Fanfic: Tudo Por Ele *AyA*Ponny* | Tema: Ponny,AyA

Ambas as mãos seguraram minha cabeça perto das orelhas, forçando-a para baixo, até que estava com seu pênis enorme todo acomodado em minha boca. Fiquei vermelha, sem ar, controlando os espasmos da garganta. Alfonso aliviou a pressão, puxou minha cabeça para trás, deixou-me respirar.

Depois me forçou a chupá-lo até o fundo de novo.

- Mas aprendi a me controlar. Quando quero muita sacanagem, tenho lugares específicos. Amigas que gostam e topam tudo. Casais que amam um ménage e me convidam para suas festinhas particulares. Clubes onde garotas submissas realizam todas as minhas perversões. Não sou exatamente sadomasoquista, mas gosto de fetiches, de castigar, de dominar. Você entende?

Me fez largar seu pau e me olhar.

- Sim, Alfonso.

- Chupe de novo. Até o fundo da garganta. - Soltou-me.

Mas continuou a me observar colocá-lo na boca e tornou a falar lentamente:

- Você é apenas uma menina, Anahí. Inexperiente, jovem, carente. Não quis me aproveitar de você. Mas desde que me olhou cheia de desejo e me chamou de tio, não tenho pensado em outra coisa. E agora vem com fantasias sexuais. Sabe o que isso está fazendo comigo? As loucuras que penso em fazer com você?

Estremeci, ansiosa, excitada. Chupei-o mais duramente, vindo lágrimas nos meus olhos por ficar sem ar, ele todo na minha boca, tomando mais do que conseguia. Por que aquilo me enchia de lascívia, esquentava meu corpo, me fazia arder.

Eu queria tudo de Alfonso, não ele controlado ou pela metade. Queria ele inteiro, com suas perversões, com seu desejo absoluto. Então tirei-o da boca toda molhada.

Engoli seu gosto, o saboreei na língua e, totalmente devassa, respondi suavemente:

- Não sou uma menina. Sou uma mulher. E faço tudo por você, Alfonso. Tudo o que quiser. É só mandar e obedeço.

Ele me levantou e me sentou em seu colo, montada de frente sobre suas coxas, segurando firmemente meus cotovelos para trás. Minha vagina estava encostada em seu pau ereto e me rocei contra ele, deslizando meus lábios vaginais molhados no comprimento longo do seu membro.

Olhou-me de forma intensa, vigorosa, pálpebras semicerradas.

- Gosta de sexo, não é? Não se assusta fácil.

- Gosto de sexo com você. Só penso nisso. - Confessei excitada, lambendo meus lábios, desejando-o dentro de mim.

- Vou te mostrar outro lado, menina. Vou torturar você, bater, humilhar, ordenar. Se for demais para você, me avise. Vou tomar tudo que me oferecer e mais.

- Sim. Faça o que quiser. Tudo.

O sorriso lento e perverso nos lábios dele me fizeram estremecer. Avisou baixinho:

- Vamos começar.