Fanfic: Nunca Seduza um Escocês *AyA*Ponny* | Tema: Ponny,AyA

Ela apertou os lábios, angústia brotando de dentro de seu peito.

- Não entendo por que eles fizeram isso. Nunca teria acreditado que meu pai poderia agir com tal desonra.

Derrick franziu a testa novamente e franziu os lábios em pensamento.

- É confuso para mim por que, o seu pai tentou matar Alfonso, que ele enviasse um homem que usava algo que tão claramente o designasse como um soldado Portilla. A maneira em que o homem atacou levaria para acreditar que ele quis que isto feito sem nenhuma culpa pudesse ser colocada no clã de Portilla, e ainda o homem vestiu a bainha que você descreveu. Se ele não se importasse quem soubesse de sua intenção, por que não levar seu exército inteiro contra nosso castelo? Por que lançar um ataque tão covarde? O guerreiro devia ter tido que ter estado em espera por dias para a oportunidade certa se apresentar propriamente.

A testa de Eddy plissou e ele sentou-se, tomando a mão de Anahí.

- Você acha que isso foi feito para parecer que o ataque veio de um soldado Portilla?

Os olhos de Anahí se arregalaram.

- Quem faria uma coisa dessas?

- Qualquer um que está desconfiado dos dois clãs mais poderosos no planalto estejam se unindo. - disse Derrick.

Esperança cintilou no coração de Anahí.

- Então você acha que poderia ter sido alguém se fazendo como um soldado Portilla?

- É possível. - Eddy admitiu. - Mas como ele iria conseguir uma bainha que você diz que só é dado aos guerreiros mais dignos de Portilla?

Anahí mordiscou o lábio inferior, com o rosto desenhado em uma carranca apertado.

- Eu não sei.

- Parece que o seu pai tem algumas perguntas para responder. - disse Derrick, sua expressão sombria.

Anahí olhou nervosamente para Alfonso, cujos olhos ainda estavam fechados.

- O que vamos fazer, então?

- Vamos esperar até Alfonso recuperar seus sentidos e estar bem o suficiente para decidir a questão. - disse Eddy. - Enquanto isso, vamos aumentar a nossa patrulha na fronteira e enviar um contingente de nossos melhores guerreiros para vasculhar o campo para um soldado solitário vestindo uma bainha Portilla.

- Sim. - concordou Derrick. - Quando Alfonso estiver bem o suficiente para ouvir o relato, ele vai decidir o nosso curso de ação. Um tratado de sangue não é para ser quebrado quando estamos com a cabeça quente, e se seu pai fez violar nosso acordo de paz, isso significará guerra, não importa que o rei proíbe. Nós não vamos tolerar tal ato de traição contra nosso Senhor.

Anahí baixou o olhar, mas Eddy estendeu a mão para tocar seu braço, dirigindo a sua atenção de volta para ele.

- Eu sei que isso te machuca, Anahí. É seu clã, e seus entes queridos. É só porque temos dúvidas que não montamos agora mesmo ao clã Portilla. Mas vamos continuar a investigar o assunto e esperando uma palavra de Alfonso. Ele vai querer confrontar seu pai, independentemente, para ouvir a sua palavra sobre o assunto.

Anahí assentiu.

- É justo. Eu não quero acreditar que meu pai fez isso. Deve ser dada a oportunidade de defender seu nome e sua honra.

- Você deve descansar agora, Anahí. - disse Derrick. - Você está além de seus limites, é claro o suficiente para qualquer um ver.

Ela balançou a cabeça, inflexível em sua recusa.

- Eu não vou deixá-lo. Ele teve febre agora e é mais importante do que nunca que eu não deixe seu lado.

Eddy suspirou, mas não discutiu mais. Ele levantou-se e empurrou a cadeira de Derrick de volta em seu lugar perto da janela.

- Temos que ir agora para ver a este assunto. Se Alfonso desperta por qualquer período de tempo, envie uma mensagem para nós imediatamente.

Anahí acenou com acordo e, em seguida, caiu de alívio quando os dois irmãos se partiram do quarto.

Ela subiu para molhar os panos e voltou para a cama para limpar a pele de Alfonso para baixo mais uma vez.

- Se apresse a ficar bem. - ela sussurrou. - Estou com medo, Alfonso. Eu não quero guerra entre nossos clãs.