Fanfic: Nunca Seduza um Escocês *AyA*Ponny* | Tema: Ponny,AyA

A cadência da fala de Anahí era estranhamente fascinante. Era, certamente, diferente. Mas para Alfonso era agradável.

Outros ainda prováveis depreciariam quando ela falasse apenas porque parecia diferente. Ela ainda lutava mais com algumas palavras e não tinha aprendido a controlar o volume do som do seu tom como poderia ter quando não tinha praticado?

Era uma tarefa que ele definiria a Maite imediatamente. A sua irmã tinha desenvolvido uma afinidade com Anahí a partir do primeiro dia. Maite era uma aliada sólida para Anahí, e
Alfonso não precisava se preocupar que Maite seria desleal para com ela.

Maite poderia ajudá-la a encontrar o volume certo para Anahí saber como ruidosamente ela estava falando em voz alta pela forma como as palavras se sentiam saindo de sua garganta.

- Eu acho que é melhor que eles saibam a verdade. - disse Alfonso. - Não quero dar a eles qualquer razão para continuar com seus insultos e desrespeito. Não que você não seria devido respeito se você fosse demente. Não há nenhuma razão para que outros cobrem tanto ódio em direção ao que eles não entendem. Mas desta forma vão saber o que um é capaz, moça jovem e inteligente como você é, mais ainda, porque não tem audição e ainda conseguiu ensinar a si mesmo a tarefa muito difícil de ler as palavras da boca das pessoas.

Os olhos de Anahí brilharam quando ela olhou para ele com admiração.

- Isso não é pouca coisa por você pensar desta forma. Muitos não têm tanta bondade para aqueles mais fracos ou menos inteligente do que eles. Mesmo no meu próprio clã, havia muitos que pensavam que o Senhor das terras devia se livrar de sua filha maluca. Muitos não apenas toleravam ou gostavam de tal ridículo.

Alfonso franziu a testa, não gostando da ideia de que alguém em seu próprio clã teria agido de forma tão dura em sua direção.

- Isso não me faz mais homem por menosprezar aqueles debaixo de mim.

Ela sorriu.

- Eu gosto muito de você, marido.

Ele piscou em surpresa em seu pronunciamento. Então ele riu.

- Eu gosto de você, também, Anahí.

Então ele percebeu a palavra que ela não disse e de repente ele ficou cheio de impaciência, querendo ouvir de seus lábios.

- Diga meu nome. - disse ele com voz rouca. - Alfonso. Eu quero ouvir você dizer o meu nome.

- Alfooonso - disse ela devagar e com muito cuidado.

- Um pouco mais alto. - ele incentivou. - Você falou isso tão suavemente, eu quase não ouvi.

- Alfonso. - ela disse mais alto e com mais confiança.

O som encantou.

Isso enviou um arrepio pela espinha acima descontrolada. A dor em seu intestino intensificou.

Ele olhou para ela, tão perto e ainda com muito espaço entre eles.