Fanfic: Nunca Seduza um Escocês *AyA*Ponny* | Tema: Ponny,AyA

Quando abriu a porta, ficou surpreso ao vê-la deitada na cama, totalmente vestida, e profundamente adormecida.

Ele começou a fechar a porta silenciosamente quando percebeu o absurdo de suas ações. Embora soubesse que ela era surda, ainda era difícil de lembrar e ele se viu atuando na ocasião, como se ela pudesse ouvir. Não ajudou que ela era tão adepta de ler os lábios que era fácil de esquecer e voltar a cabeça enquanto falava.

Ele foi para o lado da cama e, em seguida, cuidadosamente acomodou-se para pousar na borda. Tocou seu longo cabelo loiro e alisou onde cobria o rosto.

Ela não se mexeu enquanto corria a mão pelo seu lado. A moça estava exausta.

Foi uma longa noite anterior? Mas ela tinha dormido bem na parte da manhã.

Ele considerou se deveria acordá-la para comer, mas quando gentilmente balançou seu ombro, mais uma vez, ela nem sequer se contorceu.

Decidido que ela precisava da necessidade de descanso, ele se retirou e voltou abaixo escadas para procurar Maite. Talvez ela soubesse das ações de Anahí hoje e poderia oferecer mais, por que Anahí estava tão profundamente adormecida.

Ele pegou Maite quando ela estava saindo do quarto de contas de seu pai, e fez sinal para longe da sala onde ela estava preste a entrar.

Maite franziu a testa em questão quando deixou Alfonso puxá-la para o lado.

- Há algo de errado? - ela perguntou.

- Não, eu só tenho uma pergunta sobre Anahí. Ela está acima das escadas dormindo o sono dos mortos e me perguntava o que ocorreu hoje que a esgotaria. O que você dias fizeram?

Maite suspirou e apertou os lábios, os olhos completamente informando que algo estava acontecendo.

- Maite. - ele disse em uma voz de advertência. - Se você sabe alguma coisa, é melhor falar. Você sabe que não tenho tolerância para essas questões.

- Ela está descansando porque esteve trabalhando incansavelmente com as outras mulheres.

Alfonso franziu a testa.

- O que?

Maite deu-lhe um olhar impaciente.

- Você não pode intervir, Alfonso. Isso é importante para Anahí.

- O que é importante? Eu juro, Maite, você me faz querer puxar meu próprio cabelo, às vezes. Explique o que é, antes de eu estrangular você.

- Ela me pediu para levá-la a Nora, para que pudesse pedir a Nora para instruí-la no modo de gerir o castelo. Ela se sente como fosse injusto de você esperar que o clã para aceitá-la quando ela não tem feito nada para ganhar essa aceitação.

Alfonso xingou e sacudiu a cabeça.

- Ela não tem que trabalhar no chão para provar a si mesma. Isso é loucura. Ela é sua Senhora. Ela quem deveria estar dirigindo o seu trabalho, e não o contrário.

Maite assentiu.

- Sim, é a forma como vai ser, mas primeiro ela tem que aprender e quem melhor para instruí-la do que Nora? Foi isso mesmo, Alfonso. Nora concordou. Anahí era toda, sorrisos e muito feliz com a realização. Uma vez que eu tinha certeza de que estava tudo bem, me despedi e recuei o quarto de contas.

- Eu a vi escadas acima. Ela estava claramente exausta. - Alfonso disse em uma voz sombria. - Eu não gosto disso.

- Ela quer se encaixar, Alfonso. - Maite disse suavemente. - Ela quer tanto que vai fazer o que for preciso para alcançá-lo. Quer um lugar no nosso clã, e é assim que ela sente que deve realizá-lo, se você ou eu concordamos com seus métodos ou não.

- Ela não deveria ter que provar nada. - Alfonso disse duramente.

- Nisso estamos de acordo. Mas Anahí não se sente assim. É importante para ela e assim não vou negar a ela, nem devo. Permita a ela isto, Alfonso. O que pode machucar?

Ela o tinha lá.

Se Anahí estava feliz e contente, então o que ele iria dizer sobre o assunto?

Ele não se sentia bem com que ela sentiu que tinha que suja as mãos para ganhar a aprovação das outras mulheres, mas talvez ela era mais sábia do que ele.

Ele não tentou compreender o funcionamento da mente de uma mulher. Isso era uma maneira para que um homem permanentemente ficasse perplexo.

E se Nora tinha realmente tomado Anahí sob sua asa, isso seria bom para a sua aceitação pelas outras mulheres, porque Nora era bem conceituada no clã e seu papel de liderança sobre as outras mulheres estava bem estabelecido.

- Tudo bem. - ele admitiu. - Não vou intervir ou interferir no assunto. Mas quero que você observe atentamente, Maite. Se alguma coisa surgir que eu deva saber, espero que você o traga para a minha atenção imediatamente.

Maite acenou com acordo.

- Veja que ela tem algo para comer quando acordar. Vou tomar um grupo de homens para caçar e não retornarei até tarde.