- Está tudo escuro meu senhor, disse ele resolutamente.  Não posso ver nada.


Alfonso se esforçou por não ouvir nada mau. A única coisa que podia distinguir era os ecos débeis dos roncos do cozinheiro.


- Temos que procurar a parede do este, disse ele com muito detalhe.


Christopher esteve silencioso durante um comprido momento.


- Este, meu senhor?-


Alfonso lhe sorriu.


 



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Autor(a): Mika

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- A escada está no lado do norte do porão, guri. Confrontamos o sul. O este é a nossa esquerda, sim? Christopher pôs sua mão no braço do Alfonso. - Meu senhor, eu... Acredito que começo a entender. Como deve ser... Alfonso girou ao leste de Christopher. - Espero que nunca descubra, Christopher. Agora, tão silenci ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 108



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  • franmarmentini♥ Postado em 23/06/2016 - 23:12:10

    Amei a fics...foi linda ;)

  • franmarmentini♥ Postado em 23/06/2016 - 21:00:38

    :)

  • franmarmentini♥ Postado em 20/06/2016 - 23:07:41

    Colocando a leitura em dia...

  • queren_fortunato Postado em 21/02/2016 - 11:17:42

    Que Perfeito adorei o final

  • debaya Postado em 21/02/2016 - 06:49:06

    Perfeitooooo!!!! Alfonso matou o porco pai da Anahi, foi atrás dela, se declararam, se amaram...tudo liiiindo!!!!! Amei amei amei os dois irem a Artanes com o Baby ponny e a Anahi já querendo encomendar outro kkkkk Só queria q Christian tivesse encontrado alguém...mas ameeeeeeei!!!! Parabéns Mika, fic maravilhosa!

  • debaya Postado em 14/02/2016 - 22:52:04

    Ai ver os dois assim distantes depois de tanto carinho me maaaaaata!!!! Faz a Any voltar logo...posta mais

  • franmarmentini♥ Postado em 11/02/2016 - 16:05:06

    ai ele tem que voltar a ver...tomara tomara tomaraaaaaa

  • franmarmentini♥ Postado em 11/02/2016 - 16:04:46

    é muito triste to morrendo aki ;(

  • franmarmentini♥ Postado em 11/02/2016 - 16:04:32

    essa fic me mata...

  • franmarmentini♥ Postado em 10/02/2016 - 20:31:37

    Colocando a leitura em dia...


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