Fanfic: Tudo Oque Peço AyA FINALIZADA | Tema: Romance AyA
O Dragão de Blackmour se sentou em uma cadeira em seu quarto com seus pés sobre um tamborete e pensando no maldito idiota que tinha inventado a cerveja. Santos, isso era veneno! Sua cabeça palpitava. Os dedos que pôs em sua cabeça palpitaram. Ele poderia ter jurado que as solas de seus pés palpitaram, mas não estava realmente seguro se podia sentir algo por cima de seus joelhos.
Ele manuseou o pergaminho enrolado e logo o deixou de lado, não se preocupando onde parava. Não era como se não pudesse recordar cada sangrenta palavra escrita ali. Ele fechou seus olhos e apoiou sua cabeça contra a cadeira, permitindo às palavras nadarem sua mente.
Eu, Aaron do Warewick, envio saudações a Alfonso de Blackmour. O tempo está curto, meu amigo, já que sei que me aproximo do meu final. Rogo que recorde sua promessa, que pedi a você fizesse em caso de minha morte. Você é o único em quem confio para que o faça, Alfonso, e imploro que não me falte. Sobre sua honra, seu juramento, que assim seja.
Deus o benzerá por sua amabilidade.
Escrevo isto com minha própria mão, neste quarto dia de abril, o Ano de Nosso Senhor, 1248.
Aaron tinha enviado aquelas palavras há um ano. Então, Alfonso tinha pensado que Aaron sofria de alucinações e imaginava seu próximo falecimento. Com a dor que tinha sua própria cabeça atualmente, Alfonso poderia entender bem esse sentimento.
Mas agora ele sabia que Aaron falava a sério.
E era tudo devido a uma promessa. Por todos os Santos, ele tinha estado louco para fazer alguma vez tal promessa. A última coisa que ele precisava era uma esposa sanguinária!
Ele se levantou com uma maldição e deixou seu descanso indo pelo corredor com cuidado. Muita cerveja o tinha feito torpe e ele não tinha nenhuma intenção de dar um mau passo e cair pela escada.
Poncho, confio em você para ajudar Anahi se algo me acontecer. Faça o que você tenha que fazer para afastá-la de meu pai. Você sabe tanto como eu qual será seu destino se ficar ali. Sei que ela não é formosa, mas há qualidades mais desejáveis que a beleza.
Alfonso sorriu amargamente pelo pensamento. Sim, qualidades como a lealdade, era algo ele sabia certamente.
- Meu senhor, trago-lhe algo para comer.
A bílis se elevou na garganta de Alfonso no mero aroma.
- Leve isso, Christopher!
Ele escutou sua carreira afastando-se, logo suspirou quando ele caminhou a sua cadeira alta na mesa. Christopher de Artane deveria ter tido um melhor professor, um quem poderia lhe ter dado a educação que necessitava. Alfonso tinha tentado lhe enviar longe há três anos, depois da derrota, mas nem Christopher nem seu pai aceitaram. Alfonso não teve outra opção, teve que permitir ao moço de dezesseis anos permanecer ali, fazer-se indispensável para ele. Por compaixão. Christopher merecia algo melhor.
- Meu senhor, aqui tem este vinho de ervas. Se você o sustentar perto de seu nariz e o beber, seu estômago se assentará.
Uma taça fria pressionou a mão do Alfonso. Ele conteve seu fôlego e derrubou o conteúdo por sua garganta, logo esperou a náusea que estava por vir. Apoiou-se contra a cadeira e fechou seus olhos, permaneceria tranqüilo até que estivesse seguro de que seu estômago não rechaçaria a porção de Christopher, então assentiu com a cabeça e devolveu a taça ao seu escudeiro. Um ventre tranqüilo não era nenhuma bênção, só lhe deu para pensar, em seus negros pensamentos . Por todos os Santos, o que lhe havia possuído para prometer a Aaron algo assim?
Ele não tinha pensado na promessa que ele tinha feito ao seu amigo, embora agora recordasse bastante bem. Tinha sido durante o tempo em que ele e Aaron haviam escoltando até Artane. Alfonso tinha estado observando o Senhor Robin, um homem a quem ele adorou no profundo de sua alma, recolhendo a sua filha e levando-a a sua casa. Ele tinha seguido o caminho, logo se tinha aproximado do Aaron, que estava contemplando o seu senhor com uma expressão desencaixada pela pena.
Alfonso nunca esqueceria o olhar do Aaron. Ele sabia que seu amigo não era feliz, mas esse dia Aaron havia se virado com uma óbvia tortura.
- Prometa-me, havia dito ele com cara pálida. Prometa que se algo me passar, você levará a minha irmã de meu pai. Jure pela Santa Cruz, Poncho. Jure agora.
Alfonso tinha estado muito perturbado para fazer algo mais. Uma vez que ele tinha dado sua palavra que ele veria a irmã de Aaron, seu amigo havia tornado a ser normal, quase alegre. Mas a partir de então Alfonso tinha notado o modo que Aaron estudava à filha de seu senhor.
Alfonso suspirou e passou sua mão pelo cabelo. Isto tinha ocorrido por volta de anos, já que ele tinha dado por esquecidas aquelas imprudentes palavras. Ele o veria muito longínquo ocupado no enredo que era sua própria vida. Tinha tido que ver suas posses, um curto matrimônio, desastroso, logo meses vivendo em seu próprio inferno privado quando ele se repôs à sabotagem que lhe haviam perpetrado.
Então tinha vindo a visita profética de um dos guardas de Aaron. Edward tinha chegado por volta do meio ano e tinha dado ao Alfonso a notícia da morte de Aaron e os sons de golpes que ressonaram na calma da noite no Warewick.
Alfonso se obrigou a liberar as armas de sua cadeira, logo dobrou seus dedos. Não era sábio deixar que as notícias o afetassem tão profundamente. O que passava no Warewick não era nada que não passasse com freqüência na toda a Inglaterra. Alfonso ele mesmo tinha suportado vários golpes nas mãos de seu pai.
Mas tinha dado ao Aaron sua palavra e Aaron tinham chamado no trato. Sua imperdoável honra se elevou como a graxa que cobre uma sopa e ele se afogou sobre isso. Ele tinha lutado pelo ar durante quase meio ano depois da morte do Aaron e envio sua oferta com um mensageiro ao Warewick.
Ele sabia que ele não seria rechaçado. Por isso ele sabia que não havia outro homem no reino que tomaria a dote do Anahi, algo que a ele não tinha nenhum uso. O ouro dela poderia ser gasto em uma viagem ao mercado. Braedhalle, seu dote, era pouco mais lamentável, com o chão mas estéril que ele já tinha visto alguma vez. Acrescentada a carência de beleza e era uma maravilha Warewick não a tivesse enviado há anos a um convento. Não, até a Igreja não a teria aceitado. Aos seus olhos, ela não tinha nenhum coragem absolutamente.
Esse enrique é nojento, vcs ainda vão odiar muito ele
Autor(a): Mika
Este autor(a) escreve mais 24 Fanfics, você gostaria de conhecê-las?
+ Fanfics do autor(a)Prévia do próximo capítulo
Alfonso levantou com uma maldição. Como se lhe preocupasse o que alguém pensasse da moça! A Igreja provavelmente tinha uma razão para não querê-la. O que quereriam eles de uma menina que não possuía nem beleza e nem riqueza? Ele andou a pernadas através do corredor, querendo nada mais que evitar seus pensa ...
Capítulo Anterior | Próximo Capítulo
Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 108
Para comentar, você deve estar logado no site.
-
franmarmentini♥ Postado em 23/06/2016 - 23:12:10
Amei a fics...foi linda ;)
-
franmarmentini♥ Postado em 23/06/2016 - 21:00:38
:)
-
franmarmentini♥ Postado em 20/06/2016 - 23:07:41
Colocando a leitura em dia...
-
queren_fortunato Postado em 21/02/2016 - 11:17:42
Que Perfeito adorei o final
-
debaya Postado em 21/02/2016 - 06:49:06
Perfeitooooo!!!! Alfonso matou o porco pai da Anahi, foi atrás dela, se declararam, se amaram...tudo liiiindo!!!!! Amei amei amei os dois irem a Artanes com o Baby ponny e a Anahi já querendo encomendar outro kkkkk Só queria q Christian tivesse encontrado alguém...mas ameeeeeeei!!!! Parabéns Mika, fic maravilhosa!
-
debaya Postado em 14/02/2016 - 22:52:04
Ai ver os dois assim distantes depois de tanto carinho me maaaaaata!!!! Faz a Any voltar logo...posta mais
-
franmarmentini♥ Postado em 11/02/2016 - 16:05:06
ai ele tem que voltar a ver...tomara tomara tomaraaaaaa
-
franmarmentini♥ Postado em 11/02/2016 - 16:04:46
é muito triste to morrendo aki ;(
-
franmarmentini♥ Postado em 11/02/2016 - 16:04:32
essa fic me mata...
-
franmarmentini♥ Postado em 10/02/2016 - 20:31:37
Colocando a leitura em dia...