Fanfics Brasil - Capítulo 13 O poder de sedução - AyA

Fanfic: O poder de sedução - AyA | Tema: Rebelde, AyA, Ponny, Anahi, Alfonso


Capítulo: Capítulo 13

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O que poderia lhe dizer? Que o temia fisicamente porque jamais tinha estado com um homem? Que seu medo era o medo instintivo de uma mulher virgem? Alfonso não acreditaria; preferiria dar crédito aos rumores a respeito dos numerosos amantes que tinha tido. Tampouco podia lhe dizer que o temia emocionalmente, que era muito vulnerável a seu poder, porque então ele utilizaria essa informação contra ela.


Então lhe ocorreu uma idéia. O próprio Alfonso a tinha  lhe dado de bandeja.Por que não deixar que acreditasse que a tinham tratado tão mal que temia todos os homens? Alfonso parecia muito receptivo a essa possibilidade...


-Prefiro não falar disso -murmurou com o rosto ainda apertado contra seu ombro.


Os braços de Alfonso a apertaram com mais força.


-Tem que falar. -disse energicamente, aproximando os lábios de sua têmpora.- Tem que exteriorizar seus sentimentos, para assim poder analisá-los e compreendê-los.


-Não... Não acho que eu consiga falar. -respondeu ela sem fôlego, pois não podia respirar bem devido à pressão dos braços de Alfonso.- Dê-me tempo, Alfonso.


-Se for preciso farei isso. - disse ele contra seu cabelo. - Não farei mal, a você Anahí, quero que saiba disso. Posso ter muita consideração quando consigo o que quero.


Sim, ele provavelmente dizia a verdade; mas estava interessado em uma simples aventura, enquanto que ela começava a compreender que seu coração se achava aterradoramente vulnerável e que poderia ser dele se ele assim o quisesse. Mas não, Alfonso não queria seu coração. Desejava unicamente seu corpo, não os ternos sentimentos que Anahí podia lhe oferecer.


As mãos dele se moviam inquietas, uma percorria suas costas e seus ombros nus, a outra lhe acariciava a coxa e o quadril. Desejava fazer amor com ela.  Anahí notava como seu corpo tremia de desejo.


-Não, Alfonso, por favor. Não posso... -gemeu.


-Eu poderia ensiná-la-murmurou ele-. Não tem idéia de como me deixa. Não sou de pedra!


Mas ele era sim, puro granito. Anahí arqueou seu corpo para escapar.


-Não, Alfonso! Não!


Ele abriu os braços, como quem solta um passarinho, e ela escorregou até o chão, onde permaneceu sentada como uma criança, com a cabeça recostada sobre o sofá.


Ele exalou um intenso suspiro.


-Não fique aí muito tempo -aconselhou-lhe com sua voz rouca e profunda-. Suba e se arrume antes de irmos. Tenho que sair daqui ou não poderei continuar esperando.


Não precisou falar duas vezes. Anahí correu escada acima com pernas trêmulas, escovou o cabelo e se maquiou um pouco. Depois calçou discretos sapatos de salto. O coração batia loucamente em seu peito quando desceu de novo para encontrar-se com Alfonso. Conhecia-o há apenas dois dias, mas ele já exercia um aterrador poder sobre ela. E Anahí nada podia fazer para evitá-lo.


Ao vê-la aproximar-se, ele, levantou-se e a atraiu para si com um braço, depois, sua boca possuiu a dela com um beijo lento, quase preguiçoso. Quando a soltou, estava sorrindo, e Anahí supôs que tinha motivos para sorrir, pois sua resposta ao beijo tinha sido involuntária.


-Fará muito sucesso na sociedade. - predisse Alfonso enquanto a conduzia até a porta-. Todos os homens cairão a seus pés continuar com esse jeito cativante e enrubescendo dessa forma tão deliciosa. Não sei como faz isso, mas não importa, enquanto os resultados continuarem tão encantadores.


-Não posso controlar meu rubor. -disse ela, modesta. Odiava que Alfonso pensasse que era capaz de enrubescer de propósito. - Prefere que seus beijos não tenham nenhum efeito em mim?


Ele baixou os olhos para ela e lhe dirigiu um sorriso capaz de derreter gelo.


-Ao contrário. Se for a excitação que a faz ruborizar, parece-me perfeito. Assim saberei quando está excitada, e a levarei imediatamente para um lugar íntimo.


Anahí deu de ombros com indiferença.


-Antes de me levar para um lugar íntimo para me devorar, quando eu enrubescer se assegure de que não estou colérica, pois a ira provoca em mim a mesma reação.


-Quero que diga o que pode zangá-la. - disse Alfonso, e sua voz se endureceu-. Insisto nisso, Anahí. Não permitirei que voltem a publicar um lixo como o que li esta manhã. Impedirei, mesmo que para isso tenha que amordaçar todos os colunistas sociais de Londres!


Para horror de Anahí, a ameaça parecia real.     


 


 



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Autor(a): livros adaptados aya

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Quando a campanhia tocou, Anahí ficou muito quieta. Alfonso posou a mão em sua cintura e lhe deu um suave apertão, depois a empurrou firmemente para a porta. Ela resistiu de forma involuntária e Alfonso a olhou, com sua boca curvando-se em um  sorriso cínico. -Não seja tão medrosa - disse zombeteiro. - Não deixare ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 5



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  • losAsiempre Postado em 18/02/2016 - 22:19:08

    Olá leitora nova, e adorando a fic!!

  • nandacolucci Postado em 21/10/2015 - 21:38:54

    o que foi isso cara kkkk alfonso muito safado ainda bem que ele não fez nada, e esses fotografos metidos aff continuaaaa

  • Postado em 11/10/2015 - 08:47:50

    continuaaaa aê

  • nandacolucci Postado em 07/10/2015 - 23:47:05

    que drama da anahi haha e nasceu os cachorrinhos alfonso ajudando continuaaa

  • nandacolucci Postado em 07/10/2015 - 07:14:20

    1 leitora continuaaaaa


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