Fanfic: Eu nasci para amar você ♡ AyA 1ª e 2ª Temporada | Tema: Ponny

Anahí chegou ao apartamento e se deparou com um recado na porta: “Siga o caminho até encontrar o tesouro”. Abriu a porta e deu de cara com uma trilha de velas e uma musica romântica ao fundo. Sentiu seus olhos marearem. O que Alfonso estava tramando?

Ao lado, na mesinha onde deixa as chaves havia um buque de violetas brancas, a sua preferida. Junto com ela um cartão.

“Minha princesa, minha deusa, meu anjo, meu mundo, meu tudo! Uma flor rara que poucos jardins possuem... Minha amada, minha protegida que me encanta e fascina, a mulher da minha vida. Te amo!”

Anahí largou o cartão sobre a mesinha, respirou fundo. Voltou a caminhar, seguindo a trilha que a levava até a sala. Sobre o sofá havia um ursinho, que segurava um coração escrito “I love you”. Junto a ele tinha outro bilhete.

“Te amo com todas as letras, palavras e pronúncias. Em todas as línguas e sotaques. Em todos os sentidos e jeitos. Com todas as circunstâncias e motivos. Simplesmente, te amo.”

Pegou o ursinho e o abraçou, cheirando-o em seguida. Estava com o perfume de Alfonso e ela sorriu emocionada. Respirou fundo e andou até a sacada, seu coração batia acelerado. Lá encontrou outro presente: um quadro com várias fotos dos dois, desde o dia em que se conheceram no noivado de Dulce e Alex. Junto, é claro, tinha outro bilhete.

“Até o infinito fica pequeno quando se trata do amor que eu sinto por você... Te amar foi a melhor coisa que eu poderia ter feito na vida. Obrigada por existir e me deixar fazer parte da sua vida. Te amo com todas as forças pequena!”

Suspirou, a trilha contornava atrás do sofá, e ali encontrou outro presente. Uma pequena caixinha. Ela abriu e se deparou com uma pulseira de ouro, que fez escorrer uma lágrima pelo rosto. A pulseira tinha uma pequena frase “por toda a eternidade” com letra cursiva. Anahí apenas queria encontrar Alfonso, enchê-lo de beijos e fazer amor com ele o resto da noite. A greve? Ela já tinha esquecido!

“Viver sem você não é viver, é apenas existir. Por isso, apenas sei que não preciso viver para te amar, e sim te amar para poder viver.”

Colocou a pulseira no braço, com um pouco de dificuldade. Deixou a caixinha no chão e seguiu o caminho. No corredor havia vários corações vermelhos grudados na parede. Ela olhava emocionada e só percebeu que ali havia um presente quando tocou-o com os pés. Abaixou o olhar e viu o embrulho. Sorriu negando com a cabeça. Alfonso de fato estava a surpreendendo. Quando ela viu, mais lagrimas rolaram pelo seu rosto. Ali naquele embrulho havia uma corrente, com um pingente AyA. Procurou pelo bilhete e logo o encontrou.

“Nada em minha vida mais tem sentido se não tiver você ao meu lado. Necessito de você para colorir os meus dias. Não existe nada melhor no mundo do que acordar ao seu lado, sentindo o seu cheiro, me deliciar com seus beijos doces e poder contemplar o sorriso mais lindo do mundo todas as manhãs.”

Como fez com a pulseira, ela colocou a corrente no pescoço. Dali aquela corrente não sairia, assim como a pulseira. Ainda agaixada, percorreu o caminho com os olhos. Não havia mais nenhum embrulho. A trilha de velas acabava na porta do quarto deles. Ergueu-se e caminhou lentamente até a porta. Ali tinha um envelope, grudado. Tremendo ela pegou-o, abrindo com dificuldade.

“Tenho consciência de que palavras não são suficientes para expressar o tamanho do meu amor por você... Assim como nem todos os segundos de infinitas horas, são suficientes para estar ao seu lado... Eu tinha medo de sentir isso por alguém, mas me sinto aliviado de ter esse sentimento tão puro e tão sincero por alguém como você. Te amo não só pela pessoa que é, mas também por quem eu sou por estar ao seu lado. Agradeço por me ensinar o que é amar de verdade. Você é merecedora de todo amor que um homem pode dedicar a uma mulher e o meu é dedicado exclusivamente a você. Te amo para sempre minha vida!

PS. Atrás dessa porta você encontrará algo que mudará para sempre as nossas vidas. Basta você dizer que sim!”

Anahí: O que está aprontando bebê? – perguntou a si mesma, com a voz já embargada.

Respirou fundo, colocou a mão na maçaneta. Ela estava tremendo, seu coração dava saltos dentro do peito, quase saindo pela boca. Emocionada, apaixonada e ansiosa. Enxugou as lágrimas que caiam, respirou fundo mais uma vez e abriu a porta.