Fanfic: ♥ Trust Me ♥ FINALIZADA | Tema: Anahi e Alfonso

Alfonso estacionou o carro em frente à praça e desceu indo abrir a porta pra Anahí descer.

- O que vc tem? Não falou quase nada da Acuarius até aqui. - pegou na mão dele.

Poncho: É que eu preciso te contar uma coisa que você não vai gostar de saber. - envolveu os ombros dela abraçando-a.

Any: O que foi, ta me preocupando.

Poncho: Vem senta aqui. - a puxou pela mão.

Os dois sentaram na grama e se escoraram no tronco de uma árvore. Poncho abraçou Anahí beijando seus cabelos e ela preocupada encostou a cabeça no peito dele. Alfonso suspirou antes de falar.

- Flávia ta na cidade outra vez.

Any: Ta brincando. - o encarou desanimada.

Poncho: Adoraria, mas não to... E pra piorar ela apareceu com um teste de DNA que supostamente deu positivo.

Any: Isso quer dizer que o filho que ela ta esperando é seu?

Poncho: Não, meu amor, isso também é armação dela.

Any: Mas e se for seu mesmo? - o olhou preocupada.

Poncho: Mesmo que esse filho fosse meu o que eu duvido muito não mudaria nada entre nós, olha pra mim. - ergueu o queixo dela. - Eu amo você, te pedi em casamento, você aceitou e a gente vaise casar... Ninguém vai me impedir e se essa criança que a Flávia tiver esperando for minha também eu vou assumir, mas não vou deixar você entendeu? - a olhou nos olhos.

Anahí assentiu e o abraçou.

- Será que a gente nunca vai ter paz? Eu só queria poder ficar com você sem sua mãe ou Flávia pra atrapalhar.

Poncho: Eu juro que elas não vão separar a gente, você confia em mim? - ela assentiu. - Então não precisa se preocupar porque nada vai mudar entre a gente e eu prometo pra você que vou tirar essa história a limpo ta?

Any: Ta bom. - assentiu e o beijou. - Eu amo você.

Poncho: Também amo você. - a abraçou com força. - Agora me conta porque também está tristinha, eu sei que não é só pelo que eu disse.

Any: Parece que hoje é o dia da volta dos que não foram... Joaquim voltou pra Acuarius hoje e me tratou super mal.

Poncho: Meu amor porque você se preocupa com esse cara?

Any: Porque eu gosto dele, ele sempre foi um grande amigo pra mim e eu sei que o machuquei muito... Nós dois o machucamos muito.

Poncho: E o que foi que ele te disse?

Any: Primeiro ele debochou do nosso noivado, disse que você levou anos pra namorar comigo e em questão de meses decidiu se casar... Parecia que ele não estava levando seu pedido a sério.

Poncho: Idiota. - resmungou. - O que mais ele disse?

Any: Que eu não sou mais problema dele, que posso fazer o que eu quiser, dane-se e que ele ta saindo com uma garota pra me esquecer.

Poncho: Ah que bom, finalmente ele te disse algo útil.

Any: Eu sei que você acha perda de tempo, mas eu fico mal vendo que uma pessoa tão legal como ele me odeia e que a culpa é minha... Queria que algum dia a gente voltasse a sermos amigos. - suspirou.

Poncho: Poxa esse cara realmente conseguiu deixar você mal.... Vem cá. - a puxou para um abraço.

Any: Eu só queria que todo mundo ficasse bem, que sua mãe me aceitasse, que a Flávia sumisse e o Joaquim me perdoasse... Parece que eu to pedindo o impossível. - suspirou frustrada. - Isso sem citar o Leonardo.

Poncho: Eu sei meu amor, também queria as mesmas coisas, mas tem coisas que não depende da gente... Mas vamos esquecer um pouco esse assunto ok? Quer ficar sentada aqui ou quer tomar um sorvete ali na frente?

Any: Quero ficar mais um pouquinho com você. - o abraçou com força fazendo bico.

Poncho: Ta bom, meu amor, você manda. - sorriu beijando o topo de sua cabeça.

Miguel chegou em casa e se assustou ao encontrar a filha sentada no sofá.

- Você demorou pai onde estava? - ela sorriu desconfiada.

Miguel: Trabalhando. - sorriu dando de ombros.

Dulce: Aham sei... Você deve estar cheio de trabalho pra fazer né?

Miguel: O mesmo de sempre, não sei do que ta falando filha... Eu vou subir pra tomar banho com licença. - subiu apressado.

Dulce: Run... Ah pai você não me engana e sabe muito bem do que to falando. - sorriu com malicia.

Joaquim estava terminando de preparar o jantar quando a campainha tocou. Mesmo estranhando ele abriu a porta.

- O que você ta fazendo aqui?