Fanfic: Cocaine - Vondy | Tema: Rebelde
Tinha me enganado, não tinha tantos pacientes hoje. Atendi uns 6 pacientes apenas. Tinha o resto do dia livre e não tinha a minima ideia do que fazer com ele. Caminhei até a minha sala para pegar a minha maleta, peguei, tranquei a sala e sair. Passei metade do tempo tentando achar um jeito de ajudar a Dulce, e não conseguir pensar em nada. Nada. Não sei nem porque tava tentando ajudar ela. Nos conheciamos a 3 meses, nos vermos muito pouco e já nos beijamos várias vezes. E eu estava tentando ajudar ela, vocês entendem isso? Eu não. Para ser sincero com vocês, qualquer coisa que vinha relacionado aquela garota eu não entendia nada.
- Christopher? – Escuto uma voz me chamando, deduzir que era Christian me chamando.
- Diga!! – Falo me virando pro mesmo.
- A May queria que você fosse lá em casa. – Se encostou na parede.
- Vai ter o que lá? – Questionei.
- Um jantar apenas, besteira. – Deu de ombros.
- A Dulce vai? – Pera, oque?
- Conhece a Dulce? – Sorriu malicioso.
- Conheço! – Retribuir o sorriso.
- Você e ela.. hm... – Gesticulou com a mão beijos.
- Já – Sorri a lembra dos beijos meu e da Dulce. Queria bis deles.
- Pu/ta merda, você é rápido! – Deu uma gargalhada.
- Eu não sabia que ela era amiga da May. – Ri.
- Como não sabia? Você não pegou ela na festa?
- Não! Conhecia ela a um tempo já.
- Ah sim. Mas diz, foi só beijo ou teve mais que isso?
- Só beijos.
- Sei.
- É sério, só beijos. E que beijos – Mordi os lábios.
- Epa! – Christian pulou. – Christopher Uckermann você se apaixonou?
- O quê? – Franzir o cenho. – Não! Não pira cara.
- Hm, sei. – Revirou os olhos. – Bom, era só isso mesmo, apareça ao jantar.
- Cara preciso de ajudar. – Coçei a nuca.
- Em quê? Na Dulce?
- Sim.
- Sério que precisa da minha ajudar para dizer que quer fode com ela? – Perguntou.
- Não seu idiota, cala a boca. – Bufei. – Quero ajudar ela em algo mas não sei como.
- Diz logo gay. – Falou impaciente.
- Conhece alguém no ramo da música? Hm.. Tipo um produtor musical?
- Bom, tem o Pedro. Lembra dele?
Pu/ta merda, como esqueci do Pedro. Ele tinha ajudado a namorado do Alfonso, Anahí. A mesma queria ser cantora e o Pedro a ajudou bastante nisso, só que ela resolveu deixar de lado a música e terminar a faculdade. O Pedro me ajudaria com a Dulce.
- Cara obrigado! – Dei um beijo na bochecha dele.
- De nada gay. – Riu e passou a mão aonde eu dei o beijo. – Vá ao jantar certo? Tchau.
- Irei. – Ele acenou e saio.
Sair em direção ao estacionamento e entrei no carro. Precisava achar a Dulce, mas aonde estaria a essa hora? Bom, que eu saiba ela não trabalha, ou trabalha? Não sei. Ela não estaria em casa, pois a tarde ela estaria na faculdade. FACULDADE! Ela ta na faculdade. Po/rra como estou doente hoje, valha.
Manobrei o carro até a faculdade.
Entrei as pressas na faculdade. Precisava falar a ela a novidade. Mas o que? Eu pensei isso? Mas que droga ta acontecendo comigo? Que raios é isso? Mas que po/rra!
Fui até a sala que ela estava e a encontrei do lado do professor na frente da sala. Parecia perdida, com medo, buscava algo.
- Dulce, você cantará ou não? – Perguntou o professor impaciente.
Ela suspirou pesadamente e olhou para frente. Nossos olhos se encontraram e eu sorrir para a mesma.
Dulce pov`s
Olhando aquele homem que estava ali e que tinha acabado de soltar um sorrindo, eu percebi que pu/ta que pariu, como eu amo aquele sorriso. Que adoro sua letra feia nas folhas de trabalho. Por mas que só tenha visto uma vez aquele garrancho. Percebi que adoro também sua risada de menino, e suas camisetas amassadas. Adoro seus grandes olhos castanhos e o modo como ele mexe no cabelo – gosto tanto do seu cabelo que poderia morrer.
Eu tou no meio da aula, o professor deve ta querendo me matar, mas estou aqui tentando desvendar meus sentimentos, mas eu não consigo. Com aquele simples sorriso, o nervosismo e a ânsia bateu e eu não sabia o que estava acontecendo. Não sei o que me deu. Estou simplesmente travada, não entra nem sai nada. O vento lá fora voa levando as folhas, sacudindo as árvores, as crianças brincam, um cara dirige seu carro e eu estou aqui refletindo em o que pensar, e o que sentir. Que droga, eu estou parecendo aquelas adolescentes apaixonadas que sentem as borboletas, e que ficar nervosa com apenas um "oi". Po/rra.
Não basta ser um pu/to cafajeste, ele tem que ser lindo também? Ele estava ali, encostado na porta com o cabelo penteado pra trás. Com uma calça jeans escura, uma camisa polo listrada de manga longa, e um sapato branco. Em uma das suas mão ele segurava sua maleta e seu jaleco. Suspirei. Ele estava lindo. Lindo não, MA-RA-VI-LHO-SO. Como faço para tirar ele da minha vida? Qual o botão que aperto para ele sumir de vez? Affz, já não bastava invadir meus pesamentos, esse gay ta tentando invadir meu coração também. Que coisa. Acho que a solução é matar ele.
- Oras garota, vai cantar ou não? – O professor Adiers chamou minha atenção de novo. Ele parecia irritado com a minha demora. Acho que ele pensava "Por que raios essa garota ta demorando tanto para cantar a po/rra dessa música?". Vi ele suspira e senta em sua cadeira. – Comece logo Dulce, lhe dou 1 minuto para começar a cantar.
Suspirei e olhei Christopher que me lançou um outro sorriso. Me sentir calma, o medo de errar ou algo acontecer foi embora. Era bom ele está ali, me ajudando, me confortando mesmo a distância e apenas com sorrisos. Sorri fraco para ele e comecei.
- El reloj de arena lentamente está derramando el tiempo que se vá quedando atrás... – O olhei novamente e ele fez sinal para que eu prosseguisse. – Y la vida no nos puede esperar a que llegue ese momento ideal. – Suspirei. Vamos lá Dulce, você consegue. – Todo lo que nunca me atreví a decir to lo que pudo ser y lo dejé partir, ya no voy a ser la estatua de cristal no pienso malgastar ni un minuto más.
Christopher sorriu e falou " Você está indo muito bem, continua". Ele falou baixo, mas pude ler seus lábios. Cara como ele podia ser tão fofo, lindo, delicioso, fdp e gay ao mesmo tempo? Sorri.
Eu tinha começado a cantar a música com medo, mas com o Christopher me jogando aqueles maravilhosos sorrisos e falando que estava tudo bem, o meu medo esvaiu-se.
- Hoy caminaré y dejaré que el viento borre aquel ayer, y con la tinta de mi fé tu nueva historia escribiré, por esta vez, es mi decisión hacerle caso al corazón y sin temor, me entregaré cada segundo viviré. – Dei uma pausa de segundos e continuei. – Viviré...
Assim que terminei de cantar a música, fechei os olhos. Segundos depois ouvir uma salva de palmas e gritos. Eu tinha conseguido. Sorrir boba e abrir os olhos. Meus colegas de classe estavam em pé sorrindo, batendo palma, outros assobiava. Olhei pro professor Adiers e ele estava se levantando e vindo em minha direção.
- Parabéns Dulce, muitíssimos parabéns. Estou vendo que a demora valeu muito a pena. – Ele sorriu. O professor Adiers era aqueles professores carrancudos que ficava com raiva até do ar que ele respira, mas que cando sorria podia terminar um guerra. E por um milagre de Deus ele estava um amorzinho hoje. – Sua voz é linda, e eu estou lisonjeado em ser seu professor. Você tem um futuro próspero e brilhante pela frente. Parabéns novamente!
- Muito obrigado professor Adiers, fico maravilhada com a suas falas. – Sorri e o mesmo retribui.
Sentir mãos em volta da minha cintura, fazendo meu corpo se arrepiar todo. Suspirei. O dono daquelas mãos veio para a minha frente e me deu um beijo no rosto. O que me fez sentir uma sensação gostosa percorrer meu corpo. Pu/ta que pariu, o que esse homem está fazendo comigo? Ele ainda vai me matar.
- Parabéns pequena. – Falou e abriu um sorriso. Cara/lho que sorriso é esse!
Pensando bem, talvez eu esteja gostando do Christopher, e isso me parece ser um bom começo, pra ser infeliz novamente. Talvez esteja totalmente errada, pode ser que com ele dê certo, espero muito que dê, posso sentir seus lábios nos meus, sua pele quente, seu cheiro, e o sorriso que fode com toda a minha vida. Não sei. Talvez eu esteja cometendo um erro novamente, ou talvez esse seja o meu acerto. Talvez eu esteja me precipitando e tudo isso seja momentâneo. Eu realmente não tenho mais certeza de nada, apenas de que eu preciso do seu abraço, porque eu sei que ele é o melhor, mesmo sem nunca ter sentido-o. Bom, eu gosto das sensações que ele me causa, do frio na barriga sempre o vejo, dos beijos discretos, das conversas paralelas,e do toque dele. Talvez eu esteja apaixonada. Admitir isso não é fácil. O medo de me decepcionar esta forte. Mas é aquela coisa, se não arriscar, não saberá o que lá na frente nos espera! Talvez eu não esteja bem e isso seja coisas da minha mente...
Autor(a): canccun
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Comentários da Fanfic 9
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lorac Postado em 06/12/2015 - 11:21:58
continua please.
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aamanda_as Postado em 08/10/2015 - 22:23:37
Vondy , Amei o capitulo Coñtinua
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yasmim.b Postado em 29/09/2015 - 13:06:21
Continua
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yasmim.b Postado em 28/09/2015 - 17:53:55
Continua *_*_**__*_*
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CupCake Vondy 💎㈎ Postado em 27/09/2015 - 22:28:11
Tá agora sou eu que virei viciada: VICIADA DESSA FIC!!! PERFEITA só isso que tenho pra falar. Me diga: Por onde o Dr. Herrera anda??? Nunca vejo ele ( obvio né tapada ele tá saindo) ele tá se aliviando D+ eim!? Depois não sobe Ai eu quero ver shashahshsa brincadeira sobe sim, na fé de Deus sobe. Continuaaaa!!!!
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yasmim.b Postado em 27/09/2015 - 18:52:56
Continua *_*_*_*_*_*
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yasmim.b Postado em 24/09/2015 - 19:11:59
Continua *_*_*_*_*
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yasmim.b Postado em 23/09/2015 - 03:40:22
Continua *_*_*
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morenamarques Postado em 19/09/2015 - 11:18:05
F-I-N-A-L-M-E-N-T-E GLÓRIA ALELUIA IRMÃOS alguém que escreveu a fanfic que eu sempre imaginei kkkkkkk Viciei agora vou vik sempre comentar U-U so vidrada em fanfics com drogas e eles são assim ah, também gosto quando o ucker e meio drogado kkkkkk - valia mulher num ache que eu sou maconheira ou uma María droguinha não viu kkkkkkkkkkkkk <3 posta mais flor