Fanfic: ♥ Trust Me ♥ FINALIZADA | Tema: Anahi e Alfonso

Any: Eu gostei é claro é só que... É estranho pensar em como tudo se encaixou, Flávia indo embora, Leonardo preso... É esquisito pensar que não tem mais nada no nosso amigo... O que vem agora que os problemas se foram? - o encarou meio perdida.

Alfonso: Acho que esses problemas se foram, mas outros vão surgir e a gente vai superar eles juntos. - sorriu segurando as mãos dela.

Anahí sorriu com os olhos brilhando e o beijou.

- Eu amo você.

Alfonso: Também amo você. - sussurrou voltando a beijá-la.

Leonardo se assustou quando os policiais entraram em seu quarto, Renata ficou em pé imediatamente.

- Viemos buscá-lo.

Renata: O que? Não ele ainda não está bom. - argumentou se desesperando.

- O médico já deu à alta, vamos levá-lo imediatamente.

Gustavo entrou no quarto e Renata correu até ele desesperada.

- Por favor, faz alguma coisa, não deixa levarem o nosso filho. - suplicou.

Gustavo: Meu amor você sabia que isso ia acontecer. - respondeu desolado.

- Saiam do quarto para que ele possa se vestir. - o policial ordenou.

Renata soluçou enquanto Gustavo a arrastava pra fora do quarto, quando chegaram no corredor encontraram Derrick e Maite.

- Estão levando seu irmão preso. - gritou.

Maite abraçou Derrick e minutos depois a porta foi aberta. Leonardo saiu do quarto escoltado por dois policiais. O trajeto até a viatura que os esperava lá embaixo foi tumultuado já que Renata não parava de gritar para que parassem e não levassem seu filho. O desespero foi ainda maior quando ela soube que ele estava indo direto para prisão e ela não poderia acompanhá-lo.

- Faz alguma coisa Gustavo, por favor. - implorou.

Gustavo foi falar com policial e Derrick o seguiu. Maite fuzilou Renata.

- Devia se envergonhar de se desesperar desse jeito por um filho que não merece e não dar um pingo de atenção ao único filho que faz tudo pela senhora. - esbravejou.

Renata: Não se meta garota intrometida.

Maite: Sinceramente tenho dó da senhora, pessoas como você costumam ficar sozinhas. - a encarou com raiva e deu as costas.

Gustavo voltou sozinho e encarou a esposa.

- Sinto muito, poderemos visitá-lo amanhã na prisão, mas não poderemos acompanhá-lo até lá.

Renata abraçou o marido chorando e chamando pelo filho enquanto a viatura ia embora.

Derrick: Vamos sair daqui. - encarou Maite com o rosto desolado e a puxou pela mão.

À noite Miguel abriu a porta de casa e Dulce e Alfonso levantaram do sofá.

Miguel: Entra, por favor. - pediu conduzindo a bela mulher. - Esses são meus filhos, Alfonso e Dulce. Essa é a Marina.

Dulce: Prazer. - sorriu apertando sua mão.

Alfonso: É um prazer conhecê-la, meu pai falou muito de você esses dias. - sorriu.

Marina: Ele também falou muito bem de vocês pra mim. - sorriu.

Miguel: O jantar está pronto e servido vamos? - sorriu conduzindo Marina.

Marina: Claro. - sorriu um tanto envergonhada.

Dulce: E ai o que achou? - cochichou cutucando as costelas do irmão.

Alfonso: É bonita, educada e está um pouco envergonhada, mas se ela o fizer feliz eu aprovo e você? - sorriu.

Dulce: Eu também. - sorriu empolgada.

O jantar em família foi melhor do que o esperado. Os medos de Miguel de que seus filhos não aprovassem sua namorada caíram por terra. Os dois foram simpáticos e o tempo todo fizeram de tudo para que Marina se sentisse a vontade. Olhando os filhos e a namorada Miguel sorriu tendo certeza de que uma bela amizade e um relacionamento promissor estavam começando.

Meses Depois...

Derrick desceu as escadas correndo atrás da sua carteira, estava atrasado para a ceia de Natal na casa de Alfonso. Suspirando ele se deu conta de como o tempo voo e de quantas coisas boas e ruins tinham acontecido.

O telefone tocou o trazendo de volta pro presente e ele atendeu ao segundo toque.

- Pronto!

- Derrick, filho! - sôo angustiada do outro lado da linha.

Derrick suspirou. Depois que a ficha de sua mãe tinha caído e ela se convencera de que Leonardo não era quem ela pensava, Renata começou a correr atrás do tempo perdido e começou a tentar se aproximar de Derrick. O problema era que ele não queria essa reaproximação, não depois de tudo o que havia acontecido.

- O que você quer?

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