Fanfic: Eu nasci para amar você ♡ AyA 1ª e 2ª Temporada | Tema: Ponny

Era por volta das 10:00 horas quando chegaram em uma boate. Alfonso procurou por uma mesa vazia, escoltando Anahí, com uma de suas mãos nas costas dela. Os olhares que os homens lançavam a Anahí irritava Alfonso. A olhavam como predadores prestes a pular sobre um animalzinho indefeso. O pior era que mesmo ela estando acompanhada atraia olhares, muitos. Encontraram uma mesa onde tinha apenas um jovem, que deixou que os dois sentassem ali, pois ele estava só aguardando a irmã voltar do banheiro.

Alfonso: Quer beber algo pequena? – falou com a boca próxima ao ouvido de Anahí que fechou os olhos. A voz rouca de Alfonso a fez arrepiar-se. Ele sorriu satisfeito com a reação dela.

Anahí: Quero... – falou quase em um sussurro, assentindo com a cabeça. Ele estava jogando sujo e o corpo dela não estava ajudando. Alfonso chamou um dos garçons e logo ele trouxe duas doses de tequila. Anahí virou o copo de uma vez.

Entre uma dose e outra, já estavam na quarta dose. Alfonso aproximou-se de Anahí, que movimentava o corpo sentada. Para ele aquilo era tão sensual e a imaginava movimentando-se assim sobre ele. Aproximou-se dela e colou a boca em seu ouvido. Anahí inspirou o perfume maravilhoso dele, aguardando aquela voz rouca em seu ouvido. Mas Alfonso nada fez, inspirou o perfume dela que tanto lhe atraia, a viu de olhos fechados e mordeu o lóbulo de sua orelha. Um gemido ecoou da garganta de Anahí. Era a deixa para Alfonso continuar. Roçou o nariz no pescoço dela, distribuindo beijos por toda a extensão.

Anahí: Vou dançar – disse levantando num pulo da cadeira. Se ela continuasse ali logo estariam os dois no motel mais próximo. Ela não pode sentir essas coisa por ele, Alfonso é seu amigo. Anahí andou até a pista e Alfonso a seguiu com o olhar.

Anahí movimentava-se no ritmo da musica, remexia os quadris. Aquilo já estava enlouquecendo Alfonso. Ao ver um homem se aproximar dela e a encoxar, levantou-se na velocidade da luz e correu até ela, dando um empurrão no homem que deu dois passos para trás cambaleando. Este ergueu as mãos na altura do peito e foi embora.

Alfonso: Um segundo sozinha e já esta cheio de gaviões – a puxou pela cintura, colando o corpo dela ao seu. Olhos nos olhos. Anahí sentiu-se perdida e Alfonso nas nuvens. Num movimento rápido ele estava atrás dela, com as mãos na cintura. Dançavam esfregando os corpos e Anahí sentia a ereção de Alfonso roçando na sua bunda. A sensação para ela era maravilhosa. Alfonso segurava-se para não arrasta-la a um canto e possui-la ferozmente.

Alfonso: Vamos sair daqui pequena... – sugeriu enquanto dava beijos molhados no pescoço dela. Anahí tombou a cabeça no ombro dele, empinou mais a bunda a fim de sentir a ereção de Alfonso, aquilo estava bom demais e precisava senti-lo com mais intensidade antes daquilo acabar – eu preciso de você!– soltou quase como uma suplica.

Anahí: Vamos...pra casa... – disparou com dificuldade, ainda de olhos fechados sentindo as caricias dele.

Alfonso caminhou com Anahí a sua frente, para que ninguém percebesse a sua ereção, que por conta do contato crescia mais. Ele sentia uma dor que precisava ser saciada imediatamente.