Fanfic: Eu nasci para amar você ♡ AyA 1ª e 2ª Temporada | Tema: Ponny

Alfonso: Eu te amo. Amo seu cheiro - roçou o nariz no pescoço dela - seu beijo – lhe deu um selinho rápido - sua arrogância, seu ciúmes – ela sorriu e ele também - Amo suas caricias – ela acariciou a nuca dele, fazendo-o sorrir - suas ofensas, amo o que você ama... – beijou o ombro dela.

A boca dele foi sedenta ao pescoço dela, distribuindo ali beijos e chupões. Anahí teria que maquiar muito bem o pescoço para esconder as marcas amanhã. Sua língua vagava por toda a extensão, explorando o local. As mãos de Anahí desceram pela lateral dos braços, apertando-os.

Os beijos de Alfonso foram para o queixo dela, mordendo-a ali. Tomou os lábios de Anahí em um beijo feroz e possessivo. A língua de Alfonso explorava cada canto da boca dela, enquanto Anahí lhe acariciava na nuca, seguindo o ritmo dele no beijo.

Uma das mãos de Alfonso desceu até a cintura dela a apertando, dedilhou ate chegar em sua virilha, passando os dedos de leve ali. Anahí gemeu entre o beijo, ele a tocou e ela tombou a cabeça para trás.

Alfonso: Prontinha pra mim outra vez – ele sussurrou no ouvido dela e Anahí se arrepiou com aquela voz rouca ali.

Anahí: Bebê... Por favor! – disse com um fio de voz. 

Alfonso: O que? – perguntou enquanto brincava com o clitóris dela.

Anahí: Eu...você... – gemeu e sua voz quase não saiu.

Alfonso: Não entendi pequena – mordeu o lóbulo da orelha dela e a penetrou com um dedo, fundo. Anahí gemeu com a boca colada no ouvido dele, Alfonso retirou o dedo e ela protestou dando uma mordida no ombro do namorado.

Anahí: Você... Eu quero você... agora – se esforçou para que a voz saísse em alto e bom som.

Anahí se remexeu no colo de Alfonso fazendo as intimidades se roçar. Ele já estava ereto, duro feito pedra. Anahí ergueu um pouco o quadril para se encaixar em Alfonso, voltou a sentar com ele dentro dela. As mãos de Alfonso a seguraram firme na cintura, ajudando a guia-la nos movimentos rápidos e frenéticos. Os gemidos se misturavam, altos e entrecortados pela respiração acelerada de ambos.

A intimidade de Anahí pulsava de tão inchada e excitada que estava. Alfonso procurou os lábios de Anahí, a fim de abafar os gemidos, pois com certeza o irmão e a cunhada escutariam os dois e amanhã seriam motivo de chacota e muita zoação. Anahí parecia não se importar com isso. Cavalgava sobre o membro de Alfonso, parando às vezes para dar uma rebolada, voltando a se movimentar com a ajuda dele.

Prestes a chegar ao ápice, ela tombou a cabeça no ombro dele. Alfonso percebeu que ela não teria forças para continuar e guiou os movimentos. Anahí amoleceu em seu colo demonstrando que chegou ao ápice. Alfonso a fim de buscar mais contato com o corpo dela, a virou na cama. Deitou-se sobre ela, afastou as pernas de Anahí e a penetrou fundo, sem dó.

Estocou uma, duas vezes, cada vez mais fundo. Anahí gemia alto, estava anestesiada de prazer e sentiu um desconforto no ventre. Ela chegaria lá novamente em pouco tempo. Alfonso foi fundo e ficou ali parado, rebolou dentro dela, retirou quase todo o membro e o enterrou nela novamente. Anahí gritou, Alfonso repetiu e ela se sentiu perdida. Entrou fundo mais uma vez e gozou dentro dela, sendo acompanhado por outro orgasmo de Anahí. Ele deixou o corpo cair sobre o dela, deitando ao seu lado logo em seguida.

Anahí: Eu preciso de um banho... – sussurrou.

Alfonso: Precisamos – respondeu e tocou o seio dela, o acariciando.

Anahí fechou os olhos. Não acabaria por ali a sua noite. Disso ela tinha certeza. Olhou para Alfonso que tinha um sorriso nos lábios. Ela mordeu o lábio inferior.

Anahí: Me dá dez minutos, por favor! – pediu quase implorando.