Fanfics Brasil - 175 CAPITULO Tudo Oque Peço AyA FINALIZADA

Fanfic: Tudo Oque Peço AyA FINALIZADA | Tema: Romance AyA


Capítulo: 175 CAPITULO

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- A escada está no lado do norte do porão, guri. Confrontamos o sul. O este é a nossa esquerda, sim?


Christopher pôs sua mão no braço do Alfonso.


- Meu senhor, eu... Acredito que começo a entender. Como deve ser...


Alfonso girou ao leste de Christopher.


- Espero que nunca descubra, Christopher. Agora, tão silenciosamente como pudermos, procuremos a pedra solta. Estava bem escondida na vez anterior que estive aqui embaixo.


- Pedra solta?- Christopher ressonou em um sussurro. - Na parede? Mas...-


- O que pensava que enchiam as paredes? Escombros? Em alguns lugares sim, mas não nesta parede. E o lado externo desta parede é duas vezes da grossura, para compensar o corredor. Ao menos acredito que meu pai teve algum juízo sobre isto. Se ele tivesse forjado o corredor e tivesse deixado a parede externa um par de longitudes menos grossas, as cozinhas teriam se deslizado no mar há muito.


- Como você diz meu senhor, disse Christopher, tragando. - O juízo de seu pai nesta matéria deve ser elogiado.


- Sim, esteve de acordo Alfonso. Caminhou com cuidado, sentindo diante dele tanto com suas mãos como com seus pés. Uma vez que alcançou a parede, deslizou suas mãos sobre as superfícies das pedras e o que é mais importante no meio. O morteiro era sólido em todos os lugares que tocou. Jurou silenciosamente. Não tinha estado no corredor há anos, mas certamente não tinha esquecido o lugar de entrada tão facilmente.


- Espere, meu senhor, penso que é aqui.


Alfonso sentiu o morteiro ao redor da pedra que Christopher tinha encontrado. Com efeito estava embalado sutilmente. Cavou com o arco e ouviu Christopher dizer para si o mesmo.


- Possivelmente sairá livremente agora, meu senhor.


Alfonso ajudou Christopher a remover a pedra e a tirou com uma brutalidade que fez a ambos saltar para trás pela surpresa. Aterrissou no chão com um golpe surdo.


- Inferno sangrento, resmungou Alfonso. Não Wolf, disse ele, rapidamente, sentindo seu sabujo acariciar sua perna. Irei primeiro.


- Meu senhor sussurrou Christopher, espere. Parece menos escuro ali dentro. Pensa que a parede externa cedeu um pouco?


Alfonso se inclinou avançado no corredor. Estava miseravelmente úmido, mas não mais frio que o porão. Se a rocha estivesse longe, certamente haveria sentido algum tipo de movimento do ar.


Christopher prendeu sua respiração.


- Meu senhor, há ligeiras piscadas de luz. Suponho que são de uma tocha.


Alfonso puxou Christopher e subiu pelo corredor.


- Fique arás de mim, disse em tom grave. Tenho o pressentimento de que não estaremos sozinhos por muito tempo.


- Não, Christopher respondeu. - Você não pode pensar que Warewick...


- Eu acredito que ele seja capaz de tudo. Venha atrás de mim e fique tão silencioso como puder. Wolf, nenhum ruído, moço.


O corredor era grande, como deveria ter sido, dado que as paredes de amparo eram aproximadamente de doze pés. Alfonso julgou que o corredor media dois passos amplos. Bastante para manobrar, se encontrasse alguém a quem tivesse que matar.


Não tinha caminhado muito tempo quando Christopher o agarrou pelo ombro.


- Está ficando mais claro adiante, meu senhor.


Alfonso apertou seus lábios. Pelos Santos, Warewick era ardiloso! Benzeu sua intuição de outros tempos. Possivelmente tinha um pouco da Visão da Berengária Teria que contar-lhe na próxima vez que a visse.


- Inferno Sangrento! A exclamação de Christopher foi imediatamente seguida de gritos a seguir.


Alfonso levantou seu arco e se preparou. Ouviu um grito, ouviu a flecha de Christopher passar diante do seu ouvido e outro grito. Ouviu passos que corriam para ele e blasfemou com soltura. Pelos Santos, não tinha contado com a dificuldade que seria!


Wolf grunhiu e Alfonso só podia assumir que seu sabujo tinha atacado, porque um homem gritou de dor. Wolf lançou um grito. Alfonso puxou Christopher para atrás dele e andou a grandes pernadas. Atacou com sua espada.


O mesmo homem ofegou de dor e logo ficou silencioso. Tirou sua espada do corpo do homem, sentindo que tinha sido todo muito simples.


- Wolf? Alfonso perguntou ao Christopher.


- Parece ter perdido parte de sua cauda, meu senhor. Ele viverá.


- E os homens de Warewick?-


- Só o pai do Anahi meu senhor, disse Christopher silenciosamente. Ele está parado a uns vinte passos diante de você.


- Sim cachorrinho, grunhiu Warewick. A essa distância estou. Contará você ai seu senhor enquanto eu o mato? E enquanto conta, congratularei ao seu professor por sua inteligência. Como sabia, Blackmour, que viria? Possivelmente não é tão cego como pensei.


-Vieste para me matar em minha cama, como o covarde que é?- Alfonso perguntou.


- Covarde? Warewick se afogou. Requer habilidade e astúcia deslizar para dentro e fora e passar desapercebido. E mais coragem do que tem moço, acrescentou.


Alfonso não fez caso da brincadeira.


- Que armas tem?- perguntou ao Christopher silenciosamente.


- Espada e faca, pelo que posso ver.


Alfonso começou a avançar, logo se deteve repentinamente quando seu pé entrou em contato com o cadáver ante ele. Pelos Santos, o corpo estava perto! O que significava que a espada do homem tinha tido um justo final.


Um tremor passou através dele que não teve nada a ver com a frieza úmida. Poderia ter perdido sua cabeça e nunca ter sido o mais sensato.


O pânico o alagou. Por todos os Santos, o que é que pensava? Lutar contra um inimigo que o queria morto? Uma coisa era treinar com seu capitão ou Christopher. Eles queriam que tivesse êxito. Mas Warewick? Espontânea e certamente inoportuno, só recordou como Warewick facilmente o tinha humilhado antes. A metade dos golpes os tinha antecipado. Tinham sido outros os que o tinham deixado machucado e derrubado, os que pareciam não vir de nenhuma parte. E agora cruzar espadas com esse homem?


Alfonso respirou profundo. O que outra opção tinha?


Certamente poderia dar volta e correr... e logo viver com sua covardia pelo resto de seus dias. O que pensaria Anahi quando soubesse? Se inclusive lhe deixassem viva para saber dele! Warewick procuraria a sua filha e logo sua vida terminaria. Ou pior, golpearia-a diariamente para machucar ao Alfonso.


Alfonso vacilou. Se lutasse, poderia ganhar? O que poderia perder na luta? Um membro? Sua vida?


- Venha Blackmour, disse Warewick com sua voz ressonando pela pedra, ''venha para mim, se te atrever e me deixe te matar como deveria ter feito há semanas. Está no meu caminho há muito tempo. Agora, venha a mim e terminemos com esta tolice.


Seria uma luta.


Já que não tinha nenhuma outra opção.


Ele pôs seu pé sobre o cadáver e deslizou avançando até que sentiu a pedra sólida no lado oposto do corpo.


- Ah, Warewick disse com uma risada, facilita para mim. Sim, venha para mais perto filho.


Wolf grunhiu e Alfonso tirou sua mão.


- Bastante, ele disse silenciosamente. Posso fazer isto eu mesmo.


Christopher tocou seu ombro e o deteve.


- Posso acertar na tocha de sua mão meu senhor, murmurou Christopher.


Alfonso sorriu em tom grave. Essa era a ajuda que podia aceitar.


- Sim Christopher, faça isso.


A flecha voou perto do ouvido de Alfonso.


- Você pequeno sodomita!- exclamou Warewick.


- Acertei sua mão também, disse Christopher. - Diretamente a mão-


Alfonso se prometeu uma boa risada pela voz satisfeita do seu escudeiro. Mas isso viria mais tarde. Agora viria uma luta em seus próprios termos.


Avançou, seguindo seu caminho adiante mais à frente do corpo sem vida do homem do Warewick. Ouviu Warewick que blasfemava na escuridão. Avançou outro passo.


- Como se sente, Warewick?- perguntou Alfonso. Espantado? E tem que saber isto: viu sua última parte de luz. O seguinte brilho que verá será os fogos de Inferno.


- Matarei-te de todos os modos, cuspiu Warewick.- Verá se não o faço. Esperei muito tempo, paguei muito para ver-te morto. Toda minha vida quis sua terra e me amaldiçoarei se a perder agora, quando estou assim tão perto de tê-la. Respire seus últimos fôlegos Blackmour, já que não tenho nenhuma intenção de morrer neste dia.


Alfonso escutou o pai de Anahi seguir gabando-se do que faria uma vez que Blackmour fosse dele. Não disse nada; estava muito ocupado escutando-o e maravilhando-se do quão tolo era o pai de Anahi. Não tinha nenhuma idéia de que sua voz era tudo o que Alfonso necessitava para encontrá-lo?


 



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Autor(a): Mika

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E uma vez encontrado, ele estaria morto. Alfonso se deteve e esperou Warewick. E quando esteve bastante perto, balançou-se em um arco garantido para desarmar. Pelo menos isto tinha resultado bastante bem com o Ranulf. Alfonso sentiu que a espada encontrava a espada, logo ouviu o anel da espada de Warewick quando deixou a mão do homem e caiu de repente contra ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 108



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  • franmarmentini♥ Postado em 23/06/2016 - 23:12:10

    Amei a fics...foi linda ;)

  • franmarmentini♥ Postado em 23/06/2016 - 21:00:38

    :)

  • franmarmentini♥ Postado em 20/06/2016 - 23:07:41

    Colocando a leitura em dia...

  • queren_fortunato Postado em 21/02/2016 - 11:17:42

    Que Perfeito adorei o final

  • debaya Postado em 21/02/2016 - 06:49:06

    Perfeitooooo!!!! Alfonso matou o porco pai da Anahi, foi atrás dela, se declararam, se amaram...tudo liiiindo!!!!! Amei amei amei os dois irem a Artanes com o Baby ponny e a Anahi já querendo encomendar outro kkkkk Só queria q Christian tivesse encontrado alguém...mas ameeeeeeei!!!! Parabéns Mika, fic maravilhosa!

  • debaya Postado em 14/02/2016 - 22:52:04

    Ai ver os dois assim distantes depois de tanto carinho me maaaaaata!!!! Faz a Any voltar logo...posta mais

  • franmarmentini♥ Postado em 11/02/2016 - 16:05:06

    ai ele tem que voltar a ver...tomara tomara tomaraaaaaa

  • franmarmentini♥ Postado em 11/02/2016 - 16:04:46

    é muito triste to morrendo aki ;(

  • franmarmentini♥ Postado em 11/02/2016 - 16:04:32

    essa fic me mata...

  • franmarmentini♥ Postado em 10/02/2016 - 20:31:37

    Colocando a leitura em dia...


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