Fanfic: ♥ Trust Me ♥ FINALIZADA | Tema: Anahi e Alfonso

Angelique terminou de se arrumar lembrando da conversa com Maite.

[...] Maite: Eu sei que vc ficou chateada com meu irmão e tem toda a razão, mas... Eu não sei mais o que fazer, ele ta totalmente fora de si.

Angelique: E vc acha que eu posso fazer o que?

Maite: Conversa com ele, tenta enfiar na cabeça dele que sair pra beber não vai resolver os problemas dele.

Angelique: Tudo bem eu vou conversar com ele, mas não vou ficar implorando Mai.

Maite: Tudo bem, se vc apenas conversar com ele esta bom... Acho que vc ele pode ouvir.

Angelique: Esta bem vou fazer isso. - respondeu assentindo.

Maite: Obrigada Angell... De verdade, eu sei que meu irmão não merece que eu interceda por ele, mas ele precisa de vc.

Angelique: Tudo bem, vou ver o que da pra fazer. - respondeu forçando um sorriso.

Maite: Obrigada, o endereço é esse, é pra hoje ele anda indo todas as noites. - entregou o papel. [...]

Respirando fundo Angelique pegou a bolsa e encarou o endereço no papel mais uma vez antes de guarda-lo na bolsa e sair.

Anahí desceu do táxi e sorriu deslumbrada com o restaurante: Via Castelli.

Poncho: Meu pai recomendou, disse que vamos adorar, aqui tem as comidas mais típicas do Brasil.

Anahí sorriu o olhando e o beijou.

Poncho: Vamos entrar? - sorriu e a puxou pela mão.

Anahí: Vamos. - sorriu e o beijou.

Ambos sorriram ao entrar e darem de cara com a decoração em tons pastéis e marrom escuro.

- Boa noite! - o garçom se aproximou. - Vocês fizeram alguma reserva?

Poncho: Não, tem mesa vaga? - perguntou arranhando o português.

- Temos sim, venham comigo. - sorriu e os dois o acompanharam.

Ao sentarem-se à mesa o garçom entregou o cardápio. De entrada pediram uma salada e de prato principal arroz, feijão, bife e batatas fritas.

- E para beberem?

Os dois se encararam e sorriram dizendo ao mesmo tempo.

- Duas caipirinhas!

- Ok, pedidos anotados, com licença. - sorriu e se retirou.

Poncho: Any! - chamou e ela o encarou. - Te amo. - mandou beijo.

Any: Eu também te amo. - segurou a mão dele apertando com força.

Angelique entrou na boate e percebeu pelo clima que era um lugar diferente. Havia música alta sim, mas a diferença estava no clima e nas pessoas ali, a maioria a encarava com interesse ou como se dissessem: “Dá o fora!”. E o que mais a assustou foi ver a quantidade de pessoas misturando diferentes tipos de bebidas e fumando todo o tipo de coisa enquanto se pegavam, não importando se era homem ou mulher.

- Ai Christian, cadê vc?

Um rapaz a encarou oferecendo sua bebida e Angelique negou com a cabeça se virando pronta pra sair dali, foi quando o viu. Christian estava numa mesa e apostava alguma coisa com outros rapazes, algumas garotas em volta da mesa olhavam o jogo curiosa.

Batendo com uma carta na mesa Christian comemorou a vitória com seu parceiro de jogo, foi então que viu Angelique e sua expressão mudou. A olhando de um jeito tão sério que lhe deu medo, ele se aproximou às pressas e sem dizer nada a pegou pelo braço e a levou.

Angell: Christian...

Chris: Fica quieta. - resmungou furioso a arrastando pra fora da boate. - Você ta maluca, aqui não é lugar pra vc.

Angell: Nem pra vc.

Chris: Como achou o endereço? Como sabia onde eu tava?

Angell: Maite me contou. - respondeu.

Chris: Por que vc veio?

Angell: Pela sua irmã e... Por mim.

Chris: Por vc? O que quer dizer?

Angell: Pelas coisas que a gente passou e por sermos amigos e vc irmão da minha amiga. - disfarçou.

Chris: Só por isso mesmo vc veio? - a encarou desconfiado.

Angell: Foi e vc vai voltar comigo pra casa, quer dizer vc vai pra sua casa.

Chris: E se eu não quiser?

Angell: Eu vou voltar lá pra dentro e puxar assunto com o primeiro cara que me encarar. - cruzou os braços e desafiou.

Chris: Você não vai fazer isso, eu te conheço mais um minuto e vc teria fugido daqui.

Angell: Mas se vc pode ficar aqui, também posso, me apresenta seus amigos.

Chris: Angelique... Não!

Angell: Ta me apresento sozinha. - deu de ombros e deu as costas.

Christian a puxou pelo braço e a arrastou até o ponto de táxi mais próximo. Angelique achou que ele iria enfiá-la num táxi e manda-la embora, mas ele abriu a porta e entrou depois dela.

- Você arruinou minha noite, mas a gente conversa sobre isso quando chegarmos na sua casa.

Angel: Vai comigo até em casa?

Chris: Sim! - resmungou e passou o endereço para o taxista.

Angelique encarou a janela fingindo desinteresse, apenas para esconder o sorriso que trazia nos lábios.