Fanfic: Jamais te esquecerei | Tema: Ponny

Poncho a levou Anahí no colo até a cama a colocando com cuidado, se posicionou sobre ela tomando sua boca em um beijo calmo, cheio de amor. Poncho tentava ir devagar, mas Anahí estava sedenta de vontade, aprofundou o beijo e puxando ele pelo pescoço até que sentiu ele ofegar se entregando a situação. Quando ela abriu as pernas o acomodando entre elas Poncho sentiu o corpo responder como nunca antes, sua excitação apertada contra as roupas estava o agoniando, queria se livrar das roupas o mais rápido possível e foi nessa urgência que ele ergueu Anahí para ajuda-la a se livrar da blusa, as mãos andaram pela barriga dela, a sensação maravilhosa de sentir a pele quente, atacou seu pescoço e desceu seus beijos ao vão dos seios, as mãos brigando para se livrar do sutiã, Anahí logo arrancou a camiseta dele e também andava as mãos pelo peito e costas, apertando, arranhando, deixando Poncho ainda mais louco. Quando finalmente o sutiã foi ao chão escuro do quarto, Anahí sentiu a boca quente do amado, abocanhar seu mamilo como vontade, um gemido mais alto foi inevitável, se contorcer já era algo comum, quando Poncho começou a dar atenção ao outro seio as mãos de Anahí já abriam a calça de Poncho, os gemidos agora já eram comuns, a respiração ofegante, quando ele se afastou para se livrar da calça, ela resmungou reclamando, mas ele tinha algo importante no bolso, o preservativo que foi reservado ao lado antes de sua atenção ser depositada na calça dela. No momento que ele com urgência a tirou trouce junto a pequena calcinha que ela usava. Ele não conseguia ver nada, mas sua mão foi certeira ao tentar achar a intimidade molhada de sua amada, um dedo foi inserido brincando em sua abertura, fazendo Anahí o machucar ao cravar as unhas em seus braços, quando esse dedo a penetrou o gemido baixo e os movimentos que ela fazia com o quadril o deixou ainda mais louco se isso fosse possível, Poncho voltou aos seios, desceu para a barriga, até que chegou a intimidade, com a língua brincava com seu clitóris, mordendo, roçando os dentes e ela gritava de prazer, as costas dele já era só arranhões, quando sentiu que ela estava totalmente entregue e próxima ao prazer máximo se afastou colocando o preservativo e voltando a se acomodar entre suas pernas, pressionando as intimidades.

Anahí: Pon... Poncho – gemeu entregue, suada, os olhos fechados, as unhas gravatas, o quadril erguido o querendo mais que nunca. Quando ele jogou o quadril para frente a penetrando devagar Anahí quase gritava de prazer, Poncho sentiu o seu calor o acolher e assim que sentiu ela empurrar o quadril iniciou os movimentos, os gemidos se intensificaram e a velocidade aumentou os levando a loucura, quanto mais rápido eram as estocadas, mas gemidos tomavam conta do quarto escuro, até que um gemido mais forte a tomou conta e Poncho sentiu seu membro ser esmagada pela intimidade dela de forma a leva-lo a êxtase, um prazer nunca antes sentido, caiu sobre ela ofegante. Anahí sorriu de olhos fechados, satisfeita.

Poncho: Uau! – sorriu escorregando para o lado, ambos ofegantes e de olhos fechados sorriam pelo prazer sentido.

Anahí se encolheu na cama se deixando levar pelas lembranças, pelas lágrimas, como tudo isso poderia ter mudado dessa forma por culpa de um acidente? Como tudo isso poderia ter se tornado passado dessa forma?