Bom dia amores! Booom dia!!!!
Que bom q gostaram do jeitinho da Any perdoar a Dulce 😄
Bom pra ela aprender q nunca devemos fazer mal a alguém, pq um dia poderemos precisar dela...ui!!! Olha eu filosofando 😂😂😂😂😂
Obrigada pelos comentários lindas! E me desculpem pela falta de ontem, tava cansadinha a mal conseguia pensar pra poder escrever...
Chega de blá blá blá meu...postandooo
Bjos bjos e comentem!😙😙😙
Durante os próximos meses, Dulce teve uma recuperação tranquila e finalmente recebeu alta. Any fazia questão de acompanhar os tratamentos e sempre estava de olho nas consultas.
Não voltaram a ter uma amizade confidente, mas Any aceitava com naturalidade a presença de Dulce, não sentia raiva, rancor, nem ódio, se sentia tão bem por ter se livrado de sentimentos tão ruins.
Christian havia sido efetivado, e isso junto a amizade que desenvolvem com Any conferiu certas liberdades.
Poncho: Any, pode vir a minha sala, por favor. - soou pelo interfone dela.
Christian: se for pra pegação, me avisa amiga, porque eu saio. - provocou assim que a viu se levantar.
Any: pára de palhaçada Chris! - repreendeu segurando o riso.
Chris: palhaçada é ter que ouvir a baixaria toda sem ter meu vou por perto querida.
Any riu: vai se catar Christian! - entrou na sala ainda rindo - Você contratou um palhacinho como secretário. - falou alto pra que Chris ouvisse.
Poncho: mas bem que você gosta das palhaçadas dele. - se levantou indo até ela e dando um beijo - Mas não foi pra falar de Chris que eu te chamei aqui.
Any: então por que foi bebê?
Poncho: o que você acha de Londres?
Any sorriu: fria, sofisticada, elegante...
Poncho sorriu: e o que você acha de ir comigo pra lá na próxima semana?
Any: vamos passear? - perguntou empolgada.
Poncho: na verdade vamos a trabalho pra semana de moda, mas durante o dia podemos ir onde você quiser. - a abraçou pela cintura.
Any: onde você estiver, está ótimo pra mim Poncho. - brincando com a gravata dele.
Poncho: bom saber. - sorriu maliciosamente - A Mai também vai por ser a estilista da grife Herrera e o Ian vai como modelo. Eu tenho que estar presente por causa de contatos e outras bobeiras, mas não vou sem você.
Any sorriu: então já vou começar a fazer as malas.
Any não imaginou que uma viagem pra Londres seria tão longa e cansativa. Mesmo na primeira classe, com todo conforto disponível e Poncho ao seu lado, já não aguentava mais ficar presa num avião.
Poncho: o que foi meu amor? - perguntou ao vê-la inquieta.
Any: só cansada de ficar a toa aqui, não tem nada pra fazer Ponchito.
Poncho: posso pensar em muitas coisas pra se fazer. - sorriu malicioso e acariciou o pescoço dela com a ponta dos dedos.
Any riu: você não consegue pensar em outra coisa não, taradinho? Nós estamos num local público Poncho, comporte-se.
Poncho: mas tá todo mundo dormindo. - olhando para o corredor - Até a Mai. - argumentou.
Any: Poncho...
Poncho: shiii... - beijou de leve os lábios dela enquanto descia as mãos pela barriga por baixo do cobertor - É só você não gritar.
Any: até parece que você não me conhece. - deu um risinho nervoso ao sentir as mãos de Poncho deslizando por sua coxa, subindo a saia.
Poncho sorriu e a beijou, a mão apertando a coxa dela e subindo, cada vez mais próxima da intimidade de Any. Ela agarrou seus cabelos e suspirou entre o beijo quando sentiu a mão espalmar sobre sua intimidade, por cima da calcinha fina de renda.
Poncho fazia movimentos circulares, pressionando, se divertindo ao sentir o corpo de Any responder ao seu toque. Ela empurrava seu corpo contra a mão dele, gemendo baixinho em seus lábios, a calcinha cada vez mais úmida de desejo enquanto o membro dele ficava cada vez mais duro.
Afastou a calcinha para lado, indo de encontro ao clitóris inchado que implorava por atenção. Apertou entre o polegar e o indicador antes de massagear com movimentos circulares. Any ofegava sentindo um calor enorme, que se concentrava entre suas pernas, pressionou a intimidade contra a mão de Poncho, alucinada.
Any: mais Poncho...preciso de mais... - sussurrou antes de mordeu o lábio inferior dele.
Poncho a olhou fascinado, o desejo estampado em seus olhos.
Poncho: tudo o que você quiser...
Vagarosamente, desceu seus dados sob a fenda e a penetrou com dois dedos, arremetendo, dentro e fora, lento e profundo.
Any se arrumou sobre a poltrona, permitindo mais acesso a Poncho. Excitada e querendo fazer muito mais do que só sentir, abriu o ziper da calça de Poncho e, da melhor forma que pôde, liberou a ereção da boxer que já o apertava.
Agarrou o membro com sua mão livre, enquanto a outra seguia agarrada aos cabelos escuros dele.
Acompanhando o mesmo movimento que Poncho fazia dentro dela, ouvindo seus gemidos roucos, sentiu-o cada vez mais duro, cada vez mais inchado.
Poncho sabia que não aguentaria muito mais, pressionou o clitóris com o polegar, aumentando os movimentos, sentindo o corpo dela estrecemer sob suas mãos.
Any: Poncho...eu...eu vou...
Poncho: eu também Any...
Foi tudo que conseguiram falar antes de se beijarem para encobrir os gemidos e sufocar os gritos causados pelo orgasmo.
Any sorriu: acho que agora vou dormir o resto da viagem. - os olhos fechados, cansada.
Poncho: não me oponho se quiser relaxar de novo antes do avião pousar. - sorriu travesso beijando a ponta do nariz dela - Mas nesse momento, acho que vou dormir um pouquinho com você.
Arrumaram suas roupas e assim que Any se deitou sobre o peito de Poncho, dormiram tranquilos.