Fanfic: Tudo Oque Peço AyA FINALIZADA | Tema: Romance AyA
- A menina vem conosco. Agora. A cerimônia será depois. As admoestações foram já lidas.
Anahi fechou seus olhos e começou a rezar. Ah, Deus, não a Blackmour!
- Filho da puta valente! Eu poderia ter mudado de opinião.
- Em efeito? Christian arrastou as palavras. Você se livra de sua filha e ganha um genro poderoso com o mesmo feito. Suspeito que mudar de opinião era a última coisa você tinha a intenção de fazer.
- Fora daqui, gritou Enrique , mas não havia nenhuma fúria atrás da sua palavra. E leve a moça que choraminga com você. A visão dela me deixa doente.
Anahi estava muito aterrorizada para discutir. Ela apertou seus olhos quando Christian a balançou em seus braços e a levou fora da sala.
- Seu quarto, minha senhora?- ladrou ele.
Anahi não podia responder. Ela não podia encontrar sua língua para pedir ao Christian que recolhesse sua espada com educação, a madeira não serviria para onde ela ia. O aço era a única coisa de uso contra bruxos, ou isso ela acreditava ter ouvido.
Ela escutou o administrador de seu pai dar as direções a Christian, respeitosamente, certamente. E logo se sentiu ser levada pelos estreitos corredores para o quarto da torre, um lugar incrivelmente pequeno onde ela tinha passado todos seus dias.
- Embale só o que pode ser levado facilmente, disse Christian de maneira cortante quando ele a deixou aos seus pés. Seu senhor dará tudo que você possa necessitar.
O próprio filho do Diabo? Agressor de donzelas, látego da Inglaterra, o devastador de Blackmour? Sim, ela conhecia Alfonso do Blackmour e os relatos eram espantosos.
Ele tinha deixado louca sua esposa, matou-a e logo a sepultou . Era conhecido para tomar a forma de um lobo, que podia percorrer sua terra com uma pernada larga, enfraquecida, rasgando as gargantas de ovelhas e viajantes incautos por igual. Era comentado que ele praticava suas artes escuras à luz da vela na quarto de sua torre, e que sempre as sombras poderiam ser vistas dançando com maldade por ali nas horas mais profundas da noite.
Ela não tinha dúvida de que tudo do que ela tinha ouvido era verdade. Ela acreditava em bruxas, em magia, e em homens que trocam suas formas com a lua. E ela poderia acreditar facilmente os rumores da dureza do Blackmour, por seus criados, da crueldade que ele mostrou a cada alma com quem cruzou. E agora ela devia ser dele. A mudança de uma prisão para o outra, com carcereiros parecidos.
Durante um breve momento, ela deu com a idéia de acabar com sua própria vida. Ela poderia tirar a espada da arca e deixá-la cair sobre ela antes que Christian pudesse pará-la.
Uma mão firme a agarrou pelo queixo e elevou seu rosto. Ela examinou a severa expressão de Christian e se acovardou. Não era surpreendente que o temessem. Não havia piedade em seu olhar.
- O corte da sua bochecha não é profundo, disse ele. Eu deveria matar Warewick por tê-la marcado, mas meu senhor não desgostará se privá-lo desse futuro esporte. Junte seus pertences e vamos. Não temos um percurso comprido ante nós e o começarei antes que o sol se pôr neste desventurado dia.
Ela esteve bastante surpreendida por suas palavras para vacilar. Tinha vindo ele justamente para defendê-la? Ele não ia fazer caso do tratamento de Warewick, como todo o resto da guarda?
- Não tenho tempo para mimá-la moça, disse ele liberando seu rosto repentinamente. Não esteja abobalhada para que entrem moscas pela boca. Seu pai a vendeu ao único pastor e você não pode dizer nada nesta matéria. Embale suas coisas e nos afastemos, enquanto meu humor é doce por agora.
Os Santos a conservassem se ela alguma vez entendesse o humor se este era azedasse. Quanto ao outro, ela facilmente reconheceu a verdade. Seu pai poderia tê-la vendido a um velho lascivo ou a um menino de cinco anos e ela não teria tido nada a dizer nisso tampouco. Que ele a tivesse vendido a Alfonso de Blackmour só demonstrou o pouco carinho que sentiu por ela. Sim, seu destino estava selado absolutamente.
A menos que ela de algum jeito conseguisse evitar que Christian a entregasse a Blackmour. Ela encheu sua mente com esse pensamento. A fuga era algo que ela nunca tinha considerado antes, sabendo que teria sido impossível passar pelos guardas de seu pai. Agora as coisas eram diferentes. Ela poderia tentar.
Ela deu a volta , sua mente trabalhando furiosamente. Sim, ela escaparia, e ela necessitaria de uma roupa que não a obstaculizasse quando ela o fizesse.
Ela alcançou seus dois vestidos, que ela tinha posto para agradar seu pai como um favor, vestidos que tinham rasgões nas costas, somente um vão esforço para agradá-lo. Não, aquelas roupa não serviriam para quando ela fugisse. E, ela não sofreria se por alguma desgraça chegasse em Blackmour, ela não tinha nenhuma intenção de que alguém soubesse como sua roupa tinha sido rasgada, assim ela não poderia ser golpeada de novo.
Ela tirou túnicas e meias, as coisas do Aaron que ela tinha reduzido para que encaixassem em seu corpo. Não importava que elas fossem remendadas e que não estivessem nas melhores condições. Em efeito, tal desgaste faria possivelmente a outros pensar que ela era simplesmente um guri pobre em busca de comida. Ela pediria comida, dormiria uma noite ou duas sob as estrelas e seguiria até Londres aonde ela procuraria a ajuda do Rei.
Tinha assumido, certamente, que Londres poderia ser alcançada em um dia ou dois. Quão grande era a Inglaterra?, Teria ajudado saber por onde ia ela. Não importava. Ela olharia a posição do sol, como Aaron a tinha ensinado, e ao sul. Londres estava ao sul. Finalmente a alcançaria e se encontraria com o Rei. Ele não rechaçaria em ajudá-la, depois de tudo, ela era a única descendente que Warewick deixou, embora fosse ela defeituosa e indigna de todo modo. Uma compaixão do capelão.
Ela rebuscou no fundo da arca e recolheu sua espada, escondendo-a em uma túnica.
Foi tirada de suas mãos e Christian disse soltando uma gargalhada.
- O que é isto?
O medo a venceu. Não, não sua verdadeira espada. Não a espada que Aaron havia lhe dado...
- Não é assunto dele, disse ela fazendo uma desesperada tentativa de agarrá-la. Sua espada era a única coisa no mundo no qual ela confiaria para proteger-se e ela nunca a abandonaria . Christian a segurou por cima de sua cabeça, longe do seu alcance.
- Você não terá nenhuma necessidade disto, senhora. Minhas habilidades assegurarão sua segurança.
- É minha, você ... você porco, soltou ela usando a expressão favorita de Aaron.
Autor(a): Mika
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A expressão de Christian trocou e ela sabia que sua bochecha ferida. Em um instante, suas opções trocaram ante ela, mostrando sua glória. Ela poderia defender-se ou poderia morrer. Ela poderia ter sobrevivido um momento nas mãos de seu pai, mas ela sabia que ela não sobreviveria com Christian. Ela agarrou seus últimos fragment ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 108
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franmarmentini♥ Postado em 23/06/2016 - 23:12:10
Amei a fics...foi linda ;)
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franmarmentini♥ Postado em 23/06/2016 - 21:00:38
:)
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franmarmentini♥ Postado em 20/06/2016 - 23:07:41
Colocando a leitura em dia...
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queren_fortunato Postado em 21/02/2016 - 11:17:42
Que Perfeito adorei o final
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debaya Postado em 21/02/2016 - 06:49:06
Perfeitooooo!!!! Alfonso matou o porco pai da Anahi, foi atrás dela, se declararam, se amaram...tudo liiiindo!!!!! Amei amei amei os dois irem a Artanes com o Baby ponny e a Anahi já querendo encomendar outro kkkkk Só queria q Christian tivesse encontrado alguém...mas ameeeeeeei!!!! Parabéns Mika, fic maravilhosa!
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debaya Postado em 14/02/2016 - 22:52:04
Ai ver os dois assim distantes depois de tanto carinho me maaaaaata!!!! Faz a Any voltar logo...posta mais
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franmarmentini♥ Postado em 11/02/2016 - 16:05:06
ai ele tem que voltar a ver...tomara tomara tomaraaaaaa
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franmarmentini♥ Postado em 11/02/2016 - 16:04:46
é muito triste to morrendo aki ;(
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franmarmentini♥ Postado em 11/02/2016 - 16:04:32
essa fic me mata...
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franmarmentini♥ Postado em 10/02/2016 - 20:31:37
Colocando a leitura em dia...