Fanfic: ♥ Trust Me ♥ FINALIZADA | Tema: Anahi e Alfonso

Any: Seu pai vai ficar feliz quando souber que vc conseguiu maior investimento pra montar a filial.

Poncho: Sim e com a prefeitura aprovando o projeto logo as obras vão começar. - sorriu.

Any: Mas antes vc vai precisar mexer na planta.

Poncho: Sim, mas há outras pessoas que vão me ajudar, eu não montei tudo sozinho então não posso sair mudando as coisas.

Any: Mas vc vai conseguir montar um excelente projeto, tenho certeza. - sorriu.

Poncho: Inspiração eu tenho e de sobra. - sorriu e a beijou.

Anahí retribuiu derretendo-se toda. Será que algum dia ela ia se acostumar com a ideia de ser namorada de Alfonso?

- Você se sentiu mau nesse tempo? Quer ir pro hotel? Se vc não tiver se sentindo bem, eu aviso o Gustavo e...

Any: Meu amor, eu to bem. - sorriu o interrompendo. - Aquilo não foi nada, não vai acontecer de novo, fica tranquilo.

Gustavo: A Izabella topou disse que tem um de comida Italiana aqui perto que é uma delicia, vamos?

Anahí encarou Poncho esperando uma resposta.

- Vamos! - assentiu resignado arrancando um sorriso e ganhando um beijo de Anahí.

Dulce desceu do carro e franziu o cenho ao ver a casa.

- Que lugar é esse?

Ucker: Eu morei aqui quando criança... Antes de me mudar pra minha atual casa.

Dulce: E por que ta me trazendo aqui?

Ucker: Porque é um lugar especial pra mim e queria compartilhar com vc... Vem, comigo. - estendeu a mão pra ela.

Dulce: Ninguém mora aqui? - perguntou quando ele subiu na calçada e abriu o portão.

Ucker: Não, na verdade essa casa era dos meus avós, foi depois da morte deles que eu me mudei.

Dulce: Quantos anos vc tinha?

Ucker: Uns 12 anos. - deu de ombros e abriu a porta.

Dulce se surpreendeu ao ver que haviam dois sofás, duas estantes, toda uma mobília coberta por plásticos.

- Parece que vou vê-los andando por aqui. - sorriu a puxando pela mão.

Dulce sorriu sentindo a emoção do namorado. Em poucos minutos eles percorreram a casa toda e parando em frente à uma porta já no segundo andar.

- Aqui era meu quarto. - sorriu a olhando.

Dulce viu ele abrir a porta e sorriu ao ver o quarto pintado de azul com desenhos pela parede de aviões e pôster de super-heróis. No centro do quarto só havia uma antiga cama de solteiro infantil e um criado mudo.

- Adorei.

Ucker: Meu pai e meu avô fizeram a cama e a cômoda... Minha avó fez a colcha da cama, ta lá em casa qualquer dia te mostro.

Dulce: Ok! - sorriu assentindo. - Ucker, por que me trouxe? Eu não fiz nada pra merecer isso.

Ucker: Fez sim, foi vc mesma e me conquistou... Você é diferente, especial eu não traria qualquer uma aqui.

Dulce sorriu e o abraçou emocionada.

- Eu te amo!... Obrigada!

Ucker: De nada. - a soltou. - Também te amo. - completou a olhando nos olhos e a beijou.

Já estava escuro quando Christian observou Angelique sair de casa e mesmo sabendo que era errado decidiu segui-la apenas pra ver onde ela estava indo.

Sem saber de nada Angelique caminhou pela rua e foi até uma lanchonete, Christian a seguiu e a viu cumprimentar o garçom e pegar o lanche. Quando estava voltando a rua estava muito escura apesar de levemente movimentada e isso o preocupou.

- A princesa ta sozinha.

Angelique ignorou o comentário e saiu andando mais rápido. O homem a puxou pelo braço.

- Hei eu to falando com vc, tão bonita e tão mal educada.

Angell: Me solta! - puxou o braço com força.

- Eu te acompanho até sua casa então. - sorriu a olhando.

Angell: Não obrigada, prefiro ir sozinha. - respondeu seca e deu as costas.

- É melhor vc topar por bem, ou vai ser por mal. - a puxou com força fazendo-a derrubar a bolsa e o lanche.

Angell: Me solta! - pediu assustada.

Christian empurrou o cara se metendo entre ele e Angelique.

- Ela já disse que não quer nada com vc.
- Não se mete idiota. - esbravejou indo pra cima dele.
Chris: Se eu me meter vai fazer o que?! - rebateu sem medo.
Angell: Chris, por favor. - pediu assustada tentando se colocar entre os dois.

Chris: Angelique vai pra casa.

Angell: Vem comigo, esse cara ta bêbado, deixa ele.

- Ele vc chama pra sua casa né vadia? - esbravejou.

Chris: Não chama ela de vadia. - foi pra cima dele lhe dando um soco.

Os dois caíram no chão enquanto Angelique pedia que se soltassem. O rapaz que mexera com Angelique empurrou Chris e conseguiu ficar de pé.