Fanfics Brasil - Doce descoberta - adaptada

Fanfic: Doce descoberta - adaptada


Capítulo: 29? Capítulo

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— Christopher... — Ele captou o medo na voz de Dulce mes­mo sonolento. A luz estava acesa, o que significava que ainda não ama­nhecera. Estreitou o olhar, Dulce estava junto à porta, o rosto, coberto de lágrimas.


— O que foi? — indagou, preocupado.


— Estou sangrando. Sangrando...


Com seis semanas de gravidez!


As horas seguintes foram de pura dor. Christopher procurou ficar calmo e dar apoio a Dulce. O trajeto até o hospital, lidar com a equipe de pronto-socorro foi um pesadelo. Após implorar ajuda, preencheu freneticamente os formulários, esperando ouvir, desejando que tudo estivesse bem, mas temendo o pior... que Dulce sofresse um aborto. No fim, foi o que aconteceu.


Christopher nunca se sentiu tão impotente. Não podia fazer nada para ajudar. Nada. Para seu próprio desapontamento e dor, o flagelo era terrível. O bebê tornara-se algo real para ambos naquele mês, fizeram planos para ele... ou ela. De repente, inconsolavelmente, o sonho não se realizaria.


— É a forma da natureza de dizer que havia algo errado — explicou o médico a Dulce, querendo ser gentil, mas só piorou o quadro.


Dulce interpretou como afronta pessoal, como se o aborto fosse, de algum modo, culpa sua, embora o médico lhe assegurasse que não, e que não havia motivo para não tentarem outra gravidez após um pe­ríodo de recuperação. Mas ela estava desolada demais para ouvir a razão. Fechou-se em si mesma, mantendo Christopher excluído, sem querer ou incapaz de partilhar a perda com ele.


O pesadelo durou dias. Dulce não queria voltar ao trabalho, embora insistisse para que Christopher retomasse a rotina. Era claro que não o queria por perto. Não que explanasse. Christopher sentia. Havia pouca comunicação vindo dela... nenhum desejo de procurá-lo, tocar... partilhar. Ela estava insensível, sem vida, morta por dentro, mal reconhecendo a presença de Christopher. Ou de quem quer que fosse.


Anahí tentou conversar com ela. Sem resposta. A mãe foi visitá-la. Não lhe fez bem. Dulce envolvera-se na tristeza, protegia-se de forma inexpugnável.


Para Christopher, foi um momento terrível.


A mãe era solidária, mas não tinha conselho a dar. A secretária comentou que a taxa de abortos na primeira gravidez vinha aumen­tando, e ela atribuía o fato ao desequilíbrio hormonal, devido a anos de pílula anticoncepcional. Christopher não comentou a conversa com Dulce. Ela já se culpava, e não existia prova científica da teoria de Ninel. Mesmo assim, era uma explicação que fazia sentido, e Christopher tinha esperança de que o problema não se repetiria.


Passaram-se três semanas, e Dulce não saía da depressão. Recusava ajuda profissional. Recebia indiferente mostras de compaixão, ternura e compreensão. Na cama, permanecia tensa e defronte à parede, numa mensagem clara... deixe-me sozinha. Dulce literalmente estremecia ao menor contato, mantendo-se isolada.


Certo dia, por puro desespero, Christopher tentou discutir com Dulce, ar­rancar qualquer emoção dela. Preparou o jantar, convenceu-a a sen­tar-se à mesa, mas o modo como provou a comida equivalia a rejeitá-lo.


— Não é o fim do mundo, Dulce — ralhou, a voz indicando frustração. Christopher podia ter se poupado de falar, a julgar pela falta de reação dela.


Nenhum movimento de cabeça. Nenhum piscar de olhos. O garfo na mão sobre o prato, nenhuma interrupção do movimento. Ela se bloqueara.


Ele sentia o estresse aumentando, sem poder impedir. Os batimen­tos cardíacos aceleravam-se. Quis forçar Dulce a prestar atenção e bateu o punho na mesa.


Ela se assustou e o fitou.


— Eu disse que não é o fim do mundo — repetiu ele, com dentes cerrados.


Dulce desviou o rosto.


Christopher sentiu o sangue subindo-lhe à cabeça, reforçando a necessidade de um ataque, de fazer qualquer coisa para restabelecer contato.


— Pensei que fosse lutadora, Dulce. — Avançou até ela. — Pensei que, se algo a abatesse, você se levantaria, sacudiria a poeira e daria a volta por cima.


Nenhuma resposta.


— Essa desistência... é destrutiva e derrotista. Acha que não sinto a perda também? Que é a única a sofrer?


Para Christopher, o silêncio prolongou-se além do tolerável. O relaciona­mento estava em jogo ali. Se ela não mostrasse algum traço de huma­nidade, não haveria para onde irem.


Finalmente, ela se manifestou.


— Se quer o divórcio, basta dizer — declarou, impassível. Foi um choque.


Mesmo assim, Christopher lutou.


— Não me disse que eu teria só uma oportunidade de engravidá-la, Dulce. Pelo que me lembro, combinamos de tentar quatro.


Ela ergueu a cabeça, angustiada.


— Não posso passar por isso novamente.


— A vida é assumir riscos. Se não está preparada para encará-los, bem poderia estar morta. — A voz dele saiu trêmula. Respirou fundo e desafiou-a mais uma vez. — É isso o que quer? Rastejar até sua toca e morrer porque perdeu a primeira batalha?


Dulce o encarou, os olhos marejados, magoada.


— Assumi o risco de me casar com você, de tentar realizar um sonho. E este é o castigo por isso.


— Castigo! — A incredulidade transformou-se em raiva. O ciúme que ele tentava controlar aflorou com força total. — Como? Porque se casou comigo em vez do amante latino que a convenceu a entregar-lhe o coração só para despedaçá-lo?


Dulce encolheu-se, e Christopher sentiu-se satisfeito por tê-la atingido.


— Imagino que, se tivesse perdido o filho dele, teria buscado seu conforto e não acharia que estava sendo castigada. Na verdade, está me castigando por não ser o homem que você queria.


— Não! — gritou ela, cheia de dor.


— Não o quê? — rebateu ele, detestando a sensação de ter sido usado e descartado. Oferecer-lhe um divórcio como se o casamento não significasse nada! Sentia-se frustrado e propenso à ironia. — Não me mande flores? Não me jogue a verdade? Não devo tocar em você, porque seu corpo é o recipiente para um bebê que falhei em lhe dar?


Dulce tapou os ouvidos.


— Pare! 


Foi a atitude mais irritante que ela poderia ter tomado. Christopher sentiu a adrenalina explodir. Levantou-se tão bruscamente que a cadeira caiu no chão. Agarrou Dulce, alojou-a no ombro e levou-a ao quarto, ignorando sua tentativa débil de desvencilhar-se.


— Lute o quanto quiser, mas vai me ouvir!


Ele a largou na cama, prendeu-a com o próprio corpo e segurou-lhe as mãos acima da cabeça com força.


— Trapaceira! — acusou, apreciando a expressão de choque.


— Não... — gemeu ela.


— Sim! Assumiu um compromisso para a vida inteira comigo e aí está, passando um calote em três meses! Já quer tirar a aliança e dar o fora!


Dulce voltou a cabeça, protestando.


— Eu não disse isso!


— Não fui eu que mencionei divórcio, Dulce.


— Eu só queria dizer...


— O quê?


— Talvez eu não possa levar uma gravidez até o fim. Você queria uma família... — As lágrimas brotaram, — Por isso se casou comigo.


— Eu me casei com você por você — afirmou Christopher, veemente.


— Por favor, não me force — soluçou ela, tentando se desvencilhar. — Seria estupro, Christopher.


Estupro! Se ela tivesse lhe dado um soco, não teria doído mais. Mesmo assim, no instante seguinte, Christopher percebeu que estava excitado, o corpo reagindo à energia volátil que o assolava. Dulce se contorcia, assustada com a ereção, tentando se proteger da luxúria dele, a luxúria que um dia ela afirmara ser mútua.


Christopher saiu de cima dela e rolou para o lado na cama, abatido, der­rotado, despojado de qualquer desejo de lutar, horrorizado com a reação obtida. Dulce encolheu-se, trêmula e soluçante.


Por um instante, ele se sentiu confuso, culpado, arrependido, enver­gonhado, banido. Não era um homem violento. Só queria conversar, e abominava o uso da força física. Para Dulce ter medo dele, acusá-lo... Sentia ter atingido o fundo do poço.


Gradualmente, ele recuperou a razão e compreendeu que fora levado por um instinto de sobrevivência, algo natural naquelas circunstâncias. Lutara... e perdera. Dulce não o queria mais. Para nada.


Percebeu que seu coração se desacelerava. Seu interesse pela vida reduzira-se a zero. Mesmo assim, a vida continuava. Para ambos. Em­bora estivesse claro que seriam caminhos distintos.


Dulce controlou o choro e continuou deitada, longe dele. A separação doía. Christopher imaginou se um dia não sentiria mais a dor. Dulce não sabia... nunca saberia... o quanto significava para ele.


— Eu não a teria tomado. Não com raiva — declarou ele, fazendo justiça a si mesmo.


Nenhuma resposta.


Christopher pós os pés no chão e levantou-se.


— Acho que prefere ficar sozinha. Nenhuma resposta ainda.


Não havia o que dizer.


Ele pegou uma bolsa de mão, separou objetos de uso pessoal e al­gumas camisas. Negando um último olhar à mulher com quem se ca­sara com tanta fé num futuro juntos, saiu do quarto. Não suportava mais ficar perto dela. Dulce representava o marco doloroso de algo que estava longe de seu alcance.


Na sala, pegou a chave e a carteira na mesinha de telefone. Já estava na porta quando lhe ocorreu que não seria uma boa idéia deixar Dulce sozinha num estado, acreditava ele, traumático, embora mais pa­recesse um refúgio da realidade com a qual ela não sabia lidar. Afastou a idéia de que ela poderia ser suicida. Ele era o problema. Remova o problema, deixe-a sentir-se livre disso, e a pressão sobre ela diminuirá.


Mesmo assim... a preocupação levou-o a telefonar para Anahí. As duas irmãs eram chegadas. Se alguém podia fazer algo por Dulce, esse alguém era Anahí.


Ela atendeu.


— É Christopher. — Ele respirou fundo para aliviar a tensão no peito. — Por favor, ligue para Dulce daqui a meia hora, mais ou menos. Verifique se ela está bem.


— Por quê? Não está em casa?


— Estou de saída, Anahí. Ela não me quer aqui.


— Christopher, por favor... continue.


Christopher lembrou-se do pedido que ela fizera ao dançarem na festa de casamento... Você vai lhe dar apoio... sempre?


Ele afirmara que sim, na cega confiança que carregava então. Anahí devia saber do terreno inseguro em que ele pisara ao casar-se com Dulce... devia, saber e se preocupava com isso, desejando o melhor. Se o aborto não tivesse acontecido... mas acontecera... e o terreno cedera irreparavelmente.


— Não há por que continuar, Anahí — replicou, com forte dor no peito.


— Você não pode... — Ela interrompeu-se, suspirando triste. — La­mento, Christopher. Acho que isso já foi longe demais. Bem que tentei demo­vê-la disso tudo.


— Eu sei. Obrigado. Se puder verificar se ela...


— Sim, farei isso. Não se preocupe. E Christopher, se ajudar, acho que você é o melhor homem que ela poderia ter conseguido.


Ele sorriu triste.


— Mas não bom o bastante no que importava. Até, Anahí. Manterei contato.


Ele deixou o apartamento e dirigiu o carro pela noite sem saber para onde ir. O futuro era uma incógnita, um espaço escuro... a esposa, a família que ele planejara, a casa... tudo se perdera, Nunca se- sentira tão perdido e só, nem mesmo quando o pai morreu.


Pensou no bebê que a natureza reclamara... o bebê dele e de Dulce... talvez tão malformado quanto o casamento... embora ele fosse ser ama­do... já era amado... por ambos. Um sonho que não se realizou.


Mas fora apenas parte do sonho para ele. Adorara a proximidade extra que o bebê lhe proporcionara com Dulce... o brilho de felicidade no olhar, incluindo-o na aura de ternura, o afeto impulsivo que ela demonstrava quando ele fazia sugestões que a agradavam, o prazer que ela sentiu quando ele lhe enviou flores.


Chegara a acreditar que ela realmente o considerava especial... ma­rido em todos os sentidos... que estavam construindo algo como o que seus pais haviam partilhado... um amor incondicional um pelo outro...


De repente, Christopher entendeu o que a mão sentira com a morte de seu pai. A perda... a dor... o sentimento de angústia. Não podia criticá-la por perder o interesse pela vida. Nunca vivera tal experiência para entender a dor da mãe. Todos aqueles anos juntos... Ele só tivera uma pequena mostra, mesmo assim...


Lágrimas brotaram e lhe borraram a visão. Homens não choram, convenceu-se, e piscou para dispersar as lágrimas. Conduziu o carro ao acostamento e freou. Precisava recuperar a compostura. De repente, não pareceu mais importar.


E chorou.


A dor continuou.



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Autor(a): natyvondy

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O telefone não parava de tocar. Dulce finalmente esten­deu a mão até o aparelho no criado-mudo e atendeu — Dulce? Ela suspirou. Era um esforço necessário para cessar o tormento. — Anahí, não quero conversar. Tomei um calmante e gostaria de dormir. Por favor... — Só um comprimido? — S&oac ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 904



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  • stellabarcelos Postado em 13/04/2016 - 01:10:57

    Que fanfic linda! Amei amei amei

  • larivondy Postado em 18/10/2013 - 21:50:05

    noossa, Dul meio egoísta mas tadinha, tava mals, ameei a web!!

  • anjodoce Postado em 31/12/2009 - 03:05:24

    Sei que você já terminou de postar aqui a algum tempo, talvez nem venha mais aqui, eu também já terminei de ler a algum tempo, mas esqueci de dizer e preciso comentar, esta foi uma das mais belas histórias que eu já li no e-novelas.
    Assim como a Jessikavon, também espero que você volte a postar webs aqui algum dia... no mais, você sabe que é minha lindinha e torço muito por você,boa sorte com tudo o que for fazer, te adoro...
    Beijinhos da tua fã que te admira muito, muito, muito e que Papai do céu te abençoe sempre e sempre te ilunine em tua caminhada... *-*

  • anjodoce Postado em 31/12/2009 - 03:05:23

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  • anjodoce Postado em 31/12/2009 - 03:05:23

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  • anjodoce Postado em 31/12/2009 - 03:05:22

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  • anjodoce Postado em 31/12/2009 - 03:05:21

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