Fanfic: Eu nasci para amar você ♡ AyA 1ª e 2ª Temporada | Tema: Ponny

Alfonso: Pequena... – murmurou enquanto estavam nus, deitados sobre a mesa. Ela virou de frente para ele e apenas disse um “hum”. Ambos estavam ofegantes – Eu tenho uma fantasia... – falou estreitando os olhos, ela fez sinal para que prosseguisse – Olha, só se você quiser... eu... tenho é... bem... eu... – procurava as palavras. As mãos dele deslizaram pela cintura dela, indo até a bunda, trazendo o corpo de Anahí mais ao encontro do dele. Alfonso apertou a bunda dela.

Anahí: Podemos tentar... – sussurrou – eu confio em você bebê...

Alfonso desceu da mesa e a pegou no colo. Caminhou com ela até o banheiro do quarto deles e a colocou no chão. Lembrou-se das camisinhas que havia deixado na cozinha. Deu um beijo na testa dela, dizendo que já voltava. Anahí suspirou e sentou-se na borda da banheira. Estava com medo, já havia ouvido falar que doía muito, mas enfrentaria o medo por Alfonso.

Logo ele voltou e ela deu um meio sorriso a ele. Alfonso estendeu uma das mãos e ela estendeu a dela. Ele a puxou colando os corpos.

Alfonso: Tudo bem se não quiser pequena... Eu vou entender. – acariciou o rosto dela.

Anahí: Eu confio em você – sussurrou.

Ele a olhou procurando algum indicio de que ela desistiria. Seus braços contornaram a cintura dela e a beijou. O ritmo do beijo aumentou e eles se separaram ofegantes. Alfonso abaixou-se, ficando de joelhos em frente a ela e encostou os lábios na intimidade de Anahí. Beijou varias vezes para depois sugar com força os lábios da intimidade, enfiando a língua a penetrando. Anahí cambaleou e ele segurou firme nas pernas dela.

Enfiava a língua e deixava a saliva escorrer. Com um dedo ele a penetrou e logo o tirou. O dedo deslizou para trás, lambuzando com a lubrificação da intimidade dela, a preparando para o que iriam fazer. Alfonso penetrou dois dedos na intimidade dela, a fazendo gemer, logo os retirou. Um deles tateou atrás, circundando o anus, lubrificando. Forçou um dedo ali e Anahí mordeu os lábios.

Quando sentiu que ela estava bem lubrificada e preparada, ele se levantou, pediu que ela se virasse. Anahí apoiou os cotovelos no armário do banheiro, empinando a bunda para ele. Com a camisinha no membro, ele se posicionou atrás dela. Anahí parecia tensa. Alfonso pressionou o membro na entrada e ela resmungou.

Alfonso: Calma, eu vou bem devagarzinho... Se doer muito eu paro. Relaxa... – falou carinhoso.

Anahí assentiu e ele forçou um pouco penetrando a cabecinha. O grito dela ecoou pelo banheiro. Alfonso retirou, sabia que seria doloroso e se ela pedisse não insistiria.

Alfonso: Tudo bem? – sussurrou no ouvido dela e Anahí assentiu de olhos fechados. Ele apenas a olhou pelo espelho.

Voltou a posicionar o membro e pressionou um pouco mais. Uma das mãos dele deslizou até a intimidade dela e a estimulou no clitóris com movimentos circulares. Ele penetrou a cabecinha e parou. Encarou Anahí pelo espelho em frente a eles e ela tinha os olhos fechados e uma expressão de dor no rosto.

Alfonso: Está doendo? – ela assentiu e ele beijou o pescoço dela carinhoso – quer que eu pare? – ela negou – tem certeza? – ela voltou a assentir e Alfonso penetrou um pouco mais.

Anahí gemeu de dor. Sentia-se sendo partida em duas. Alfonso aumentou os movimentos da mão no clitóris. Lagrimas escorreram pelo rosto dela e Alfonso se sentiu um monstro. Retirou o membro dela imediatamente e ela o encarou através do espelho.

Anahí: Porque parou? – pediu ofegante.

Alfonso: Você está com dor, não posso continuar... Não quero te machucar pequena...

Anahí: Você não vai... Estava gostoso... – mordeu o lábio inferior ainda o encarando através do espelho. – continua... – ele assentiu e voltou a penetra-la, desta vez um pouco mais. Ela fechou os olhos e cerrou os lábios.

Anahí experimentava uma mistura de dor e prazer. Um prazer diferente, de ser invadida por um lugar que até então, nenhum homem tinha ousado penetrar e, por isso mesmo, ela não fazia ideia do que era ser tomada por ali.

Alfonso movimentou-se lentamente e penetrou dois dedos na intimidade dela. O mesmo movimento que fazia atrás repetia na frente. Alfonso estava se deliciando, era apertado e incrível o prazer que sentia. Aumentou os movimentos e os gemidos se misturavam e ecoavam com gritos pelo banheiro. Anahí sentia dor e prazer, uma sensação que a deixava cada vez mais excitada.

Com a mão livre Alfonso desferiu um tapa na bunda* dela. Anahí passou a remexer o quadril, pressionando seu corpo contra o dele. Quando ela abriu os olhos, o azul se encontrou com o verde. Não demorou muito e ela gozou. Foi um orgasmo muito, mas muito intenso. Sentia intimidade pulsando forte, Alfonso gemia, como se também estivesse surpreso com a intensidade do gozo dela.

As contrações foram diminuindo e ele saiu de dentro dela. Foi aí que Alfonso proporcionou a Anahí uma sensação maravilhosa: uma quantidade de esperma escorreu com ímpeto, quente e grosso, descendo para a intimidade dela, escorrendo pelas pernas. Uma sensação deliciosa de ter sido invadida, de ter proporcionado tanto prazer a ele.