Fanfics Brasil - Doce descoberta - adaptada

Fanfic: Doce descoberta - adaptada


Capítulo: 24? Capítulo

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Christopher olhou para o relógio novamente. Só se passara um minuto desde que verificara pela última vez. Parecia fazer um milhão de anos e, mesmo assim, ainda faltavam qua­tro minutos.


O padrinho aproximou-se.


— Se está esperando pontualidade, Christopher, esqueça. As noivas sempre se atrasam.


Ele sorriu triste para o velho amigo Christian Chavéz. Partilhavam boas lembranças, mas não podia lhe revelar as incertezas que o asso­lavam durante aquela espera.


— É verdade — replicou, simplesmente.


Era verdade para os casamentos aos quais comparecera nos últimos anos. Não podia esperar que Dulce surgisse exatamente às onze horas, mas, se isso não acontecesse, sua ansiedade atingiria níveis insuportáveis.


Ela mostrara-se tão quieta, perdida era si mesma durante o ensaio na quinta-feira à noite, e não a vira desde então. Embora parecesse bem ao telefone, calma e atenta aos detalhes dos preparativos do ca­samento. Não acreditava que ela voltaria atrás àquela altura. Apenas... precisava que ela estivesse ali.


Alguém pousou a mão em seu ombro. Voltou-se e viu a mãe logo atrás, muito bonita em seu vestido pêssego, os cabelos num tom seme­lhante, com cachos para dar leveza.


— Fizeram um excelente trabalho com as flores — comentou Alexandra — A igreja está linda.


Flores? Christopher sequer as notara. Mas notou a concessão no tom da mãe. Ela finalmente resignara-se ao inevitável?


— Você está linda, mãe. Estou muito orgulhoso — afirmou Christopher, carinhoso. Ela emagrecera consideravelmente no último mês e, com o novo corte de cabelo, parecia dez anos mais jovem.


Alexandra enrubesceu de prazer, embora o elogio não banisse o toque de ansiedade em seu olhar.


— Só espero que seja feliz, Christopher — declarou, maternal,


Ele assentiu, momentaneamente chocado demais para falar. Amava a mãe e queria que ela ficasse feliz por ele. Provavelmente, estava preocupada com o fato de outra pessoa passar a cuidar dele. Quando o casamento fosse um feto...


A comoção fora da igreja chamou-lhes a atenção.


— O carro deve ter chegado — murmurou Alexandra.


Christopher verificou o relógio. Onze horas em ponto. Que alívio! Estava tudo bem. Dulce queria aquele casamento tanto quanto ele. Até chegara pontualmente, quebrando a tradição das noivas sempre atrasadas.


Os convidados que aguardavam lá fora entraram na igreja para tomar seus lugares. Entre eles, o padre Pascual, que cumprimentava os conhecidos à porta. Era um velho amigo, que realizara o casamento dos pais de Dulce, bem como todos os batizados e casamentos da família Saviñon. Dulce insistira para que ele conduzisse a cerimônia, embora já estivesse aposentado e, na opinião de Christopher, um pouco decrépito.


O padre sorriu bondoso para Christopher e pediu que ele e Christian tomassem seus lugares no altar, prontos para a entrada da noiva.


— Grande dia... grande dia... preciso fazer tudo certo — balbuciava padre Pascual consigo mesmo, a excitação da ocasião deixando-o ner­voso e agitado.


Christopher, por sua vez, relaxara. Bastante calmo, observava os convidados se sentarem nos bancos. Cumprimentava e soma aos amigos, à secretá­ria, a funcionários prezados. A mãe de Dulce, acompanhada do filho mais velho, Dérick, foi a última a tomar seu lugar. Houve um burburinho de expectativa na igreja. Christopher ficou arrepiado quando a música começou.


Dulce mantinha um sorriso brilhante nos lábios, mas Christopher achava forçado. Sentira uma reserva em Anahí desde que se conheceram, e a impressão não se dissipara. Fossem quais fossem seus motivos, ela não era mais favorável àquele casamento do que sua mãe.


Mas isso não importava mais.


Dulce estava ali.


Quando Anahí deixou o corredor, desbloqueando a visão de Dulce de braço dado com o pai, Christopher prendeu a respiração. Sua noiva... Foi um momento de encanto. Ela parecia uma rainha medieval mágica aproxi­mando-se com pompa. O vestido de cetim creme tinha gola alta e mangas compridas que destacavam as curvas de seu corpo perfeito. A saia partia do quadril, tinha acabamentos em pérolas e detalhes dourados e abria-se graciosamente para formar uma cauda longa. Uma tiara de pérolas e detalhes dourados adornava os cabelos de Dulce, prendendo o véu que flutuava diante de seu rosto, dando um ar de mistério sedutor.


Christopher sentiu o coração inchar. A feminilidade latente despertava sua masculinidade. Queria colocar o mundo aos pés dela. Queria protegê-la de todo o mal, A exemplo dos cavaleiros antigos que iam à guerra por suas amadas. Dulce era uma rainha... sua rainha.


Pai e filha despediram-se, e a noiva subiu o degrau para ficar ao lado de Christopher. Ao sentir sua mão trêmula, Christopher percebeu a gravidade do que estavam fazendo... entregando-se um ao outro, assumindo uma união íntima que perduraria para o resto de suas vidas. Todo o passado terminava ali, com os votos que estavam prestes a trocar, e ele estava muito consciente das responsabilidades que assumia ao tomar a mão da noiva.


Através do véu diáfano, ele via a beleza exuberante da amada, os olhos muito azuis vulneráveis. Silenciosamente, com ardor, prometeu-lhe que ficaria tudo bem. Cuidaria dela, Dulce sorriu insegura, e Christopher percebeu que ela tentava controlar o medo para se comprometer bra­vamente com o casamento. Estava tão absorto em transmitir-lhe segu­rança que sequer acompanhou as palavras do padre.


Padre Pascual falava algo sobre casamento, lia passagens da Bíblia que selecionara por saber serem significativas para Dulce... lições sobre a seriedade do casamento e do comprometimento mútuo. Então, o padre lhe deu a palavra, e Christopher repetiu cada frase ditada pelo religioso ancião, apesar do zunido nos ouvidos.


— Eu, Christopher  Alexander Luis Casillas von Uckerman... aceito-a, Dulce Maria Saviñon... Quando completou sua parte, para seu espanto, Dulce abandonou a seriedade e esboçou um sorriso tímido, que não conseguiu controlar, e que se transformou em risada. Christopher sentiu pânico. Ela estava tendo um tipo de ataque histérico? Significava que iria voltar atrás?


Christopher estava com a aliança na mão, pronto para colocá-la no dedo dela, mas Dulce ergueu a mão. O esforço para se controlar era evidente. Houve um riso abafado na congregação. Reações nervosas ante o de­sastre iminente, pensou Christopher. Ele mesmo estava paralisado de terror.


O padre não notara nada. Dulce inclinou-se e segurou-lhe o braço, detendo-o no meio de "Eu, Dulce Maria...


Detendo-o antes que o padre os declarasse marido e mulher!


Christopher sentiu o coração virar pedra.


— Padre, acho que é melhor repetir os votos de Christopher — acon­selhou ela, gentil. — Saiu equivocado. O senhor acaba de fazê-lo pro­meter ser minha esposa!


— Oh! — Padre 0`Malley parecia desolado. — Oh, céus! Perdão, Christopher. Acho que pulei uma linha. Minha vista não é mais tão boa quanto costumava ser. Estava pensando que Dulce daria uma esposa maravilhosa... bons genes, sabe, os Saviñon...


Christopher sentiu alívio e controlou o riso.


— Tudo bem, padre — concedeu ele. — Vamos repetir.


Dulce teve de mordiscar o lábio durante a repetição. Ainda com von­tade de rir, mantinha o olhar baixo para se controlar. Christopher também, teve de se esforçar para se manter sério. Desta vez, entretanto, conse­guiu posicionar a aliança.


Chegou a vez de Dulce. Ela respirou fundo, fitou a boca de Christopher, repetiu cada frase com nervosismo e, então, ergueu o olhar triunfante e enunciou as últimas palavras:


— ... ser sua esposa fiel.


Sorriram um ao outro, banindo todo o nervosismo, dúvidas e medos. A risada rompera todas as barreiras, pensou Christopher, exultante. Enquanto eram declarados marido e mulher, sentiu uma ligação que ia além das palavras, um senso de compartilhamento que os manteria em qualquer dificuldade e provação. Sempre poderiam rir juntos.


— Pode beijar a noiva.


Christopher ergueu o véu de Dulce. Sabia que devia ser um beijo solene, mas, de repente, foi tomado por um sentimento traquinas. Enlaçou a noiva pela cintura, ao estilo do tango, beijou-a atrevido e, antes que ela recu­perasse o fôlego, ergueu-a como um pirata louco para usufruir seu butim.


— Christopher! Ponha-me no chão!


— A aliança já está no seu dedo — sussurrou ele, junto a seu ouvido.


— A sacristia fica aqui bem perto... Dulce estava confusa.


— Como?


A congregação batia palmas.


— Podemos voltar aos convidados rapidinho, se você não estiver usando calcinha...


Ela o fitou e começou a rir.


— Você não vai... conseguir ultrapassar o... meu cinto de castidade — avisou, risonha.


— Como?


— Nada de chave... enquanto não assinar... a certidão civil.


— Está bem.


Christopher a conduziu até a mesa providenciada para o casamento civil e instalou-a na cadeira. Christian sorria, e até Anahí parecia espontânea enquanto assinavam como testemunhas.


Nem mesmo o momento das fotografias diminuiu seu humor. Então, chegou a hora da festa no bufe que Dulce escolhera, e as horas seguintes voaram, o que era estranho, pois as festas às quais comparecera geral­mente se arrastavam. De algum modo, fora diferente com a festa deles.


Ocasionalmente, houve momentos constrangedores, quando alguns dos convidados... a maioria tias de Dulce... tagarelaram sobre sentimen­tos com os quais ele não se sentia confortável. As mulheres ficavam muito sentimentais em casamentos. Entretanto, Christopher estava satisfeito por sua mãe estar se dando bem com a família Saviñon. Eram todos gentis, e Christopher queria fazer parte daquela união.


Com certeza, eram produtivos. Dérick tinha quatro filhos, dois meni­nos, duas meninas. Tomáz tinha três, todos meninos, e a esposa estava grávida do quarto, desejando que fosse uma menina. Anahí só tinha um filho, mas era a caçula. Christopher entendia o sentimento de Dulce de estar atrasada, bem como os exames que exigira.


Felizmente, ele passara com louvor na contagem de espermatozóides. Embora tivesse toda a confiança de que passaria. Não havia nada de errado com a fertilidade de Dulce, tampouco. Não que ele achasse que haveria. Uma mulher com a constituição de Dulce nascera para ter bebês. Nessa época, no ano seguinte...


A mãe chamou-o quando ele circulava entre os amigos. Dulce fora tirar mais fotos com as sobrinhas.


— Sabia que eu e a mãe de Dulce temos a mesma idade?


— Você parece mais jovem, mãe — declarou ele. — Você está ótima. Aposto que todos os camaradas mais velhos por aqui estão flertando com você. — Sentia-se sob a influência do champanhe, embora só ti­vesse tomado um gole.


Alexandra riu e meneou a cabeça.


— Que menino travesso! Só estou espantada por ela ter oito netos e mais um a caminho.


— Bem, vou dar um jeito nisso para você, mãe. Vou me empenhar de verdade. Quatro netos saindo do forno.


— Não se casou com Dulce por minha causa, não é?


— Não. Foi por minha causa, mãe. Olhe lá! Dulce é a minha rainha.


— Seu pai costumava me chamar assim. — Ela suspirou. — Espero que Dulce corresponda às suas expectativas, querido.


— Sem problemas nesse aspecto — afirmou Christopher, confiante.


— A mãe estava me contando como a família toda está satisfeita por você ter resgatado Dulce de um estado traumático, após um caso com um italiano — Alexandra fez pausa, hesitou e então o avaliou ansiosa.


— Ela não está mais interessada nele, não é, Christopher?


— Para Dulce, o camarada está enterrado, mãe. O futuro é nosso.


Naquele momento, Christopher sentia-se muito seguro com aquela crença.


Anunciaram a valsa da noiva, e ele foi buscar Dulce. Ela sorriu en­quanto ele a conduzia ao centro da pequena pista de dança com a pompa de Fred Astaire. Exagerava n a ostentação, pois adorava o brilho que causava nos belos olhos azuis de Dulce.


— Senhoras e senhores — anunciou o mestre de cerimônias, solene.


— Eu lhes apresento o sr. e sra. Christopher Uckerman. Inesperadamente, o brilho no olhar dela foi substituído por lágrimas.


Christopher colou seus corpos enquanto a conduzia pela pista de dança.


— O que foi? — indagou, ansioso.


— Nada... — Dulce aninhou-se junto dele, escondendo o rosto. — Só estou um pouco emocionada... só isso.


Casamentos, pensou Christopher. As mulheres sempre choravam em casa­mentos. Não havia com que se preocupar. Sentiu uma onda de ternura. Provavelmente, Dulce estava nervosa de cansaço. Iria devagar naquela noite, primeiro a deixaria à vontade, principalmente com o fato de ele ser agora seu marido. Faria muito melhor do que o amante latino.


Franziu o cenho àquele último pensamento. Não queria fazer compa­rações, e esperava que Dulce também não fizesse. O relacionamento entre eles era diferente, tinha mais significado. Ele seria o pai de seus filhos.



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Autor(a): natyvondy

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Os demais convidados juntaram-se a eles na pista de dança, Alexandra formando par com um dos tios de Dulce. Houve troca de parceiros e, Christopher, relutante, cedeu Dulce ao pai. Ela piscava muito por causa das lágrimas, e agarrou-se ao pai como se ele fosse uma balsa num mar revolto. Christopher, por sua vez, viu-se com Anahí, e tentou concentrar-se n ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 904



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  • stellabarcelos Postado em 13/04/2016 - 01:10:57

    Que fanfic linda! Amei amei amei

  • larivondy Postado em 18/10/2013 - 21:50:05

    noossa, Dul meio egoísta mas tadinha, tava mals, ameei a web!!

  • anjodoce Postado em 31/12/2009 - 03:05:24

    Sei que você já terminou de postar aqui a algum tempo, talvez nem venha mais aqui, eu também já terminei de ler a algum tempo, mas esqueci de dizer e preciso comentar, esta foi uma das mais belas histórias que eu já li no e-novelas.
    Assim como a Jessikavon, também espero que você volte a postar webs aqui algum dia... no mais, você sabe que é minha lindinha e torço muito por você,boa sorte com tudo o que for fazer, te adoro...
    Beijinhos da tua fã que te admira muito, muito, muito e que Papai do céu te abençoe sempre e sempre te ilunine em tua caminhada... *-*

  • anjodoce Postado em 31/12/2009 - 03:05:23

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  • anjodoce Postado em 31/12/2009 - 03:05:23

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  • anjodoce Postado em 31/12/2009 - 03:05:22

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  • anjodoce Postado em 31/12/2009 - 03:05:21

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