Fanfic: Eu nasci para amar você ♡ AyA 1ª e 2ª Temporada | Tema: Ponny

Com um pulinho ela desceu do balcão e se aproximou dele. Alfonso ofegava cada vez mais rápido.

Anahí: Limpe-os! – ordenou.

Alfonso lambeu os seios dela desesperado, chupava, passava a língua. Anahí mordia os lábios para abafar os gemidos. Quando sentiu a boca dele nos seios teve vontade de desistir do joguinho e pedir para que ele a penetrasse. Sua intimidade já estava pronta para recebê-lo. Afastou-se e Alfonso resmungou.

Anahí: Deite na mesa! – voltou a ordenar.

Sem protestar, nem abrir a boca ele fez o que ela pediu. Suas pernas ficaram para fora da mesa, sua bunda estava próximo a beirada da mesma. Sentiu algo gelado sobre seu membro. Ele então ergueu um pouco o tronco, apoiando o peso do corpo nos cotovelos. Anahí colocava algumas bolas de sorvete entre suas pernas.

Era gelado, mas lhe provocava sensações nunca sentidas. Tudo aquilo estava lhe dando mais prazer, tesão*. Seu membro estava totalmente ereto, duro. Podia ver as veias ali, e estava dolorido. Tinha urgência em aliviar-se. Os olhos se encontraram, azul no verde. Ambos reluziam desejo, prazer.

Com as mãos ela deslizou apalpando as coxas, sem deixar de encara-lo. Aproximou o rosto do membro dele e assoprou. Alfonso gemeu e fechou os olhos. Anahí deslizou a língua pela virilha dele, limpando o sorvete dali.

Anahí: Dizem que devemos saborear a banana e o sorvete juntos... – deu um beijinho no membro dele – essa banana esta muito quente e acho que devo esfriar as coisas um pouco, não acha bebê? – ergueu o olhar pra ele que assentiu de olhos fechados.

Com a boca ela pegou uma das bolas de sorvete que tinha colocado sobre a virilha dele e abocanhou o membro de Alfonso. Ele gritou o nome dela, seguido por um gemido. Aquela sensação gelada na cabecinha de seu membro o deixou louco, extasiado. Logo o sorvete derreteu em sua boca, sugou com força o membro dele que pulsava. Não demoraria e Alfonso gozaria em sua boca.

Tirou o membro dele da boca e Alfonso protestou com uma carinha de choro. Estava dolorido demais ali, necessitava gozar. Era torturante e ao mesmo tempo prazeroso. Alfonso não sabia, mas Anahí tentava se controlar, seu ventre ardia e sua intimidade pulsava pedindo por ele.

A língua dela deslizava, fazendo uma trilha pela virilha e as bolas dele. Quando passou ela pela extensão do membro de Alfonso, seguindo pela cabeça, o membro pulsou e imediatamente ela o abocanhou, sabendo que Alfonso estava prestes a gozar.

Bastou ela sugar duas vezes e ele gozou. Urrou de prazer. O jato era forte e longo. Deixou o corpo cair sobre a mesa, batendo as costas. Com Anahí, o prazer que sentia sempre era dobrado, quando estava com ela era como se cada vez fosse o melhor e maior ápice alcançado. Esse com certeza era um dos maiores. Nunca havia imaginado que ela seria capaz disso ou do que já haviam feito.

Anahí sentou ao lado dele e deitou-se. Ele virou a cabeça para olha-la. Ela ofegava tanto quando ele. Seus olhos percorreram o corpo dela e estava nua. Uma das mãos dele foi dedilhando pela barriga até chegar na intimidade dela. Ao sentir o quão molhada ela estava gemeu. Assim que ele a tocou Anahí arqueou o quadril gemendo alto.

Enquanto que com uma mão a masturbava, com a outra se masturbava auxiliando para que seu membro ficasse ereto rapidamente e a aliviasse também. Não foi preciso muito e ele pressionou o corpo dela com o seu peso, deslizando o membro com facilidade para dentro dela.

Movimentou-se rapidamente, entrava e saia cada vez mais fundo e rápido. Anahí gemia alto ora murmurava o nome dele. As unhas dela cravaram nas costas dele quando ela chegou ao ápice. Alfonso continuou entrando e saindo mais algumas vezes até alcançar também.