Fanfics Brasil - Noite calida, corpos quentes... Amigos, amigos. Amantes a parte?

Fanfic: Amigos, amigos. Amantes a parte? | Tema: AyA


Capítulo: Noite calida, corpos quentes...

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Any se sentou com as pernas cruzadas na manta e esperou que Poncho  subisse a seu lado. A noite era fresca, mas ela sentia calafrios. Estavam sozinhos, como quando eram pequenos, separado-se do mundo e preparados, em certo sentido, para jogar.


-O céu está tão limpo -sussurrou Poncho  ao saltar a seu lado. - vamos nos deitar de costas para olhar as estrelas como estávamos acostumados a fazer.
-E não fazer nada mais?
Annie o desejava intensamente.  Poncho lhe deu um beijo em plena boca.
- Te contarei meu sonho.
-Estupendo! - ajeitou a saia embaixo dela e se deitou na manta para olhar o firmamento- Estrela Polar, a Vas Maior, a Vas Menor...
Poncho  estava jogado a seu lado com o braço e a coxa roçando os dela. - Orion, as Sete Irmãs.
-E?
-E nada. Essas são todas as que sei.
-Pois eu acreditava que tinha te dado aulas de astronomia.
-Aprendi algumas coisas para o exame, mas já as esqueci.
-me conte seu sonho.
Ele ficou em silencio por um momento. Então, com um leve suspiro de rendição começou.
- Tinham nos convidado a uma festa do Halloween e você me pediu que te emprestasse a égua porque queria aparecer como lady Godiva.
-E tinha o cabelo comprido como ela?
-Até a cintura. Queria praticar sem o disfarce para ver como se sentia antes de ir à festa, assim que me pediu que te acompanhasse ao caminho do rio. Montou com um vestido solto sem nada debaixo. A metade do caminho, tirou o vestido e o atirou aos arbustos.
Annie se estremeceu. Era uma imagem muito sexual.
-Mas o cabelo me tampava, não é?
-Não tudo. E você sabe como é o vento no atalho, assim quando ia atrás de você, vi várias imagens de lado. Estava... estava preciosa. E montada, assim, balançando sobre o lombo do cavalo, começou a te excitar.
-E como você podia saber?
-Tinha a pele ruborizada, a respiração mais agitada e... os mamilos muito eretos -  Poncho a agarrou pela mão e esclareceu a garganta.
Aquilo descrevia o que Annie estava sentindo nesse mesmo momento. Como Poncho  não continuava, perguntou:
-E então? Acordou?
-Não.
-O que aconteceu?
-Você teve um orgasmo.
-O que?
-O que me excitou tanto que te desmontei do cavalo e te fiz amor ali mesmo no chão.
Annie não estava segura de quem estava apertando mais, se ela a ele ou ele a ela.
-Foi bonito?
-Essa não é a palavra. Foi selvagem e primitivo, sem barreiras. Mordi o seu pescoço e você me cravou as unhas nas costas. Foi... fantástico.
-Uau!
Annie se perguntou o que ele pensaria se soubesse que ela tinha todo o corpo palpitante nesse mesmo instante.
Poncho  lhe soltou a mão e se virou de lado para olhá-la
-Não quero que se assuste por esse sonho, Annie. Nunca seria assim na vida real.
Ela se virou de lado apoiando a cabeça no braço.
-Pois é uma pena.
 Poncho  conteve o fôlego.
-Você gostaria disso?
-Se eu gostaria de te produzir tanto desejo para me arrancar do lombo de um cavalo e me fazer amor no chão? É obvio que sim. Mas como você disse, só era um sonho. Na vida real...
-Na vida real te desejo mais que isso.
Ela deu um salto.
-De verdade?
 Poncho  elevou uma mão tremente até sua bochecha e a acariciou.
-Na vida real, desejo te arrancar esse vestido agora mesmo. Mas não o farei. Não seria justo para você.
-Pois claro que séria justo!
 Poncho  lançou uma gargalhada nervosa.
-Não, não seria.
-Mas te reprimir não seria justo para você.
 Poncho  deslizou a mão pela parte traseira de seu pescoço com uma suave carícia.
-A justiça não tem nada que ver com tudo isto. Nunca imaginei poder estar assim deitado a seu lado. É como conseguir um presente e não saber que o desejava - roçou-lhe uma alça do vestido-. O que te fez pôr isto esta noite?
-Pareceu adequado.
-É bastante adequado -murmurou ele antes de procurar seus lábios e beijá-la até levá-la ao limite.
Annie não se deu conta de que  Poncho  tinha começado a lhe desabotoar o vestido até que o tecido se afrouxou sobre seus seios e ele se retirou um pouco acabando o beijo. Então, abriu os olhos. A cara de  Poncho estava em sombras, mas podia notar seu peito agitado enquanto lhe baixava o vestido pelos ombros.
-Me pare quando quiser.
-Não quero te parar.
O coração lhe palpitava como se fosse sair do peito.
-Quero que saiba que pode -deslizou com cuidado uma alça entre seus dedos arrastando o vestido até expor seus seios. Então ficou sem fôlego- Oh, Annie!
Deitou-a de costas com suavidade e lhe baixou o vestido até a cintura. Então deu um gemido e sacudiu a cabeça.
-Em que está pensando?
-Que você é mais bonita que em meu sonho. E estava aí todo o tempo...
A ela lhe secou a boca de desejo.
-Toda tampada.
-Sim. Maldição. Todos estes anos...
-Não vai... me tocar?
-Estou fascinado só te olhando.
Mas por fim desenhou a auréola de seu mamilo fazendo que se arrepiasse ainda mais antes de abrangê-lo com tanta ternura e cuidado como se fosse uma porcelana preciosa. Annie adorou que a tratasse assim, mas desejava mais. Possivelmente precisasse demonstrar, e arqueou-se para frente enchendo a palma da mão dele com seu seio.
-Ah, Annie!
Inspirando ofegante, Poncho baixou a cabeça e meteu o mamilo na boca.
Sim. Annie lhe atraiu a cabeça e se elevou para sua carícia. Oh, sim. Aquela era a carícia pela que tinha estado esperando, o movimento de sua língua, a ponta de sua língua, a suave pressão ao chupar que lhe acendia aquele sensível ponto entre as pernas. Sem nenhuma vergonha, ofereceu-lhe o outro peito e ele dedicou a mesma atenção amorosa que ao primeiro enquanto seguia tocando-o.
Quando ela se retorceu sobre a manta, a saia se deslizou para cima. Ou possivelmente ele a tivesse subido com aquela maneira tão sutil que tinha de lhe tirar a roupa. Então, deslizou a mão entre suas coxas, apertando-a contra a seda molhada de sua calcinha. O dorso de sua mão encontrou o ponto que palpitava, e o apertou. Annie se estremeceu e Poncho voltou a beijá-la na boca antes de apartar-se um pouco de seus lábios.
-Quer que pare?
-Não -sussurrou ela ofegante- Mas eu não... nunca...
-Nenhum homem tinha posto a mão aí antes?
-Não teriam se atrevido.
Poncho pousou a frente contra a dela.
-Mas deve ter feito isto... você mesma.
-Não, apenas tenho lido.
-Não é o mesmo.
-Eu sei, mas... me prometa que não rirá... mas não queria estar sozinha quando acontecesse.
-Oh, carinho! -beijou-a com ternura na frente, o nariz, as pálpebras e por fim nos lábios- Não está sozinha agora.
E então, em meio a beijos enfeitiçados, deslizou a mão pela cintura de sua calcinha. Quando ela sentiu seus dedos deslizar-se por seus úmidos cachos, se estremeceu.
-Isso é um «não»?
Ela começou a tremer para conter a necessidade de apertar as coxas. Sua mão ali era maravilhosa, mas a assustava também.
-foi só uma reação.
-Devo parar?
-Não, mas isto é tão pessoal... Poncho .
-Sim. O mais pessoal do mundo.
Deslizou a mão para baixo e começou uma lenta massagem.
A Annie lhe custava respirar cada vez mais pelo efeito de sua carícia.
-Ao menos... está completamente escuro.
-Isso pode ajudar. Ao menos a primeira vez.
Annie se sentia como se a estivesse transformando em uma massa líquida e quente.
-Oh, Poncho!
apertou-se a seus ombros quando a tensão aumentou.
-Não demorará muito agora -disse ele inclinando-se para lhe dar um suave beijo nos lábios- Se deixe ir, Any.
-Não sei como se faz.
-Seu corpo sabe. Apenas relaxe e sente -apertou-a um pouco mais- Justo aqui.
Ela gemeu quando a pressão se fez insuportável e o corpo se arqueou e tremeu sob sua mão.
Poncho se aproximou de seu ouvido para lhe sussurrar:
-Lembra do meu sonho? Você montava nua para o rio tão excitada que teve um orgasmo e então eu te arranquei do cavalo, te atirei ao chão, abri suas pernas e...
Ela gritou quando as convulsões a assaltaram, contração a contração, até o delicioso alívio. E todo o tempo, sem deixar de apertar-se contra Poncho , o homem que lhe tinha levado a aquela terra de magia e tinha conseguido que passasse aquele milagre. E ele a apertou com a mesma força, cobrindo seu rosto de beijos e rindo com suavidade triunfante.
Poncho se manteve abraçado a Annie  e escutou com orgulho seus suspiros de satisfação enquanto descansava em seus braços. Ele estava tenso, mas podia aguentar a pressão.
-Gostou?
- Me encantou - sua voz era preguiçosa, sensual e muito diferente da Annie que ele conhecia - Poncho, você usou uma fantasia, afinal.
-Tinha que conseguir que passasse essa barreira.
-Viu? A fantasia pode funcionar.
-Você me converteu em um fiel crente.
Ela suspirou de novo.
-Me alegro tanto de que tenha sido você, Poncho.
-Eu também.
Saber que tinha conseguido que tivesse o primeiro orgasmo o fazia sentir-se como um rei. De todos os ganhos de sua vida, aquele devia ser de que estava mais orgulhoso.
Por outra parte, sentia-se em uma autêntica agonia. Annie tinha razão quando disse  que, se não terminava, podia ficar frustrado, mas havia outras formas de conseguir satisfação mútua e seu corpo as estava exigindo. Mas não podia esperar que ela fizesse aquilo por ele considerando sua falta de experiência. Nem sequer o pediria.
Então, sentiu seus dedos na fivela do cinturão.
-O que está fazendo?
-Se você for um pouco para trás, poderia ficar melhor.
Estava tentando desabotoar a barguilha e era evidente que não tinha despido a um homem nunca antes.
De repente, ele se sentiu protetor ante sua inocência.
-Olha, você é nova nisso, não pense que espero que...
-Quer que pare? É que, aqui na escuridão, me sinto mais valente. E quero fazer isso, Poncho . De verdade que quero.
Já quase o tinha liberado do confinamento dos jeans, o que deixava só o algodão de sua cueca entre ele e o paraíso. Só a consideração continha sua urgente necessidade.
-Eu...
-Confesso que sou novata em agradar a um homem, mas tenho lido amplamente...
Embora suas palavras fossem acadêmicas, seu tom era sensual como o inferno..
Annie o esfregou por cima do algodão.
-E bem?
Com um suspiro, ele a beijou com ferocidade.
-Considerando que está escuro e tudo isso, eu adoraria -murmurou contra seus lábios.
-Então, levanta os quadris para que possa tirar a calça. Sou muito novata para superar impedimentos.
Ele se ruborizou de antecipação. Nunca em sua vida tinham se aproximado daquela maneira e lhe parecia tremendamente excitante.
-De acordo.
Elevou os quadris e ela lhe tirou as calças e cueca de um só movimento.
-Deus bendito!
Parecia intimidada. Bom, ao menos não a tinha decepcionado e isso lhe produziu satisfação.
-Mudou de idéia?
-Não, só estou impressionada. Fica deitado e me deixe me acostumar à idéia.
Poncho o fez e compreendeu que estava tremendo como um potro. Quando por fim el lhe rodeou o membro com uma só mão, fechou olhos e apertou os dentes. Poderia explodir a qualquer momento, mas não o faria. Perguntou-se como tinha sobrevivido tanto tempo sem os cuidados de Annie.
-Sua pele é tão suave aqui...
-Hum...
-me deixe umedecê-la.
antes de que se desse conta do que ia fazer, ela se inclinou e começou a usar a língua.


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Autor(a): Gi Gavino

Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).

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- Annie!Ela elevou a cabeça.- Estou te surpreendendo?- Certamente! Não está preparada para esse passo ainda.- Não? -deslizou a mão por sua dura virilidade-. Ou você não está? Parece tenso.-Estou tentando me controlar. E quando faz essas coisas... inesperadas, fica muito difícil. -Ah! Não quer que isto ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 24



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  • ponnytraumada Postado em 09/12/2015 - 20:27:06

    Menina vc anda muito ma viu e me desobedeceu de novo...deixando coisas inacabadas kkkkk espero que continue logo..

  • francielle_oliveira Postado em 09/12/2015 - 11:50:21

    jesuuuus, chama os bombeiros, any ta pegando fogo! kkkkkkk

  • francielle_oliveira Postado em 02/12/2015 - 15:41:57

    aiii meu deus, como tu para ai? esses dois vão botar fogo em tudo pelo jeito! kkkkkk

  • ponnytraumada Postado em 01/12/2015 - 20:41:49

    O que combinamos de parar nas horas cruciais ???? Eii continuaaaaa

  • Gi Gavino Postado em 30/11/2015 - 20:26:27

    Pronto, 4 caps pra ninguem reclamar. Volto amanha, ok? Boa noite. Muacks

  • Gi Gavino Postado em 29/11/2015 - 01:25:16

    Que horroor gente! Sendo ameaçada na minha propria fic kkkkkkk meus amores. Mil perdoes. Eu sei que nao dei as caras esse mes. Mas foi punk pra mim. Nap se preocupem, o evento ferias foi iniciado com sucesso e pra mostrar que eu nao as abandonarei, vou postar um cap agora e outro de manha, ou mais de manha. Pra vcs me amarem de novo. Essa novela é uma graça, vou terminar de postar pra vcs entenderem, senao nao da certo kkkkk muacks! Postando...

  • ponnytraumada Postado em 29/11/2015 - 00:47:03

    Se não aparecer por aqui..vou ter que tomar providências kkkk vc não tem direito de sumir assim kkkkk hahahah volta logo jajajaj

  • ponnytraumada Postado em 28/11/2015 - 12:49:28

    Oii cade vc meninaaaaa como para e some assim...sei que a coisa ta corrida mas posta posta posta por favor kkkkk

  • francielle_oliveira Postado em 12/11/2015 - 22:54:52

    eiitcha que os dois tão puro fuego! rsrs quando puder posta mais flor!

  • Gi Gavino Postado em 05/11/2015 - 12:58:21

    Meus amores, nao me esqueci de voces. Eu tenho lembrado constantemente. Mas esse mes esta quase impossivel. Ultimas semanas de aula, tenho muuuita coisa pra fazer. Tenho ficado ate de madrugada estudando e fazendo mil coisas. Mas eu prometo que ainda essa semana eu posto pra voces, ok? Desculpem. Prometo compensar vcs com muitos caps. Muacks


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