Fanfic: Doce descoberta - adaptada
Sete horas, finalmente! Os hóspedes ali começaram a dirigir-se ao salão de jantar. Outros desciam a escada vindo dos quartos no primeiro andar. Christopher estava faminto, não apenas de comida, mas de rever Dulce Sanviñon. Tentou apressar a mãe, ansioso em satisfazer as duas necessidades. Alexandra deteve-se.
— Vá na frente, querido. Acho que vou passar no toalete antes. Christopher suspirou. Não pensara nisso. Como já podia ter perdido Dulce a caminho do salão de jantar, não quis esperar.
— Está bem, mãe. Não demore.
Christopher estava à porta quando se lembrou de que deixara o saleiro na calça do agasalho esportivo. Esquadrinhou rapidamente as mulheres no salão de jantar e não identificou os cabelos vibrantes de Dulce Sanviñon. Decidindo rápido, voltou-se e foi ao chalé. Jantar sem sal seria impossível. Não levou mais do que cinco minutos, mas, ao voltar, viu a mãe e Dulce já sentadas à mesa, conversando.
Ficou desconfiado. A mãe podia não ter ido ao toalete. Podia ter-se detido deliberadamente para interceptar Dulce Sanviñon e atuar como casamenteira. Praguejou baixinho contra aquela interferência e apressou-se ao encontro das duas.
O prazer de ver Dulce novamente com aquele suéter vermelho aplacou seu desgosto ante a tática da mãe. Sorriu para a moça ao se sentar, sem se abalar com o olhar cauteloso. Dulce Sanviñon era determinada o bastante para rechaçar Alexandra, se não quisesse se sentar com eles. Era um bom sinal ela estar ali. Significava que estava preparada para explorar mais a situação.
— Dulce foi nadar na piscina após o jogo — informou a mãe. — Ela gosta de nadar.
— Humm... — Christopher desejou que a mãe não contasse vantagem de seus troféus de natação nos torneios escolares. Ao mesmo tempo, estava satisfeito em saber que Dulce apreciava as mesmas atividades que ele.
— E ela aluga um apartamento com outras duas aeromoças em Bondi Junction — informou a mãe. — Dulce estava me contando que pediu transferência para os vôos domésticos. Já viu o bastante de Londres e Paris!
— Nada como a velha Austrália — replicou Christopher, contente.
O fato indicava que Dulce falava a sério sobre se estabelecer, embora houvesse tomado a decisão após o desenlace de seu último relacionamento. Tratando-se de um inglês ou italiano, explicava-se o desejo dela de nunca mais visitar o país dele. Achava ótimo. Significava que o camarada não a procuraria novamente, estragando seus planos.
— Christopher mora em Bondi Beach — contou Alexandra, obviamente satisfeita com a pouca distância entre os domicílios.
— Não com você, Alexandra? — indagou Dulce.
— Céus, não! Isso não seria adequado para ele. Dulce o fuzilou com o olhar.
— Por que não?
A mensagem cínica era clara... Tolhe a sua liberdade?
— Minha mãe mora em Gosford, na costa. Meus negócios exigem que eu fique em Sydney — elaborou Christopher, prosaico.
— E que negócios são esses? — especulou. Dulce.
— Comércio e representações.
— Christopher tem sua própria empresa — adiantou a mãe. — Os negócios vão bem, mas ele vive ocupado. Ainda não parou tempo bastante para conhecer uma boa moça e se estabelecer. Eu digo a ele...
Lá vai ela, pensou Christopher, desanimado, e resolveu interrompê-la antes que chegasse ao assunto dos netos,
— Consegui um tempo para você, mãe — observou. Alexandra franziu o cenho com a interrupção.
— Sim, eu sei, querido. Não estou dizendo que não foi gentil comigo...
— Ah! Cogumelos recheados — identificou ele, satisfeito enquanto a garçonete servia a entrada. O jantar sempre lhe apetecia mais que o almoço. Tirou o saleiro do bolso e reforçou o tempero ciente do sorriso irônico de Dulce. Sorriu descarado. — Mas joguei fora o maço de cigarros,
Surpresa, Dulce fitou-o pensativa.
— Estou contente em saber, Christopher — aprovou a mãe, carinhosa.
— Bem, sempre há o armazém na vila, se ficar desesperado — lembrou Dulce, cética.
— Não. Tomei a decisão — afirmou Christopher, saboreando os cogumelos. A mãe ficou quieta durante a refeição.
— Qual é o nome da sua empresa? — indagou Dulce, quando os pratos foram retirados.
— Limelight Comércio e Representações — respondeu Christopher, imaginando se ela pretendia checar as informações. Era óbvio que Dulce parara de aceitar a palavra dos outros. Não a culpava. Uma vez escaldada, a cautela dobrava.
— Fica em Rockdale, depois do aeroporto — detalhou Alexandra, animada. — Vocês pegam a mesma avenida para ir ao trabalho.
Christopher lançou um olhar ameaçador à mãe. Ela não conseguia se conter? Felizmente, Dulce ignorou o comentário e indagou:
— Não se incomoda com o barulho dos aviões?
— O prédio tem proteção acústica.
— É necessário mesmo.
— Oh, Christopher não poupa quanto ao bem-estar dos funcionários — assegurou Alexandra, orgulhosa. — Está se saindo muito bem. Muito bem mesmo. Deve ter lido nos jornais sobre a venda de um apartamento em Bondi por um milhão e duzentos mil dólares.
— Mãe... — Era tarde demais.
— Foi Christopher quem o comprou — revelou Alexandra.
Dulce arregalou os olhos azuis, e Christopher teve a impressão de ver cifrões neles, provavelmente calculando quanto ele valia. Não queria que ela o aceitasse por causa de seu dinheiro. Detestava aquele tipo de parâmetro, odiava saber que sua riqueza podia afetar a opinião das pessoas a seu respeito, a atitude delas, as conclusões que tiravam sobre ele.
— É um investimento — justificou, sucinto. — Não moro lá. Está alugado para cobrir o empréstimo no banco. É uma questão de rentabilidade...
Depois disso, fechou a boca, deixando de explicar como gerenciava suas finanças. Pouco adiantou. O estrago já estava feito. Dulce o fitava especulativa, sem dúvida vendo-o como uma proposta bem mais atraente agora.
Engraçado... nunca chegara à questão do dinheiro em seus relacionamentos com Belinda e Fuzz. Belinda auferia renda anual de seis dígitos com a advocacia. Fuzz dava as cartas na indústria da moda, provavelmente tinha sua própria fortuna. Não sabia quanto uma aeromoça ganhava, mas não devia estar naquele patamar.
Ela ficava excitada com a idéia de arrebatar um milionário? Talvez agora liberasse mais... Ele não se excitou com a idéia. Preferia Dulce, a lutadora.
— Com licença. O jantar chama. — Christopher levantou-se e foi ao bufe de pratos quentes, carregado de travessas. Que a mãe tagarelasse, se quisesse. De repente, não se importava mais.
Frango assado, batatas cozidas, brócolis, feijão, tomate grelhado com manjericão... nada mau... exceto que de algum modo, perdera o apetite. Mesmo assim, serviu-se e voltou à mesa. Um homem tinha de se alimentar. Dulce, a mãe e os outros da mesa pegaram a fila, e pôde adicionar o sal sem receber olhares de censura. Levado por um sentimento de descontentamento, exagerou no tempero.
A mãe tagarela e o suéter vermelho tentador voltaram para atormentá-lo. Tentou se concentrar na refeição, mas seus pensamentos continuavam dispersos. Talvez estivesse sendo sensível demais com a questão do dinheiro. Só desejava que o tema não tivesse vindo à tona tão cedo, mas não havia como negar as vantagens de um pretendente financeiramente seguro, quando se tratava de casamento. Agora, Dulce entendia que nada os impediria de começar uma família logo. Claro, outros fatores importantes tinham peso. Como a atitude dela em relação ao sexo. Principalmente com ele!
As duas mulheres conversaram sobre família. Dulce revelou que tinha dois irmãos mais velhos, Tomáz e Dérick, bem como uma irmã mais nova, Anahí, que acabara de ganhar um bebê. Dois meninos, duas meninas... a mesma família que ela queria. Os pais moravam em Blackheath, para os lados de Blue Mountains, a cerca de duas horas de Sydney.
Por sua vez, a mãe explicou que Christopher era filho único. Alexandra quase morrera ao dar à luz, e o marido não quisera se arriscar novamente. O que era uma vergonha, já que só havia Christopher para continuar a família e dar-lhe netos... Ele já estava com trinta e três anos e continuava solteiro. A mãe suspirou profundamente.
— Imagino que o tenha mimado demais, já que era filho único — observou Dulce, meiga.
Christopher instantaneamente reconheceu a alfinetada e ergueu o olhar.
— Eu não fui mimado — declarou, determinado, antes que a mãe começasse a contar sobre sua infância, lembrando eventos constrangedores.
— Ele sempre foi bem-humorado — afirmou Alexandra, mostrando comedimento admirável.
— Meu pai estabelecia regras e cuidava para que eu as obedecesse — insistiu Christopher, devolvendo o olhar desafiador de Dulce. — Ele me ensinou a ter responsabilidade, e eu respeitava suas lições. Farei o mesmo com meus próprios-filhos. Se os tiver — acrescentou, sombrio, magoado com a suposição de que ele fora uma criança rica e mimada.
— Então, por que tenho a impressão de que está acostumado a conseguir tudo o que quer? — questionou Dulce.
— Provavelmente, porque conquistei tudo o que queria — rebateu ele. Com certeza, não ganhara nada de mão beijada. Os pais estavam numa boa situação financeira, mas nunca tiveram a riqueza que ele acumulara.
Dulce sorriu, mas não em aceitação ou aprovação.
— E agora acha que pode comprar tudo ou todos que quiser.
O olhar dizia... Não a mim, senhor. Nem em um milhão de anos!
Christopher a encarou, forçando-a a rever a idéia insultante que formara dele. Ela não vacilou e manteve o olhar desafiador. Para Christopher, era como um soco no estômago, reforçando seu desejo de dominá-la.
A acusação de ser um trapaceiro tinha alguma base. Podia perdoá-la e até usar como motivo de brincadeira entre eles. Mas não aquilo. Não importava de onde ela vinha ou o que outro homem lhe fizera, ela não tinha motivo para achar que ele usaria dinheiro para conseguir uma mulher. Como se não pudesse atrair alguém por seu próprio mérito!
— Na verdade, não gosto de prostitutas e oportunistas. — Com isso, Christopher colocava uma barreira de aço invisível entre ele e a mulher que o diminuíra. Viu satisfeito que ela se arrependera.
— Christopher!
O tom chocado da mãe chamou sua consciência social. Comportamento educado devia imperar à mesa.
— Desculpe-me. — Ele ergueu o sobrolho e tentou remediar a situação. — Entendi errado a implicação que fez sobre mim, Dulce?
Ela enrubesceu.
— Ótimo! — Se queria brigar, que suportasse o revide!
— Talvez devesse ter dito que não posso comprar o tipo de mulher que desejo — continuou ele. — Ela teria de querer do casamento o mesmo que eu. De outra forma, não daria certo, e todo o dinheiro do mundo não resolveria a situação.
Vamos ver como Dulce respondia àquilo!
— Mas o dinheiro ajuda, Christopher — observou a mãe, ansiosa, preocupada com a tensão no ar, inadequada ao que planejara para aquele encontro. — Problemas financeiros frequentemente geram tensão no casamento. E muito melhor não terem de se preocupar.
Christopher não precisava desse conselho.
— O que posso comprar é propriedade — continuou, determinado, querendo deixar claras suas boas intenções. — Por exemplo, eu não teria dificuldade em alocar os recursos para comprar uma casa de cinco quartos, com piscina e quadra de tênis. Se fosse necessário.
Dulce manteve-se enigmática.
— Cinco quartos? — Alexandra parecia atônita. — As casas atuais não têm mais do que quatro quartos.
Christopher continuou encarando Dulce.
— Acredito que a questão era sobre comprar poder. Satisfeita? Ela partiu para a briga, ainda enrubescida, mas com a teimosia e o orgulho presentes no olhar.
— Como tem tanto a oferecer, talvez deva preparar um contrato pré-nupcial para se proteger. Evitaria o risco de ser depenado por alguma mulher inescrupulosa... caso o casamento não atenda às suas expectativas e queira o divórcio.
— Oh, eu abomino essa prática! — declarou a mãe, meneando a cabeça desgostosa. — Como um casamento pode dar certo sem um comprometimento verdadeiro? As pessoas não deviam se casar se já esperam pelo fracasso.
— Estou totalmente de acordo — declarou Christopher, enfático, tirando o apoio de Dulce.
Ela o fitou.
Ele devolveu o olhar, desafiando-a a continuar atacando seu caráter, prometendo-lhe uma retaliação da qual não se esqueceria. Dulce parecia confusa e baixou o olhar, desistindo do confronto.
Para Christopher, foi uma vitória inglória. Não ganhara nada, e experimentou um senso de perda. Até tentou se convencer de que não devia se envolver com Dulce Sanviñon. Que ela amargasse a desilusão sozinha.
Autor(a): natyvondy
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 904
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stellabarcelos Postado em 13/04/2016 - 01:10:57
Que fanfic linda! Amei amei amei
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larivondy Postado em 18/10/2013 - 21:50:05
noossa, Dul meio egoísta mas tadinha, tava mals, ameei a web!!
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anjodoce Postado em 31/12/2009 - 03:05:24
Sei que você já terminou de postar aqui a algum tempo, talvez nem venha mais aqui, eu também já terminei de ler a algum tempo, mas esqueci de dizer e preciso comentar, esta foi uma das mais belas histórias que eu já li no e-novelas.
Assim como a Jessikavon, também espero que você volte a postar webs aqui algum dia... no mais, você sabe que é minha lindinha e torço muito por você,boa sorte com tudo o que for fazer, te adoro...
Beijinhos da tua fã que te admira muito, muito, muito e que Papai do céu te abençoe sempre e sempre te ilunine em tua caminhada... *-* -
anjodoce Postado em 31/12/2009 - 03:05:23
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anjodoce Postado em 31/12/2009 - 03:05:23
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anjodoce Postado em 31/12/2009 - 03:05:22
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anjodoce Postado em 31/12/2009 - 03:05:22
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anjodoce Postado em 31/12/2009 - 03:05:21
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anjodoce Postado em 31/12/2009 - 03:05:21
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