Fanfic: Eu nasci para amar você ♡ AyA 1ª e 2ª Temporada | Tema: Ponny

- Não dá um time de futebol, mas a seleção de vôlei vai estar completa. – Alex brincou.

O olhar de Anahí foi gélido a ele. Ela sorriu cinicamente e ergueu o dedo do meio ao cunhado.

- Senta em cima meu bem, é disso que você gosta! – ele rebateu.

- Não meu bem, eu prefiro coisas mais grossas e grandes – falou irônica, voltou o olhar para Alfonso e o encarou – mas no momento eu quero essa porcaria grande e roliça bem longe de mim.

- Diz isso agora porque a noite vai estar subindo pelas paredes. – Alfonso a desafiou.

- Existem outras formas meu amor. – ela piscou – De hoje em diante você fica no quarto de hóspedes, não ouse se aproximar do meu quarto. – avisou e virou o corpo, jogando os cabelos nele.

Em um movimento rápido Alfonso a segurou, agarrando-a por trás. Ela se debateu tentando se soltar, ele colou a boca no pescoço dela. O que ele pensou em acalmá-la, irritou-a ainda mais. Como ele não a soltava, ela tateou atrás de si, segurou com força o membro dele sobre o short e o apertou sem dó. Alfonso gritou de dor, acompanhado dos demais homens que foram solidários com ele na dor, e a soltou.

- Não se aproxime, está avisado.

- Me deixou estéril. – a voz de Alfonso saiu sofrida, mantinha as mãos sobre o membro.

- Ótimo. Melhor assim. – ela o encarou e cruzou os braços.

- Crianças sem violência, por favor! – Enrique brincou e Anahí bufou, virou-se rapidamente para encarar o pai.

- Não cutuca a dona onça papai. – Dulce falou, e Anahí estreitou os olhos a encarando. – Venho de longe para ver minha irmã linda e olha a recepção que nos dá. – fingiu estar magoada.

- Não está satisfeita, a porta da rua é a serventia da casa. – Anahí disse rapidamente.

A loira olhou um a um e todos seguravam o riso. Ela grunhiu, cerrou os punhos e saiu da área da piscina. Assim que ficou longe de todos não controlou as lágrimas. Estava muito mais sensível do que das outras vezes, e qualquer olhar diferente lançado a ela era motivo de irritar-se, brigar e depois trancar-se no quarto e chorar. E era isso que ela faria agora, chorar.

Chorar de alegria e tristeza ao mesmo tempo. Não queria mais filhos, os que tinham já estavam de bom tamanho, era o suficiente, mas com um deslize de ambos, estava mais uma vez gestante. A culpa era de ambos, ela tinha que admitir, mas era muito mais fácil culpar Alfonso e jogar a responsabilidade inteira nele.

No jardim, Alfonso ria alto com a família. Ele estava radiante: teria mais um fruto do amor dele e de Anahí.

- Vou presenteá-lo com uma boneca inflável. – Alex zombou dando tapinhas nas costas de Alfonso – A seca vai ser brava, você está ferrado meu irmão. A dona encrenca ficou brava.

- Hormônios, logo passa e ela vem para os meus braços. – Alfonso se gabou.

- Eu não teria tanta certeza. – Dulce falou e apontou para a varanda do quarto do casal que ficava de frente para o jardim.

O que será que a Anahí, vulgo dona encrenca, fez?