Fanfic: ♥ Trust Me ♥ FINALIZADA | Tema: Anahi e Alfonso

Alfonso virou os dois na cama e ficou por cima sem afastar os lábios dela. Suas mãos desceram acariciando a cintura dela e ele só se afastou pra remover a peça dela. Anahí elevou o quadril o ajudando e ficou totalmente nua. Alfonso parou admirando-a e arrancou a calça e a cueca, foi a vez de Anahí ficar com os olhos vidrados nele.

- Se você não vier aqui eu vou te buscar! - ela sentou na cama o imitando.

Alfonso engatinhou na cama até ela e a beijou voltando a deitá-la. Mordiscou seu queixo, lambeu o pescoço e desenhando uma trilha com sua língua passou pelo seu colo, o vão entre os seios e a barriga mordendo por final sua coxa.

Anahí estava com os olhos fechados, a cabeça inclinada pra trás tentando controlar os arrepios e os movimentos involuntários do seu corpo enquanto Alfonso a provocava. Quando a ponta da língua tocou sua intimidade ela agarrou o lençol e gemeu.

Poncho: Hum... Que recompensa gostosa. - sussurrou provocando-a.

Anahí tentou responder alguma coisa, mas a única coisa que seu cérebro conseguia prestar atenção era na língua quente e úmida dele envolvendo-a, ele sabia muito bem o que estava fazendo e gostava da reação dela. Era pra ele, só pra ele e Alfonso sabia disso.

Alfonso penetrou dois dedos dentro dela acariciando-a ao mesmo tempo com os dedos e a língua. Aquilo foi demais pra ela, Anahí agarrou o lençol enquanto sentia os espasmos se aproximarem. Mordendo o lábio ela tremeu e se contorceu embaixo dele atingida pelo orgasmo.

Alfonso beijou sua testa e Anahí abriu os olhos, sorriu e acariciou o rosto dele. Voltando a beijá-la ele se posicionou entre suas pernas e a penetrou. Anahí cravou as unhas nas costas dele e Alfonso a penetrou cada vez mais rápido e profundo até atingirem o orgasmo.

México, Cidade do México...
Renata ajeitou tudo de que precisava dentro da bolsa e saiu apressada.

- A senhora volta que horas? - a empregada perguntou.

Renata: Eu não sei, é provável que eu não demore, quando meu marido voltar pergunte a ele o que precisa.

- Sim senhora. - assentiu.

Renata forçou um sorriso e saiu. Quando chegou a garagem entrou no carro, deu partido e saiu da garagem.

Do outro lado da rua o detetive a observava com discrição e quando ela passou por ele, o mesmo ligou o carro e a seguiu.

Ucker acariciou o rosto da namorada que estava deitada no seu colo e a beijou.

- Seu irmão está certo você tem que deixar pro seu pai contar tudo.

Dulce: Sim, eu sei eu só estou feliz por vê-lo bem e acabo ficando ansiosa pra poder dar meus parabéns à ele, dizer que o apoio e tudo mais. - sorriu dando de ombros.

Ucker: Eu entendo, meu amor, mas se você falar pode perder toda a graça pra ele, talvez ele esteja planejando fazer algo pra apresentá-la.

Dulce: Sim, Alfonso e eu pensamos a mesma coisa.

Ucker: Mas vamos mudar de assunto? Por que a gente não aproveita que ta sozinho hein?

Dulce: Quando você me traz pro seu apartamento é porque ta com ideia. - sorriu se sentando.

Ucker: Algum problema em querer alguma coisa com a minha namorada linda? - piscou pra ela.

Dulce: Hum... Não! - sorriu se derretendo toda e o beijou.

O celular dela vibrou e tocou fazendo-a se afastar.

- Mensagem?! - estranhou pegando o aparelho.

Ucker afastou o cabelo dela do rosto e viu a expressão da namorada mudar de tranquila para apavorada em dois segundos.

- O que foi meu amor?!

Anahí acordou quando o celular apitou e sentou na cama com preguiça. Ela sorriu com ternura ao ver que Alfonso ainda dormia. Suspirando pegou o celular e viu que era uma mensagem.

Estou ansioso pelo nosso reencontro, não vejo a hora de te ver e te ter todinha pra mim de novo.

Aguardo esse momento ansiosamente :D

L.

Anahí ofegou apavorada e apertou a mão do namorado.

- Poncho!

Alfonso acordou e sentou na cama um tanto confuso.

- O que foi meu amor?

Any: Ele ta voltando. - entregou o celular os olhos marejados.

Alfonso leu a mensagem e na mesma hora pulou da cama.

- Vamos ligar pra polícia.

Any: Ele ta atrás de mim... Vai me fazer passar por aquele inferno de novo.

Poncho: Não meu amor não vai. - segurou seu rosto e enxugou as lágrimas. - Eu mato ele antes que chegue perto de você.

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