Fanfics Brasil - Doce descoberta - adaptada

Fanfic: Doce descoberta - adaptada


Capítulo: 20? Capítulo

776 visualizações Denunciar


Sete horas, finalmente! Os hóspedes ali começaram a dirigir-se ao salão de jantar. Outros desciam a escada vindo dos quartos no primeiro andar. Christopher estava faminto, não apenas de comida, mas de rever Dulce Sanviñon. Tentou apressar a mãe, ansioso em satisfazer as duas necessidades. Alexandra deteve-se.


— Vá na frente, querido. Acho que vou passar no toalete antes. Christopher suspirou. Não pensara nisso. Como já podia ter perdido Dulce a caminho do salão de jantar, não quis esperar.


— Está bem, mãe. Não demore.


Christopher estava à porta quando se lembrou de que deixara o saleiro na calça do agasalho esportivo. Esquadrinhou rapidamente as mulheres no salão de jantar e não identificou os cabelos vibrantes de Dulce Sanviñon. Decidindo rápido, voltou-se e foi ao chalé. Jantar sem sal seria impos­sível. Não levou mais do que cinco minutos, mas, ao voltar, viu a mãe e Dulce já sentadas à mesa, conversando.


Ficou desconfiado. A mãe podia não ter ido ao toalete. Podia ter-se detido deliberadamente para interceptar Dulce Sanviñon e atuar como ca­samenteira. Praguejou baixinho contra aquela interferência e apres­sou-se ao encontro das duas.


O prazer de ver Dulce novamente com aquele suéter vermelho apla­cou seu desgosto ante a tática da mãe. Sorriu para a moça ao se sentar, sem se abalar com o olhar cauteloso. Dulce Sanviñon era determinada o bastante para rechaçar Alexandra, se não quisesse se sentar com eles. Era um bom sinal ela estar ali. Significava que estava preparada para ex­plorar mais a situação.


— Dulce foi nadar na piscina após o jogo — informou a mãe. — Ela gosta de nadar.


— Humm... — Christopher desejou que a mãe não contasse vantagem de seus troféus de natação nos torneios escolares. Ao mesmo tempo, estava satisfeito em saber que Dulce apreciava as mesmas atividades que ele.


— E ela aluga um apartamento com outras duas aeromoças em Bondi Junction — informou a mãe. — Dulce estava me contando que pediu transferência para os vôos domésticos. Já viu o bastante de Lon­dres e Paris!


— Nada como a velha Austrália — replicou Christopher, contente.


O fato indicava que Dulce falava a sério sobre se estabelecer, embora houvesse tomado a decisão após o desenlace de seu último relaciona­mento. Tratando-se de um inglês ou italiano, explicava-se o desejo dela de nunca mais visitar o país dele. Achava ótimo. Significava que o camarada não a procuraria novamente, estragando seus planos.


— Christopher mora em Bondi Beach — contou Alexandra, obviamente satis­feita com a pouca distância entre os domicílios.


— Não com você, Alexandra? — indagou Dulce.


— Céus, não! Isso não seria adequado para ele. Dulce o fuzilou com o olhar.


— Por que não?


A mensagem cínica era clara... Tolhe a sua liberdade?


— Minha mãe mora em Gosford, na costa. Meus negócios exigem que eu fique em Sydney — elaborou Christopher, prosaico.


— E que negócios são esses? — especulou. Dulce.


— Comércio e representações.


— Christopher tem sua própria empresa — adiantou a mãe. — Os negócios vão bem, mas ele vive ocupado. Ainda não parou tempo bastante para conhecer uma boa moça e se estabelecer. Eu digo a ele...


Lá vai ela, pensou Christopher, desanimado, e resolveu interrompê-la antes que chegasse ao assunto dos netos,


— Consegui um tempo para você, mãe — observou. Alexandra franziu o cenho com a interrupção.


— Sim, eu sei, querido. Não estou dizendo que não foi gentil comigo...


— Ah! Cogumelos recheados — identificou ele, satisfeito enquanto a garçonete servia a entrada. O jantar sempre lhe apetecia mais que o almoço. Tirou o saleiro do bolso e reforçou o tempero ciente do sorriso irônico de Dulce. Sorriu descarado. — Mas joguei fora o maço de cigarros,


Surpresa, Dulce fitou-o pensativa.


— Estou contente em saber, Christopher — aprovou a mãe, carinhosa.


— Bem, sempre há o armazém na vila, se ficar desesperado — lem­brou Dulce, cética.


— Não. Tomei a decisão — afirmou Christopher, saboreando os cogumelos. A mãe ficou quieta durante a refeição.


— Qual é o nome da sua empresa? — indagou Dulce, quando os pratos foram retirados.


— Limelight Comércio e Representações — respondeu Christopher, imagi­nando se ela pretendia checar as informações. Era óbvio que Dulce pa­rara de aceitar a palavra dos outros. Não a culpava. Uma vez escaldada, a cautela dobrava.


— Fica em Rockdale, depois do aeroporto — detalhou Alexandra, ani­mada. — Vocês pegam a mesma avenida para ir ao trabalho.


Christopher lançou um olhar ameaçador à mãe. Ela não conseguia se conter? Felizmente, Dulce ignorou o comentário e indagou:


— Não se incomoda com o barulho dos aviões?


— O prédio tem proteção acústica.


— É necessário mesmo.


— Oh, Christopher não poupa quanto ao bem-estar dos funcionários — assegurou Alexandra, orgulhosa. — Está se saindo muito bem. Muito bem mesmo. Deve ter lido nos jornais sobre a venda de um apartamento em Bondi por um milhão e duzentos mil dólares.


— Mãe... — Era tarde demais.


— Foi Christopher quem o comprou — revelou Alexandra.


Dulce arregalou os olhos azuis, e Christopher teve a impressão de ver cifrões neles, provavelmente calculando quanto ele valia. Não queria que ela o aceitasse por causa de seu dinheiro. Detestava aquele tipo de parâ­metro, odiava saber que sua riqueza podia afetar a opinião das pessoas a seu respeito, a atitude delas, as conclusões que tiravam sobre ele.


— É um investimento — justificou, sucinto. — Não moro lá. Está alugado para cobrir o empréstimo no banco. É uma questão de ren­tabilidade...


Depois disso, fechou a boca, deixando de explicar como gerenciava suas finanças. Pouco adiantou. O estrago já estava feito. Dulce o fitava especulativa, sem dúvida vendo-o como uma proposta bem mais atraen­te agora.


Engraçado... nunca chegara à questão do dinheiro em seus relacio­namentos com Belinda e Fuzz. Belinda auferia renda anual de seis dí­gitos com a advocacia. Fuzz dava as cartas na indústria da moda, pro­vavelmente tinha sua própria fortuna. Não sabia quanto uma aeromoça ganhava, mas não devia estar naquele patamar.


Ela ficava excitada com a idéia de arrebatar um milionário? Talvez agora liberasse mais... Ele não se excitou com a idéia. Preferia Dulce, a lutadora.


— Com licença. O jantar chama. — Christopher levantou-se e foi ao bufe de pratos quentes, carregado de travessas. Que a mãe tagarelasse, se quisesse. De repente, não se importava mais.


Frango assado, batatas cozidas, brócolis, feijão, tomate grelhado com manjericão... nada mau... exceto que de algum modo, perdera o apetite. Mesmo assim, serviu-se e voltou à mesa. Um homem tinha de se ali­mentar. Dulce, a mãe e os outros da mesa pegaram a fila, e pôde adi­cionar o sal sem receber olhares de censura. Levado por um sentimento de descontentamento, exagerou no tempero.


A mãe tagarela e o suéter vermelho tentador voltaram para ator­mentá-lo. Tentou se concentrar na refeição, mas seus pensamentos con­tinuavam dispersos. Talvez estivesse sendo sensível demais com a ques­tão do dinheiro. Só desejava que o tema não tivesse vindo à tona tão cedo, mas não havia como negar as vantagens de um pretendente fi­nanceiramente seguro, quando se tratava de casamento. Agora, Dulce entendia que nada os impediria de começar uma família logo. Claro, outros fatores importantes tinham peso. Como a atitude dela em rela­ção ao sexo. Principalmente com ele!


As duas mulheres conversaram sobre família. Dulce revelou que tinha dois irmãos mais velhos, Tomáz e Dérick, bem como uma irmã mais nova, Anahí, que acabara de ganhar um bebê. Dois meninos, duas meninas... a mesma família que ela queria. Os pais moravam em Blackheath, para os lados de Blue Mountains, a cerca de duas horas de Sydney.


Por sua vez, a mãe explicou que Christopher era filho único. Alexandra quase morrera ao dar à luz, e o marido não quisera se arriscar novamente. O que era uma vergonha, já que só havia Christopher para continuar a família e dar-lhe netos... Ele já estava com trinta e três anos e continuava solteiro. A mãe suspirou profundamente.


— Imagino que o tenha mimado demais, já que era filho único — observou Dulce, meiga.


Christopher instantaneamente reconheceu a alfinetada e ergueu o olhar.


— Eu não fui mimado — declarou, determinado, antes que a mãe começasse a contar sobre sua infância, lembrando eventos constrange­dores.


— Ele sempre foi bem-humorado — afirmou Alexandra, mostrando co­medimento admirável.


— Meu pai estabelecia regras e cuidava para que eu as obedecesse — insistiu Christopher, devolvendo o olhar desafiador de Dulce. — Ele me ensinou a ter responsabilidade, e eu respeitava suas lições. Farei o mesmo com meus próprios-filhos. Se os tiver — acrescentou, sombrio, magoado com a suposição de que ele fora uma criança rica e mimada.


— Então, por que tenho a impressão de que está acostumado a conseguir tudo o que quer? — questionou Dulce.


— Provavelmente, porque conquistei tudo o que queria — rebateu ele. Com certeza, não ganhara nada de mão beijada. Os pais estavam numa boa situação financeira, mas nunca tiveram a riqueza que ele acumulara.


Dulce sorriu, mas não em aceitação ou aprovação.


— E agora acha que pode comprar tudo ou todos que quiser.


O olhar dizia... Não a mim, senhor. Nem em um milhão de anos!


Christopher a encarou, forçando-a a rever a idéia insultante que formara dele. Ela não vacilou e manteve o olhar desafiador. Para Christopher, era como um soco no estômago, reforçando seu desejo de dominá-la.


A acusação de ser um trapaceiro tinha alguma base. Podia perdoá-la e até usar como motivo de brincadeira entre eles. Mas não aquilo. Não importava de onde ela vinha ou o que outro homem lhe fizera, ela não tinha motivo para achar que ele usaria dinheiro para conseguir uma mulher. Como se não pudesse atrair alguém por seu próprio mérito!


— Na verdade, não gosto de prostitutas e oportunistas. — Com isso, Christopher colocava uma barreira de aço invisível entre ele e a mulher que o diminuíra. Viu satisfeito que ela se arrependera.


— Christopher!


O tom chocado da mãe chamou sua consciência social. Comporta­mento educado devia imperar à mesa.


— Desculpe-me. — Ele ergueu o sobrolho e tentou remediar a si­tuação. — Entendi errado a implicação que fez sobre mim, Dulce?


Ela enrubesceu.


— Ótimo! — Se queria brigar, que suportasse o revide!


— Talvez devesse ter dito que não posso comprar o tipo de mulher que desejo — continuou ele. — Ela teria de querer do casamento o mesmo que eu. De outra forma, não daria certo, e todo o dinheiro do mundo não resolveria a situação.


Vamos ver como Dulce respondia àquilo!


— Mas o dinheiro ajuda, Christopher — observou a mãe, ansiosa, preocu­pada com a tensão no ar, inadequada ao que planejara para aquele encontro. — Problemas financeiros frequentemente geram tensão no casamento. E muito melhor não terem de se preocupar.


Christopher não precisava desse conselho.


— O que posso comprar é propriedade — continuou, determinado, querendo deixar claras suas boas intenções. — Por exemplo, eu não teria dificuldade em alocar os recursos para comprar uma casa de cinco quartos, com piscina e quadra de tênis. Se fosse necessário.


Dulce manteve-se enigmática.


— Cinco quartos? — Alexandra parecia atônita. — As casas atuais não têm mais do que quatro quartos.


Christopher continuou encarando Dulce.


— Acredito que a questão era sobre comprar poder. Satisfeita? Ela partiu para a briga, ainda enrubescida, mas com a teimosia e o orgulho presentes no olhar.


— Como tem tanto a oferecer, talvez deva preparar um contrato pré-nupcial para se proteger. Evitaria o risco de ser depenado por al­guma mulher inescrupulosa... caso o casamento não atenda às suas expectativas e queira o divórcio.


— Oh, eu abomino essa prática! — declarou a mãe, meneando a cabeça desgostosa. — Como um casamento pode dar certo sem um com­prometimento verdadeiro? As pessoas não deviam se casar se já espe­ram pelo fracasso.


— Estou totalmente de acordo — declarou Christopher, enfático, tirando o apoio de Dulce.


Ela o fitou.


Ele devolveu o olhar, desafiando-a a continuar atacando seu caráter, prometendo-lhe uma retaliação da qual não se esqueceria. Dulce parecia confusa e baixou o olhar, desistindo do confronto.


Para Christopher, foi uma vitória inglória. Não ganhara nada, e experi­mentou um senso de perda. Até tentou se convencer de que não devia se envolver com Dulce Sanviñon. Que ela amargasse a desilusão sozinha.



Compartilhe este capítulo:

Autor(a): natyvondy

Este autor(a) escreve mais 32 Fanfics, você gostaria de conhecê-las?

+ Fanfics do autor(a)
Prévia do próximo capítulo

O ar noturno estava definitivamente gelado. Lá nos planaltos do sul, o inverno era mais rigoroso do que em Sydney. Christopher passou no chalé para pegar uma parca e luvas. Não havia motivo para morrer congelado quando só queria relaxar mente e corpo. O álcool podia não promover a alegria de viver, naquela noite, mas devia aplacar a ...


  |  

Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 904



Para comentar, você deve estar logado no site.

  • stellabarcelos Postado em 13/04/2016 - 01:10:57

    Que fanfic linda! Amei amei amei

  • larivondy Postado em 18/10/2013 - 21:50:05

    noossa, Dul meio egoísta mas tadinha, tava mals, ameei a web!!

  • anjodoce Postado em 31/12/2009 - 03:05:24

    Sei que você já terminou de postar aqui a algum tempo, talvez nem venha mais aqui, eu também já terminei de ler a algum tempo, mas esqueci de dizer e preciso comentar, esta foi uma das mais belas histórias que eu já li no e-novelas.
    Assim como a Jessikavon, também espero que você volte a postar webs aqui algum dia... no mais, você sabe que é minha lindinha e torço muito por você,boa sorte com tudo o que for fazer, te adoro...
    Beijinhos da tua fã que te admira muito, muito, muito e que Papai do céu te abençoe sempre e sempre te ilunine em tua caminhada... *-*

  • anjodoce Postado em 31/12/2009 - 03:05:23

    Sei que você já terminou de postar aqui a algum tempo, talvez nem venha mais aqui, eu também já terminei de ler a algum tempo, mas esqueci de dizer e preciso comentar, esta foi uma das mais belas histórias que eu já li no e-novelas.
    Assim como a Jessikavon, também espero que você volte a postar webs aqui algum dia... no mais, você sabe que é minha lindinha e torço muito por você,boa sorte com tudo o que for fazer, te adoro...
    Beijinhos da tua fã que te admira muito, muito, muito e que Papai do céu te abençoe sempre e sempre te ilunine em tua caminhada... *-*

  • anjodoce Postado em 31/12/2009 - 03:05:23

    Sei que você já terminou de postar aqui a algum tempo, talvez nem venha mais aqui, eu também já terminei de ler a algum tempo, mas esqueci de dizer e preciso comentar, esta foi uma das mais belas histórias que eu já li no e-novelas.
    Assim como a Jessikavon, também espero que você volte a postar webs aqui algum dia... no mais, você sabe que é minha lindinha e torço muito por você,boa sorte com tudo o que for fazer, te adoro...
    Beijinhos da tua fã que te admira muito, muito, muito e que Papai do céu te abençoe sempre e sempre te ilunine em tua caminhada... *-*

  • anjodoce Postado em 31/12/2009 - 03:05:22

    Sei que você já terminou de postar aqui a algum tempo, talvez nem venha mais aqui, eu também já terminei de ler a algum tempo, mas esqueci de dizer e preciso comentar, esta foi uma das mais belas histórias que eu já li no e-novelas.
    Assim como a Jessikavon, também espero que você volte a postar webs aqui algum dia... no mais, você sabe que é minha lindinha e torço muito por você,boa sorte com tudo o que for fazer, te adoro...
    Beijinhos da tua fã que te admira muito, muito, muito e que Papai do céu te abençoe sempre e sempre te ilunine em tua caminhada... *-*

  • anjodoce Postado em 31/12/2009 - 03:05:22

    Sei que você já terminou de postar aqui a algum tempo, talvez nem venha mais aqui, eu também já terminei de ler a algum tempo, mas esqueci de dizer e preciso comentar, esta foi uma das mais belas histórias que eu já li no e-novelas.
    Assim como a Jessikavon, também espero que você volte a postar webs aqui algum dia... no mais, você sabe que é minha lindinha e torço muito por você,boa sorte com tudo o que for fazer, te adoro...
    Beijinhos da tua fã que te admira muito, muito, muito e que Papai do céu te abençoe sempre e sempre te ilunine em tua caminhada... *-*

  • anjodoce Postado em 31/12/2009 - 03:05:22

    Sei que você já terminou de postar aqui a algum tempo, talvez nem venha mais aqui, eu também já terminei de ler a algum tempo, mas esqueci de dizer e preciso comentar, esta foi uma das mais belas histórias que eu já li no e-novelas.
    Assim como a Jessikavon, também espero que você volte a postar webs aqui algum dia... no mais, você sabe que é minha lindinha e torço muito por você,boa sorte com tudo o que for fazer, te adoro...
    Beijinhos da tua fã que te admira muito, muito, muito e que Papai do céu te abençoe sempre e sempre te ilunine em tua caminhada... *-*

  • anjodoce Postado em 31/12/2009 - 03:05:21

    Sei que você já terminou de postar aqui a algum tempo, talvez nem venha mais aqui, eu também já terminei de ler a algum tempo, mas esqueci de dizer e preciso comentar, esta foi uma das mais belas histórias que eu já li no e-novelas.
    Assim como a Jessikavon, também espero que você volte a postar webs aqui algum dia... no mais, você sabe que é minha lindinha e torço muito por você,boa sorte com tudo o que for fazer, te adoro...
    Beijinhos da tua fã que te admira muito, muito, muito e que Papai do céu te abençoe sempre e sempre te ilunine em tua caminhada... *-*

  • anjodoce Postado em 31/12/2009 - 03:05:21

    Sei que você já terminou de postar aqui a algum tempo, talvez nem venha mais aqui, eu também já terminei de ler a algum tempo, mas esqueci de dizer e preciso comentar, esta foi uma das mais belas histórias que eu já li no e-novelas.
    Assim como a Jessikavon, também espero que você volte a postar webs aqui algum dia... no mais, você sabe que é minha lindinha e torço muito por você,boa sorte com tudo o que for fazer, te adoro...
    Beijinhos da tua fã que te admira muito, muito, muito e que Papai do céu te abençoe sempre e sempre te ilunine em tua caminhada... *-*


ATENÇÃO

O ERRO DE NÃO ENVIAR EMAIL NA CONFIRMAÇÃO DO CADASTRO FOI SOLUCIONADO. QUEM NÃO RECEBEU O EMAIL, BASTA SOLICITAR NOVA SENHA NA ÁREA DE LOGIN.




Nossas redes sociais