Fanfic: Tudo Por Ele *AyA*Ponny* | Tema: Ponny,AyA
Soltei um grito estrangulado, já ia me segurar em seu braço, mas ele foi áspero:
- Continue com os braços nas costas.
Obedeci. Minha bunda ardia. Mas Alfonso não teve pena.
Deu outra palmada, agora na esquerda. Esfregou a mão ali. Eu tremia, com ardência e com o melado entre as pernas, que escorria da minha vulva.
Sua voz tão grossa e autoritária me deixava ainda mais louca:
- Já apanhou assim, Anahí?
- Não.
- Nunca?
- Nunca.
- Acostume-se. Como eu disse... - Bateu de novo e estremeci, ardente e dolorida, toda cremosa. - Eu amo uma bunda. E a sua... É linda demais. Redonda, firme, empinada. Sabe o que vou fazer com ela?
- Por favor... - Não suportava mais aquela tortura. Tremia nos braços dele, a ponto de ter um orgasmo, alucinada.
- Vou foder, Anahí. Bem duro. Sempre que eu tiver vontade. - Seu dedo escorregou entre as nádegas, até meu orifício apertado, minúsculo. - Vai ter meu pau aqui, todo dentro de você.
- Eu não... Eu nunca...
- É virgem aqui?
- Sim.
- Tem medo?
- Tenho.
- Mas não vai me negar nada. Essas são as regras, menina. Tudo ou nada.
Tirou o dedo e me voltou para ele, ali tão lindo e nu, um homem completo, de verdade, muito mais intenso e autoritário do que imaginei. Senti-me infantil, tola, dominada.
Uma boba perto dele. Mas aquilo só serviu para me excitar ainda mais. Tremia, indefesa, ansiosa por fazer todas as suas vontades.
E fui completamente sincera:
- Quero tudo. Carícias, dor, prazer, tudo que quiser. Faço tudo que mandar.
- Porra!
Bruto, puxou-me para si, erguendo minha coxa em seu quadril, abaixando um pouco para encaixar o pau enorme de encontro à minha vagina e roçá-lo ali, enquanto saqueava a minha boca em um beijo arrebatador, quase violento.
Eu o agarrei, o quis com desespero dentro de mim. Mas Alfonso não me penetrou. Só me torturou mais, até eu arfar e gemer sem controle. Só então me soltou.
- Continue com as mãos para trás, Anahí. Vire-se e ande devagar até a escada na minha sala. Vou seguir atrás.
Com o coração acelerado, dei as costas a ele. E tentando manter o pouco controle que eu ainda tinha, cruzei os pulsos atrás e me movi lentamente.
O cabelo molhado se espalhava por minha pele nua. Meus seios doíam de tão duros. O líquido cremoso que descia da minha vulva se espalhava em minhas coxas e virilha enquanto andava. Podia sentir Alfonso me seguir, seu olhar me deixando consciente de cada detalhe, de cada pedaço da minha pele exposta.
A porta dos fundos estava aberta. Segui pelo corredor silencioso e na penumbra. Um passo depois do outro. Eu queimava, ardia de tanta luxúria. Minha boca seca. Meu coração cada vez mais acelerado.
Passei pela sala de jantar e cheguei na grande escadaria de madeira, na sala, que levava ao andar superior. E parei, como ele tinha mandado. O senti atrás de mim, muito próximo, mas sem me tocar.
Sua voz rouca em meu ouvido:
- Suba lentamente, empine-se para mim. Quero ter uma visão privilegiada da sua bunda e da sua bocetinha. Só pare no final do corredor, em frente à última porta.
Mordi os lábios, estremecendo.
Obediente, comecei a subir os degraus, sabendo que Alfonso me olhava, que via cada parte de mim. E tão excitada eu estava, tão dominada por meus desejos e pelos dele, que rebolei e ondulei o quadril a cada passo.
Senti-me feminina, viva, ardente. No último degrau, virei um pouco o rosto para trás, lancei um olhar cheio de desejo para ele e dei um sorriso safado, repleto de promessas.
Alfonso me fitou com lascívia, tão lindo e másculo que algo se revolveu incontrolável dentro de mim. Estava em meu limite. Precisava desesperadamente dele.
Olhei para a frente e segui pelo corredor. Ele abriu a última porta. Afastou meu cabelo de um dos ombros para trás, seu dedo deslizando até meu seio, contornando um mamilo, passando sobre ele. Sabia que me deixava louca, no ponto.
Pois disse baixo:
- Entre. Ajoelhe-se no carpete ao lado da cama. E espere.
Minhas pernas estavam bambas. Não consegui reparar em nada no imenso quarto. Apenas fiz o que mandou e me ajoelhei de frente para a cama, no carpete felpudo e macio.
Ouvi seus movimento no quarto. E então uma música alta começou.
Continuei imóvel, minha respiração irregular, todo meu corpo e meus sentidos em expectativa. E então Alfonso estava de volta.
Ajoelhado atrás de mim, sua mão espalmando em minhas costas e me fazendo deitar o tronco sobre a cama.
Afastou meu cabelo todo para um dos ombros, lambeu sensualmente minha orelha e disse perto dela:
- Adoro foder ouvindo música.
Autor(a): Mila Puente Herrera ®
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E sem mais delongas ou torturas, segurou firmemente meu quadril, ergueu uma das minhas coxas e colou o corpo atrás. Seu pênis ereto foi em minha vagina e num golpe duro penetrou a cabeça e enfiou toda aquela grossura em mim. Gritei, estarrecida pelo modo como me esticava, me abria até o limite e se enterrava profundamente em lugares que eu nem sab ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 283
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hadassa04 Postado em 28/11/2015 - 00:41:05
Agora pra encerrar bonitinho com 325... Mila minha diva é sempre uma ler suas adaptações... amo vc
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hadassa04 Postado em 28/11/2015 - 00:38:23
Foi lindo Mila parabéns fic simplesmente perfeita.
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hadassa04 Postado em 28/11/2015 - 00:34:53
Casamentooooooooooo.... ai Gzus....
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hadassa04 Postado em 28/11/2015 - 00:28:52
CARALHO ela se declarou.... AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA totalmente surtada agora
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hadassa04 Postado em 28/11/2015 - 00:21:32
Ele foi atrás dela nem acredito.... meu coração vai parar.
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hadassa04 Postado em 28/11/2015 - 00:18:01
Ai meu Deus, ai que raiva merda, ela tá grávida? Ai que lindo...
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hadassa04 Postado em 27/11/2015 - 21:13:49
Muita calmaria é sinal de tempestade...
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hadassa04 Postado em 27/11/2015 - 20:40:27
Que bom que a Maitê está com a Any
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hadassa04 Postado em 27/11/2015 - 20:24:22
Filha de um ladrão é uma mulher sem sentimentos o que isso me torna? CARALHO fiquei impactada com essa frase. Meu coração está sofrendo pela Any
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hadassa04 Postado em 27/11/2015 - 20:21:00
Isso mesmo Any vc viveu a vida toda sem essa cobra não precisa dela agora.