Fanfics Brasil - Noite calida, corpos quentes... Parte II Amigos, amigos. Amantes a parte?

Fanfic: Amigos, amigos. Amantes a parte? | Tema: AyA


Capítulo: Noite calida, corpos quentes... Parte II

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- Annie!
Ela elevou a cabeça.
- Estou te surpreendendo?
- Certamente! Não está preparada para esse passo ainda.
- Não? -deslizou a mão por sua dura virilidade-. Ou você não está? Parece tenso.
-Estou tentando me controlar. E quando faz essas coisas... inesperadas, fica muito difícil. 
-Ah! Não quer que isto acabe tão rápido.
-Exato.
Poncho gemeu quando ela se lançou a um ritmo incrível para alguém que não tinha praticado aquela atividade antes. Devia ter livros muito bons.
-Porque se sofrer de ejaculação pre...
-Não!
-Porque há técnicas para isso.
-Annie, normalmente... funciono bem.
Apertou a mandíbula para lutar contra a explosão quando ela explorou a ponta de seu pênis com os dedos. Poncho teve a certeza de que estava reagindo assim porque eram os dedos de Annie que o estavam explorando.
-Possivelmente seja porque te tenha desejado muito tempo sem saber...
-é uma bonita idéia.
Annie se agachou e passou a língua por onde antes tinham acariciado os dedos.
Poncho estava fazendo tal esforço por conter o clímax, que pensou que se deprimiria. -Onde... aprendeu isto?
-Em um livro -então soprou na pele molhada-. Você gosta disto?
Espremeu a manta com as duas mãos e ficou olhando em branco ao céu estrelado. Nunca tinha experiente algo igual a aquilo.
-Sim, eu gosto.
-Uma pena que não tenhamos um pouco de gelo.
-Gelo? Para... o que?
-supõe-se que produz uma sensação fantástica se o puser aí mesmo durante o orgasmo -disse, lhe apertando um ponto sensível abaixo de seus testículos.
Ele não sabia nada de gelo, mas o que ela estava fazendo com os dedos lhe estava produzindo um efeito fantástico. Gemeu com suavidade.
-Está te custando se conter?
-poderia-se dizer que sim.
-Então, vamos provar isto.
Apertou-lhe na base do pênis com uma mão atirando para baixo ligeiramente e tomou a ponta em sua boca.
O efeito foi incrível. A ação de sua boca lhe produziu um intenso prazer enquanto que sua sujeição na base mantinha o clímax a raia. Poncho  gemeu, bramou e agitou a cabeça de lado a lado.
Então, ela afrouxou a mão, tomou por completo em sua boca e todo o controle do Poncho se fez pedacinhos. Tentou afastá-la de sua boca, seguro de que não era o que ela pretendia, mas Annie não permitiu. Seu mundo estourou ao abandonar-se ao orgasmo mais cataclísmico de sua vida. Quando a espiral de seu universo começou a descender, levantou-a, abraçou-a e beijou aqueles lábios com sabor a paixão.
sentia-se como se lhe tivessem tirado do eixo. Aquela tarde tinha começado como uma sessão educativa em que ele devia ser o professor e ela a pupila. E de algum jeito, nos minutos anteriores, Annie tinha invertido os papéis por completo. E no caminho, o tinha convertido em seu escravo.
-Podemos provar o gelo em outra ocasião -sussurrou ela.
-Podemos -disse abraçando-a sem energia além do suficiente para respirar.
Annie nunca tinha visto poncho tão rígido, salvo quando teve uma insolação depois de ter montado todo um dia a cavalo sem chapéu. Normalmente estava carregado de energia e agora permanecia inerte em seus braços. Por outro lado, a experiência de amar a poncho  a tinha excitado de novo. Por fim tinha experimentado coisas que até o momento só tinha lido e sentia que tinha se aberto um novo mundo para ela. Estava preparada... para mais.
Olhou então sua cara relaxada.
-Poncho, eu fui mal?
Ele esboçou um fragil sorriso. 
-Absolutamente.
Annie lhe acariciou o cabelo da frente.
-Está muito quieto.
-Seus livros deveriam te explicar por que.
-foi tão bom assim?
-Sim, Annie, foi.
-Me alegro -sorriu na escuridão- Estava me perguntando se tinha feito bem.
-Extremamente bem.
-Estupendo -mudou de postura-. Você liga se eu te beijar de novo?
-Onde?
Poncho abriu os olhos de repente.
-Na boca. Onde mais pensava?
-Não tinha certeza. Por ser virgem, você tem umas idéias surpreendentes.
Ela aproximou os lábios contra os dele.
-Me tomarei como um elogio
-Era um elogio.
Annie posou seus lábios sobre os dele brincando com sua língua. Ao princípio, a resposta de Poncho foi preguiçosa, mas gradualmente o ritmo de sua respiração aumentou. Enquanto a temperatura do beijo passava de cálida a ardente, lhe tomou um seio acariciando-o com dedos firmes. A Annie lhe palpitou o corpo e gemeu apertando-se contra sua virilidade.
Poncho apartou a boca um pouco.
-Oh, Annie! Estou ficando duro de novo.
Ela baixou a mão.
-me deixe...
-Não -apanhou-lhe a mão para detê-la- Temos que parar. Pensei que estava tão satisfeito que podia brincar sem me excitar muito, mas me equivoquei. Não confio em mim mesmo se começarmos de novo.
A ela lhe tremeu o corpo de antecipação.
-Terminariamos isso?
-Há muitas possibilidades -alcançou a alça de seu vestido- vamos pôr isto em seu lugar.
Annie não podia acreditar que fora ela a que fizesse uma sugestão tão descarada, mas não queria que aquela noite terminasse nunca.
-Estou certa de que você deve ter preservativos em casa. Por que não me leva, vai buscá-los e volta?
Ele se deteve no ato de lhe cobrir os seios.
-Olha, eu também te desejo -murmurou ela. Poncho se estremeceu e espremeu o tecido na mão- E falta muito tempo antes de que amanheça.
Ele soltou um comprido suspiro e procurou o feixe de seu vestido.
-Provavelmente seja uma estupidez, mas prefiro me manter ao que tínhamos combinado. Só terá a experiência de perder a virgindade uma vez na vida e quero que seja muito especial.
-Poderíamos fazer com que fosse especial esta noite.
-Não o suficiente. me dê a oportunidade de te cortejar. Me deixe comprar flores e possivelmente uma garrafa de bom vinho.
-Eu deveria comprar lingerie ou algo assim?
-A lingerie estaria bem -colocou-lhe a pérola entre os seios- E te ponha isto. Eu gosto da forma em que descansa aí.
-Suponho que quando a comprou, nunca imaginou uma cena como esta.
-Conscientemente não, mas assim que a vi quis lhe dar de presente. Suponho que queria que algo meu te tocasse onde eu não podia fazê-lo.
-Superamos as restrições sem muito problema.
-Sim, mas agora temos que nos enfrentar ao mundo real com a culpa e essas coisas. E ainda temos que dar o grande salto -olhou-a intensamente- Possivelmente quando chegar o momento, não seja capaz de fazê-lo.
Annie sorriu com superioridade.
-Estou segura de que sim, a julgar por esta noite.
-Suponho que você tenha razão.
-Então, quando?
-Amanhã de noite? Ah, não, espera. Maldição. Prometi a minha mãe que a levaria a Flagstaff a uma feira de antiguidades. Meu pai também irá e aproveitaremos para comprar uns cavalos.
-E quanto tempo estará fora?
-Três dias. Até no domingo. Maldita seja. Não acredito que possa cancelar. Leva meses planejado.
-Três dias serão uma eternidade.
-Nem me fale.
Annie desenhou a linha de sua mandíbula.
-Poderíamos voltar para meu plano original e acabar em minha casa esta noite.
Ele a olhou um comprido momento e por fim sacudiu a cabeça.
-Não. De verdade que quero que seja uma ocasião que recorde para sempre.
-Não acredito que a esqueça, seja quando for. Para te dizer a verdade... Tenho medo de que você mude de ideia em três dias.
-depois de esta noite? Está de brincadeira?
- Você gostou desta noite?
Poncho lhe agarrou o rosto entre as mãos.
-Foi melhor que em toda minha vida. E te prometo que não mudarei de idéia.
O coração lhe inflamou de uma emoção que não podia nomear e as lágrimas afloraram aos olhos.
-Obrigada, Poncho. É um verdadeiro amigo.
-Faço o que posso.
-A que horas voltará no domingo?
-Perto do meio-dia.
-Então poderia vir a minha casa a noite.
-Eu vou.
O coração lhe deu um pulo no peito.
-Te esperarei por volta das oito.
Deixar Annie na porta de sua casa foi o mais difícil que Poncho fez em sua vida.
Provavelmente fosse um tonto por não ter aceito seu convite e passar toda a noite fazendo amor. Agora teria que esperar três dias. Depois de ter estado esperando toda sua vida.
Um momento. De onde tinha tirado aquela idéia? Não podia ser verdade. Certamente Annie não teria tido nada a ver com sua infrutífera busca de esposa. Era só que não tinha encontrado a mulher adequada ainda. Oh, Deus. Possivelmente sim.
Por impulso, deteve-se no bar Ore Cart para tomar uma cerveja. Ainda era um homem solteiro e sem obrigações e isso era o que faziam os solteiros, e gostava de desfrutar de sua liberdade.
O bar estava quase deserto durante semana, mas havia um cliente que fez Poncho desejar dar a volta. Por desgraça, Augustus Puente o viu antes de que tivesse a oportunidade de fazê-lo.
-Ei, Grande Poncho! -chamou-o desde seu assento- Vêem e me deixe te convidar a uma fria.
Poncho se aproximou e olhou a seu redor.
-Onde está Cindy?
-Em casa - Gus se passou a mão gorducha pelo cabelo ruivo- Esperando que eu me acalme.
Poncho se sentou junto a Gus desejando poder ter mais espaço. Tinha a roupa impregnada do perfume de Annie e só esperava que seu irmão não o reconhecesse.
-Não deveria estar com ela se tem brigado?
Gus sorriu.
-Quando brigamos, sou o único que se desgosta. Cindy é mais fria que um pepino - os olhos azuis lhe cintilaram- Um encontro ardente esta noite?
O coração de Poncho parou de bater - Por que diz isso?
-Parece satisfeito. Como se tivesse ido estacionar por aí.
-Pode ser.
Gus sorriu e deu um gole a sua cerveja.
-Assim que decidiu seguir minha sugestão e saiu com Jenny?
-Não.
Poncho deu um comprido gole para evitar explicar mais.
-Babs?
-Não.
-Alguma nova?
-Pode-se dizer que sim.
-Mas não pensa em falar, né Poncho?
-Não, Gus. Não penso fazê-lo. Não quero que me encham a paciência a respeito de quando vou sentar cabeça e essas coisas.
-A verdade é que apesar de todas as brincadeiras do outro dia a respeito de Jenny e Babs, entendo por que não fica com nenhuma delas. E isso que Jenny tem uns peitos...
Poncho só poderia pensar nos seios de uma mulher.
-Aonde quer chegar?
-Que você é um homem inteligente. Necessita a uma mulher com cérebro, e nunca teria durado com Babs ou com Jenny. Ao cabo de um mês teria se aborrecido.
-O mesmo acredito eu.
-Então, esta nova garota é inteligente?
-Sim.
Gus assentiu.
-E já marcou um gol?
Poncho piscou. A tarde que tinha passado com Annie não tinha nada a ver com aquela expressão. Tentou imaginar o qie faria Augustus se soubesse que estava falando de sua irmã.
-Suponho que não -prosseguiu Gus- Se não, já teria sorrido quando lhe perguntei isso -deixou o dinheiro na barra e deu uma palmada a Poncho no ombro- Boa sorte com ela, amigo. Merece encontrar a uma dama encantadora. Possivelmente seja esta.
-Possivelmente.
Enquanto Gus se dirigia a sua casa com Cindy, Poncho terminou a cerveja, deixou outra nota sobre os do Gus e saiu ao quente ar da noite pensando em quão estupendo era ser um homem livre. Conduziu ao rancho com os vidros abertos, uma canção na rádio... e com Annie em sua mente.
O ventilador tinha reduzido bastante o calor na pequena casa de Annie, mas seguia bastante quente. Annie fechou a porta com profundo pesar e ouviu afastar-se a caminhonete de Poncho. E para deixar as coisas pior, não a tinha beijado ao se despedir, mas o entendia. Só um beijo e no dia seguinte todo o povo saberia. Tinham que manter aquele assunto em privado. Não podia acreditar que ele tenha se oferecido mesmo com o risco que corria de perder a amizade com seus irmãos.
Mas assim que o som se afastou, Annie se apoiou contra a porta por dentro, deslizou as mãos por seus seios e fechou os olhos perdida nas lembranças. Então, elevou as mãos e começou a dançar executando uma ritual dança de celebração. Ao tocá-la e excitá-la como tinha feito, Poncho lhe tinha dado um sentido completamente novo a seu corpo.
Sentindo-se embriagada, entrou em seu quarto, tirou as sandálias e se despiu para entrar na ducha.
Quando o jorro lhe acariciou a pele como as mãos de um amante, elevou de novo as mãos para os seios cheios e os acariciou perdida nas lembranças.
Então, deslizou as duas mãos para o vértice entre suas pernas, onde o corpo ainda lhe palpitava de desejo por ele. Os livros eróticos eram muito explícitos e não necessitava a Poncho nem a ninguém para o tipo de milagroso alívio que tinha experimentado na caminhonete, mas voltou a subir. Essa noite queria saborear a sensação de suas mãos e sua língua acariciando seu corpo. Possivelmente fosse uma tolice, mas lhe parecia que, se o fazia ela sozinha de novo, as preciosas lembranças se diluiriam.
Fechou a ducha e se secou. Seu corpo era exclusivamente de domínio dele e isso lhe produziu um calafrio de prazer. Passou hidratante por todas as partes do corpo que ele pudesse acariciar, zangando-se quando compreendeu que parecia estar esperando a Poncho.
Mas possivelmente fora melhor que não voltasse, pensou enquanto se estendia o hidratante aromático. Possivelmente deveriam criar algum cerimonial para o que iam fazer. Assim teria três dias para preparar-se. Três dias para comprar tentadora lingerie e converter seu quarto em um ninho de amor. Deixou o hidratante e voltou para o quarto para examiná-lo com atenção. Teria que mudar muitas coisas.
Agarrou um caderno de notas amarelo, atirou-se nua na cama e começou a fazer uma lista.



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Autor(a): Gi Gavino

Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).

Prévia do próximo capítulo

amores, por algum motivo não to conseguindo postar. O site onde pego a novela (que é em ingles) nao ta salvando. Nao sei o motivo. Mas mais tade eu resolvo isso e posto pra vcs, ok?   Desculpas outra vez. Universo, ajude ai kkkkk conspire a favor kkkk Muacks. Ate mais tarde.


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 24



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  • ponnytraumada Postado em 09/12/2015 - 20:27:06

    Menina vc anda muito ma viu e me desobedeceu de novo...deixando coisas inacabadas kkkkk espero que continue logo..

  • francielle_oliveira Postado em 09/12/2015 - 11:50:21

    jesuuuus, chama os bombeiros, any ta pegando fogo! kkkkkkk

  • francielle_oliveira Postado em 02/12/2015 - 15:41:57

    aiii meu deus, como tu para ai? esses dois vão botar fogo em tudo pelo jeito! kkkkkk

  • ponnytraumada Postado em 01/12/2015 - 20:41:49

    O que combinamos de parar nas horas cruciais ???? Eii continuaaaaa

  • Gi Gavino Postado em 30/11/2015 - 20:26:27

    Pronto, 4 caps pra ninguem reclamar. Volto amanha, ok? Boa noite. Muacks

  • Gi Gavino Postado em 29/11/2015 - 01:25:16

    Que horroor gente! Sendo ameaçada na minha propria fic kkkkkkk meus amores. Mil perdoes. Eu sei que nao dei as caras esse mes. Mas foi punk pra mim. Nap se preocupem, o evento ferias foi iniciado com sucesso e pra mostrar que eu nao as abandonarei, vou postar um cap agora e outro de manha, ou mais de manha. Pra vcs me amarem de novo. Essa novela é uma graça, vou terminar de postar pra vcs entenderem, senao nao da certo kkkkk muacks! Postando...

  • ponnytraumada Postado em 29/11/2015 - 00:47:03

    Se não aparecer por aqui..vou ter que tomar providências kkkk vc não tem direito de sumir assim kkkkk hahahah volta logo jajajaj

  • ponnytraumada Postado em 28/11/2015 - 12:49:28

    Oii cade vc meninaaaaa como para e some assim...sei que a coisa ta corrida mas posta posta posta por favor kkkkk

  • francielle_oliveira Postado em 12/11/2015 - 22:54:52

    eiitcha que os dois tão puro fuego! rsrs quando puder posta mais flor!

  • Gi Gavino Postado em 05/11/2015 - 12:58:21

    Meus amores, nao me esqueci de voces. Eu tenho lembrado constantemente. Mas esse mes esta quase impossivel. Ultimas semanas de aula, tenho muuuita coisa pra fazer. Tenho ficado ate de madrugada estudando e fazendo mil coisas. Mas eu prometo que ainda essa semana eu posto pra voces, ok? Desculpem. Prometo compensar vcs com muitos caps. Muacks


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