Fanfic: ♥ Trust Me ♥ FINALIZADA | Tema: Anahi e Alfonso

Annabelle: E tem chances desse bebê ser do Alfonso?

Flávia: É do Alfonso. - afirmou.

Annabelle: Certeza absoluta? Olha eu não aprovo o que vc fez com o Alfonso, mas vc deve ter tido seus motivos, então se houver uma chance desse bebê não ser dele, quero que vc me conte.

Flávia: Há uma chance pequena de não ser, mas Bell eu tenho certeza que é.

Annabelle: Tudo bem, vc tem o meu total apoio e juntas vamos fazer o Alfonso voltar a ser como antes... Em hipótese alguma vou deixar meu neto ser criado longe do pai. - sorriu.

Flávia: Ai obrigada sogrinha, por isso eu te adoro. - sorriu.

Marichello entrou no quarto da filha e encontrou Dulce lendo e Anahí dormindo.

- Como ela esta?

Dulce: Agora esta bem, mas aconteceu uma coisa... A Flávia veio aqui e contou que ta “grávida” do Poncho.

Marichello: Não acredito que aquela mulherzinha veio aqui encher a cabeça da minha filha.

Dulce: Veio, mas agente conversou e a Any ta mais calma, se ela perguntar alguma coisa pra vc...

Marichello: Eu me viro com ela pode deixar.

Dulce: Beleza, eu já vou indo porque eu tenho prova na faculdade, mas depois eu volto ta?

Marichello: Ok, querida, até logo e obrigada viu. - sorriu se despedindo.

Leonardo se vestiu de médico e esperou com paciência pela oportunidade certa. Às escondidas ele viu Dulce sair do quarto e um tempo depois Marichello que entrou no elevador. Sabendo que Anahí estava sozinha e que tinha que ser rápido ele entrou no quarto trazendo uma maca, assim que fechou a porta ele sorriu com malícia vendo que Anahí dormia. Tirando uma gaze do jaleco, ele a molhou no álcool.

Anahí resmungou acordando e se assustou ao ver Leonardo.

- Bons sonhos querida! - a segurou colocando a gaze no rosto dela.

Anahí se debateu tentando se soltar e o soro se desprendeu do braço dela provocando sangramento. Um gemido de dor foi o último som que ela emitiu antes de apagar. Leonardo pegou o celular e discou um número.

- A encomenda esta descendo. - sorriu e tirou Anahí da cama colocando-a na maca.

Marichello saiu do elevador dando no andar onde ficava o quarto da filha e sorriu ao ver Joaquim.

- Oi querido veio ver a Any?

Joaquim: Sim, aconteceu alguma coisa grave com ela?

Marichello: Não por quê?

Joaquim: Eu entrei no quarto pra vê-la, mas a cama esta revirada, tem sangue no lençol e ela não ta no quarto.

Marichello: Como assim não ta no quarto, tem 15 minutos que eu sai e deixei ela dormindo.

Os dois entraram correndo e Marichello se assustou ao ver o sangue na cama e a mesma revirada.

- Eu vou chamar o médico, preciso saber se aconteceu alguma coisa.

Joaquim se aproximou preocupado e reparou na gaze em cima da cama, quando a pegou nas mãos sentiu o cheiro forte de álcool, ainda estava úmido. Marichello entrou apavorada nesse momento com o médico.

- Se não a levaram aonde ta minha filha.

Joaquim: Essa gaze tava em cima da cama, esta úmida ainda e cheirando a álcool, não acho que um enfermeiro teria deixado aqui.

O médico pegou a gaze e sentiu o cheiro de álcool.

- Se alguém inalasse essa quantidade de álcool desmaiaria. - suspirando ele encarou Marichello. - Os enfermeiros não iam deixar essa gaze com álcool aqui... O soro foi retirado de forma incorreta por isso o sangue... Acho que entraram e levaram sua filha.

Marichello: Como assim a levaram? Quem a levou? - se desesperou.

- Eu não faço idéia, só o que da pra perceber é que quem a levou a fez desmaiar com esse álcool, depois arrancou o soro dela e a levou.

Joaquim: Ou ela acordou, viu quem era e se debateu por isso a cama esta revirada e suja de sangue.

Marichello: O que vcs dois estão me dizendo?

- Acho que é melhor a senhora chamar a polícia, eu vou avisar a segurança do hospital, talvez sua filha ainda esteja aqui.

Marichello começou a chorar desesperada.

- A culpa foi minha, se alguma coisa aconteceu à culpa é minha, eu a deixei a sozinha.

Joaquim: Marichello vc não sabia, se realmente a levaram desse hospital, a pessoa já estava aqui esperando, ela foi muito rápida e sabia exatamente o que tinha que fazer, na certa não ta sozinha... Eu só não entendo quem pode ter levado a Any?

Marichello: Tem que ser um engano, ela tem que ta aqui, fazendo um exame, alguma coisa, minha filha nunca fez mal a ninguém, por que a levariam? - o abraçou.

Dulce chegou em casa rindo e conversando com Christopher.

Alfonso: Isso não pode ter acontecido, Marichello ela tem que ta em algum lugar. - gritou furioso.

Dulce: Pai o que aconteceu?

Miguel: Anahí desapareceu do hospital.

Dulce: Que? Como assim desapareceu?

Miguel: Parece que a sequestraram, Marichello saiu pra ir na cantina quando voltou uns 15 minutos depois, encontrou o Joaquim e o quarto da Any estava vazio, a cama tava vazia, revirada, suja de sangue e tinha uma gaze úmida e cheirando a álcool... Chamaram os seguranças, reviraram o hospital e nada dela, nas câmeras de segurança ninguém a viu, nenhum enfermeiro sabe dela e Marichello não faz idéia de quem pode ter levado ela ou por quê.