Fanfic: Eu nasci para amar você ♡ AyA 1ª e 2ª Temporada | Tema: Ponny

Depois do primeiro sexo anal, durante a semana eles repetiram mais umas duas vezes. Apesar de sentir um pequeno desconforto no inicio, Anahí achou muito prazeroso e solicitou a Alfonso que gostaria de ser invadida ao mesmo tempo dos dois lados. Ele na hora ficou estático, jamais permitiria outro homem possuindo Anahí. Então ela lhe explicou sobre o uso do vibrador. No inicio ele não quis aceitar, mas depois acabou cedendo quando ela prometeu não exagerar no tamanho do objeto.

Naquela sexta feira a tarde depois do pedido de Anahí, ele não fora mais trabalhar. Ficaram no quarto e se amaram a tarde toda, umas cinco vezes. Alfonso se excedeu, sendo um pouco selvagem. Anahí sentia seu corpo reclamar, mas não contaria a ele.

Anahí: Eu não queria sair mais dessa cama hoje – resmungou com o rosto no pescoço de Alfonso, onde distribuía beijos.

Alfonso: Podemos ficar aqui, abraçadinhos... – Anahí ergueu o olhar para ele e sorriu – namorando, repetindo várias e várias vezes o que acabamos de fazer... – selou a boca dela.

Anahí: Confesso que a proposta é tentadora bebê – falou com um biquinho nos lábios e ele sorriu – Mas temos uma  festa pra irmos – sorriu e Alfonso fechou a cara. – Ei! Você prometeu! – sentou na cama, segurando o lençol na altura dos seios – Alfonso Herrera Rodriguez desfaz essa cara azeda porque nos vamos sim no aniversario do Edu!

Alfonso: A festa do Edu! – falou zombando e rolando os olhos – Eu não suporto esse medicozinho de quinta! – bateu com a mão esquerda na cama com os punhos cerrados.

Anahí: Pois ele é meu amigo, e eu vou a festa dele! – disse decidida e levantou da cama.

Alfonso: Não vai mesmo! – cruzou os braços sobre o peito lançando um olhar frio a ela.

Anahí: Veremos querido! Eu vou e você vai comigo. – piscou e correu até o banheiro.

Alfonso pegou um travesseiro e passou a esmurra-lo soltando palavras de baixo calão. Anahí não iria aquela festa, ou ele não se chamava Alfonso Herrera. Somente Anahí não percebia as reais intenções de Eduardo. Só de imaginar ele abraçando e tocando a sua pequena o sangue ferveu. Alfonso era ciumento sim, e muito. Anahí era linda e como se não bastasse o idiota do vizinho médico metido a gostosão, ainda tinha o tal Dereck da faculdade.

Anahí saiu do banho e sentou na frente dele na cama. Alfonso estreitou os olhos, sabia que ela queria algo. Conhecia Anahí muito bem, tão bem que não precisavam trocar muitas palavras para entenderem o que o outro queria. Não era necessário ficarem se declarando todos os dias, os olhares trocados diziam tudo.

Olhos nos olhos e os dela marearam. Ele a puxou para um abraço e beijou o topo de sua cabeça. Suspirou e fechou os olhos. Doía demais ver sua pequena assim.

Alfonso: Eu vou tomar um banho, depois comemos algo... – sussurrou com a boca colada na cabeça dela. Anahí apenas assentiu.

Ele levantou da cama e caminhou nú até o banheiro. Anahí correu até ele enrolada na toalha e deu um tapinha na sua bunda.

Anahí: Gostoso!

Alfonso: E o que você acha de voltar pro chuveiro com esse gostoso aqui? – puxou-a pela cintura colando os corpos.

Anahí: Agora não gostosão! – alisou os braços dele e colou suas bocas num selinho demorado. Antes de Alfonso aprofundar o beijo ela se separou – Vou preparar algo pra nós comermos enquanto toma banho. – ele fez uma carinha triste e ela riu.

Minutos depois Alfonso se juntou a Anahí e fizeram um rápido lanche. Depois juntos foram até o quarto se trocar para a festa. Alfonso ficou pronto primeiro e avisou que a aguardaria na sala. Anahí nem havia escolhido o vestido, já que Alfonso colocava defeito em todos. Um era muito curto, o outro muito decotado, muito ousado e assim por diante.

Na sala pensativo e desgostoso de ter de ir aquela festa e aguentar os olhares a Anahí, Alfonso desejava que algo acontecesse para que não precisassem ir até o salão de festas. Voltou ao quarto e Anahí estava cantarolando de frente ao guarda roupa e nem percebeu quando ele pegou algo atrás da porta. Ele estava decidido: Anahí não iria aquela festa.

Anahí conferiu mais uma vez a roupa no espelho, sabia que Alfonso já estaria impaciente na sala, mas ele aprovaria. Poderia até reclamar do vestido, alegando ser curto demais. O vestido era preto, simples e ia até a metade das coxas. Sorriu satisfeita com a imagem refletida no espelho, pegou a bolsa e o celular sobre a cama e foi em direção a porta.

Ao tentar abrir viu que a mesma não abria. Forçou a maçaneta uma, duas, três vezes e nada. Ela estava presa no quarto?