Fanfic: Nunca Seduza um Escocês *AyA*Ponny* | Tema: Ponny,AyA

Ela carregava uma jarra de cerveja e foi para Derrick primeiro a encheu sua taça. Em seguida veio a Alfonso, mas ela continuou o seu outro lado, de modo que ela estava entre ele e Anahí.

- Gostaria de beber mais, Anahí? - Alfonso perguntou, com a intenção de ter Maria servindo-a antes de si mesmo.

Mas, então, Maria virou-se e tropeçou, esvaziando o copo no colo de Anahí. A cerveja espirrou sobre o peito e os braços, absorvendo seu vestido. Pingava do queixo e arruinou a tigela de sopa que Anahí estava comendo.

Alfonso estava tão atordoado que, a princípio, ele simplesmente olhou, horrorizado pelo erro da mulher.

Os olhos de Anahí brilharam com dor, mas ela parecia de aço e calmamente levantou-se.

- Eu sinto muito. - balbuciou Maria. - Foi um acidente, Senhor.

- É com sua Senhora que você deve estar se desculpando. - Alfonso grunhiu.

Mas Maria não se voltou para Anahí. Ela rapidamente começou a empurrar o líquido que caia sobre a mesa longe de Alfonso, mas enviou-o na direção de Anahí.

Anahí ainda estava de pé, humilhação apertada em seu rosto, seus olhos sem brilho.

- Vá buscar algo para ajudar a limpá-la. - Alfonso agarrou a Maria. - Não é a mim que você deveria estar atendendo.

Depois se levantou para alcançar a mão de Anahí. Mas ela passou por ele, cerveja ainda escorrendo de sua roupa. Ela nem olhou para ele enquanto caminhava tranquilamente da sala.

Maite estava em seus pés, cuspindo como um gatinho zangado.

- Cadela!

- Maite! - Disse Eddy, choque evidente em sua voz. - Essa não é nenhuma maneira de falar, mesmo a uma mulher que serve.

- Ela fez isso de propósito. - Maite estalou. - Ela atormentou Anahí durante todo o dia e ela bem sabe disso. Não perdeu a oportunidade de chamar Anahí de cadela. Estou apenas retribuindo o favor.

- É verdade? - Alfonso exigiu, virando-se para Maria.

- Não! Foi um acidente. Eu juro.

- E as outras acusações? Você chamou sua Senhora de cadela? Você a difamou de qualquer forma?

A expressão de Maria virou taciturna e desafio despertou em seus olhos.

- Não é a minha senhora que caluniei. Ela não é a minha senhora.

- Deixa a minha presença. - Alfonso trovejou. - E mantenha-se longe da minha vista. Você não vai servir no grande salão de novo.

Maria empalideceu. Ela começou a falar de novo, mas Alfonso silenciou com um olhar único.

- Vá embora. - ordenou.

Ela virou-se e fugiu.

Maite ainda estava furiosa, com o rosto vermelho e os punhos cerrados apertados em seus lados.

- Sua punição é muito leve, Alfonso.

- Não mais, Maite. Você não vai persegui-la ainda mais. Deve ser dado ao clã tempo para se adaptar à presença de Anahí.

- E então você vai permitir tal desrespeito, até o momento em que tiver ajustado. - ela perguntou, incrédula.

Seus olhos se estreitaram.

- Você me questiona? Maria não ficará impune. Mas nem eu derrubarei as paredes do castelo e levantarei a ira do clã quando emoções estão exaltadas. Você toma o meu desejo de mediar como um sinal de que estou permitindo que Anahí seja abusada. Você deve conhecer-me melhor do que isso.

Ele virou-se e saiu da mesa. Maite chamou quando ele saiu.

- Aonde você vai?

Apenas na porta ele parou e voltou atrás.

- Vou ver a minha esposa.

Maite parecia estranhamente satisfeita quando ela retomou em seu assento.