Fanfic: Tudo Por Ele *AyA*Ponny* | Tema: Ponny,AyA
Era uma academia grande, espelhada, com diversos aparelhos modernos, de última tecnologia. Espancando um saco de boxe, estava Alfonso.
Suado, peito nu, apenas um short preto e luvas. Seus músculos brilhavam, suas pernas lindas expostas, o short marcando o traseiro firme e bem feito. Seu rosto estava concentrado, o rock explodindo nas caixas de som potentes.
Fiquei imobilizada, maravilhada, seca com aquela visão. Nem tive tempo de reagir, pois o desejo veio violento. Meus olhos o percorreram com fome e eu me assustei ao me dar conta que não podia me controlar.
Eu o queria desesperadamente.
Alfonso socava o saco com força, seus golpes duros ecoando em meio à música, todo seu corpo parecendo uma máquina perfeita. E aquele rock parecia lhe dar mais energia.
Algo cresceu dentro de mim, me golpeou, me dominou. Imaginei toda aquela força sobre mim em uma cama, aquele homem suado e grande me pegando forte, me obrigando a fazer todas as suas vontades, me abrindo e penetrando.
Estremeci toda, cheia de lascívia, minha calcinha molhada, fora de mim. Foi naquele momento que Alfonso me viu.
Parou após um soco e me fitou pelo espelho, suado e arfante, seus olhos verdes brilhando mais que o normal. Uma energia quente e pesada fluiu entre nós, como se ele pudesse sentir de longe meu desejo absurdo, meus cheiro de fêmea excitada, meus pensamentos luxuriosos.
Aquela música intensa só tornava tudo mais vivo e pulsante. Minhas pernas ficaram bambas ao notar seu ar predador, seu olhar penetrante, seu ar de macho dominante.
Ele respirou fundo e pareceu se dar conta do que acontecia.
Tentou se recuperar, enquanto andava até uma prateleira ali perto e pegava um controle, diminuindo a música. Só então se virou para mim, alto e musculoso, cabelos negros despenteados, aqueles olhos verdes me deixando de pernas bambas.
E aquele peito largo e suado, o corpo de quase um metro e noventa de altura naquele short sexy, o volume maravilhoso que eu sabia perfeitamente como era, deixando-me tonta, tentada, imobilizada, enquanto meu coração batia de forma ensandecida.
Quando sorriu, pensei que fosse virar gelatina no chão.
Sua voz grossa saiu mais rouca que o habitual:
- Desculpe, Anahí. A música estava alta demais?
Percebi que teria que agir normalmente, como se não tivesse rolado o maior clima entre a gente ainda há pouco. Mas eu ainda estava muito abalada, muito excitada e nervosa.
Mesmo assim, tentei ser o mais normal possível:
- Não, eu... Eu que preciso pedir desculpas. Quero dizer, atrapalhei você e...
- Não se preocupe, não atrapalhou.
Pegou uma toalha e passou pelo rosto e pelo peito, vindo até mim. O rock, mais baixo, continuava ao fundo.
- O que houve?
- Bem, é que... - Nem conseguia me concentrar direito com aquela visão toda na minha frente. Forcei a mente e consegui me lembrar. - Amanhã preciso ir a Realengo conversar com o síndico do prédio onde minha mãe morou, depois do expediente. Mas queria saber onde pego ônibus por aqui.
- O ônibus só passa na outra rua, que faz esquina com essa. Mas pode pegar um dos carros da garagem, tem um que sempre deixo aqui para uso das pessoas da casa quando estou fora.
Eu tentava não acompanhar o movimento daquela toalha percorrendo os músculos bronzeados do seu peito. Procurava manter meus olhos na altura dos dele. Mas aquele olhar quente também me abalava.
- Ah, mas não sei dirigir. - Murmurei.
- Não? - Ergueu uma sobrancelha.
- Quero dizer, tenho carteira de motorista, mas desde que a tirei não pratiquei. É arriscado pegar um carro assim.
- Ah, mas se tem carteira já é meio caminho andado. Vamos fazer assim, no sábado vou te dar umas aulas. É como andar de bicicleta, vai lembrar de tudo. Pode praticar comigo na rua aqui em frente, que é tranquila e sair aos poucos. O que acha?
- Praticar com você?
Sim, eu queria muito. Faria tudo que ele quisesse. Mas estava difícil manter uma conversa coerente com sua proximidade.
Só quero informar que quando ele for dar aulas a Anny, quem sabe dirigir vai desaprender, e quem não sabe vai querer contrata-lo, guardem isso..
Bia_herrera: KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK Concertezaaaaaaaaa, Ah Bia uma hr tem que parar..
Gatita: Bem Vindaaaaaaaaaaaaa 0/ , KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK Sou nãu u.u Olha aqui mais :3
Debaya: KKKKKKKKKKKKKKKKKK, HAHAHAHAHAHAHAHA Vc ainda nem viu o Herrera tarado :3 , Pois é :/ Tadinho do Sansão :/
Mikaella Borges: KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK MORTA, Calma..
Ponnyforever10: Sim :/ , KKKKKKKKKKKKKKKK Vcs são mto pervas u.u
Autor(a): Mila Puente Herrera ®
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- Sim, sábado estou em casa. É meio complicado ir para Realengo de ônibus daqui, Anahí. Tem como ser mais tarde? Posso te levar de carro até lá. - Não, nem pensar! Não quero dar trabalho. - Trabalho nenhum. Chego por volta das seis ou sete da noite e te levo lá numa boa. - Olha, Alfonso, agradeço muito, ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 283
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hadassa04 Postado em 28/11/2015 - 00:41:05
Agora pra encerrar bonitinho com 325... Mila minha diva é sempre uma ler suas adaptações... amo vc
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hadassa04 Postado em 28/11/2015 - 00:38:23
Foi lindo Mila parabéns fic simplesmente perfeita.
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hadassa04 Postado em 28/11/2015 - 00:34:53
Casamentooooooooooo.... ai Gzus....
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hadassa04 Postado em 28/11/2015 - 00:28:52
CARALHO ela se declarou.... AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA totalmente surtada agora
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hadassa04 Postado em 28/11/2015 - 00:21:32
Ele foi atrás dela nem acredito.... meu coração vai parar.
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hadassa04 Postado em 28/11/2015 - 00:18:01
Ai meu Deus, ai que raiva merda, ela tá grávida? Ai que lindo...
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hadassa04 Postado em 27/11/2015 - 21:13:49
Muita calmaria é sinal de tempestade...
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hadassa04 Postado em 27/11/2015 - 20:40:27
Que bom que a Maitê está com a Any
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hadassa04 Postado em 27/11/2015 - 20:24:22
Filha de um ladrão é uma mulher sem sentimentos o que isso me torna? CARALHO fiquei impactada com essa frase. Meu coração está sofrendo pela Any
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hadassa04 Postado em 27/11/2015 - 20:21:00
Isso mesmo Any vc viveu a vida toda sem essa cobra não precisa dela agora.