Fanfic: Eu nasci para amar você ♡ AyA 1ª e 2ª Temporada | Tema: Ponny

Alfonso acordou primeiro e sorriu ao lembrar da tarde que teve que emendou com a noite. Quantas vezes tinham feito amor, ele não lembrava, mas sabia que haviam sido várias vezes. Com Anahí tudo se tornava insaciável. Virou a cabeça e a admirou ali dormindo, serena. Estava deitada com apenas um lençol a cobrindo. Os cabelos estavam esparramados no travesseiro.

Sorriu com a ideia maliciosa que teve. Levantou com cuidado e foi até a cozinha em busca de algo para que pudesse realizar sua fantasia com Anahí. Não seria bem uma fantasia, mas era algo que ele necessitava satisfazer seu desejo. Abriu a geladeira procurando por algo, percorreu os olhos por tudo ali dentro.

Voltou para o quarto com um pote nas mãos. Com cuidado ajoelhou-se ao lado dela e puxou o lençol. Admirou mais uma vez aquela mulher, o corpo perfeito, a cintura fina, a barriga lisinha. Tudo ali, cada pedacinho era seu, somente seu. E faria tudo o que desejasse com aquele corpo adormecido a sua frente.

Com o pote de mel em mãos, virou o vidro sobre a barriga dela. Anahí se remexeu, franziu a testa e coçou o nariz. Larguei um pouco de mel sobre sua intimidade. Devagar afastou um pouco suas pernas e se posicionou entre elas. Depositou um beijo na barriga de Anahí, passando a língua no mel que havia derramado no local. Alfonso deu um pequeno chupão e mais uma vez Anahí se remexeu, demostrando que estava acordando.

Anahí: Bebê o que você... – sussurrou, parando de falar quando beijou os lábios de sua intimidade.

Alfonso voltou a lamber a barriga dela, passando a língua por ali, deslizando. Contornou o umbigo dela, desceu até a virilha, limpando todo o mel que estava ali. Beijou sua intimidade mais uma vez e Anahí gemeu mordendo os lábios em seguida. Alfonso passou a lamber a outra virilha de Anahí. Assoprou em sua intimidade e sugou um dos lábios que estavam cobertos pelo mel. A língua dele passou entre os lábios, a penetrando em seguida.

Anahí segurou com força no lençol e gemeu o nome de Alfonso. Ele sugou o clitóris dela com vontade, brincando com a língua nele. As mãos de Anahí foram até a cabeça de Alfonso, enterrando os dedos nos cabelos, puxando-os em seguida. Penetrou um dedo nela sem deixar de estimular o clitóris com a língua. Envolveu os lábios nos dentes e esfregou ali. Anahí se contorceu e seu corpo ondulou de prazer. A intimidade dela pulsava. Rapidamente Alfonso introduziu mais um dedo nela e aumentou os movimentos de vai e vem.

Anahí: Bebê... por favor... sem tortura...–  implorou.

Alfonso sorriu malicioso e lembrou do quanto implorou na tarde do dia anterior para que ela não o torturasse. Fingiu não ouvi-la como ela fez. Retirou os dedos de dentro dela, sugou-os a encarando. Afastou mais as pernas dela com certa violência e afundou o rosto ali, penetrando-a com a lingua. Apertou suas coxas, voltando a sugar o clitóris. O corpo dela ondulou em muitos espasmos e gozou na boca de Alfonso.

Anahí tinha os olhos fechados e a cabeça afundada no travesseiro, sentiu os lábios de Alfonso cobrindo os seus. Sem dó ele a penetrou de uma vez, fundo numa só estocada, ficando parado dentro dela. Sentiu as paredes da intimidade dela o apertar e gemeu com isso.

Como Alfonso não se movimentava, Anahí deu pequenos soquinhos nos ombros de Alfonso. Ele sorriu e fez um único movimento, voltando a parar dentro dela outra vez. A encarou, olhos nos olhos. O olhar dela era de reprovação, agoniado. Beijou a testa dela e deu uma rebolada, voltando a parar. Anahí praguejou e cravou as unhas no braço dele. Alfonso sentiu o local arder, porem continuou parado a encarando.

Anahí: Se .. você.. não... se... -  soltou entre os dentes.

Então Alfonso afundou mais seu membro nela e iniciou movimentos lentos. Retirou quase todo o membro e afundou de uma vez só em movimentos rápidos. Anahí contornou a cintura dele com as pernas em busca de mais contato, impedindo que ele saísse de dentro dela outra vez. Com dó do desespero dela, Alfonso se movimentou freneticamente, gemendo com ela. Chegaram ao ápice juntos e ele tombou o corpo ao lado de Anahí.

Anahí: Da próxima vez eu te mato Alfonso Herrera Rodrigues! – disse ofegante. Ele riu e a puxou, aninhando-a em seus braços.

Alfonso: E dessa vez vai cumprir? – perguntou curioso, pois na noite anterior ela havia dito isso umas três vezes.

Anahí: Não queira saber – ela passou as unhas por seu peitoral – vai ter volta, me aguarde querido! – disse irônica, dando um tapinha que fez barulho sobre o peito dele.

Alfonso: Preciso fazer meu testamento antes pequena, mais uma tarde como a de ontem e eu não aguento... – disparou rindo. 

Anahí: Molenga! – deu uma mordida no bico do mamilo dele. Alfonso soltou um gemido de dor.