Fanfics Brasil - Capitulo 48 Gelo Negro- Adaptação vondy

Fanfic: Gelo Negro- Adaptação vondy | Tema: Vondy


Capítulo: Capitulo 48

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CAPÍTULO VINTE


 


 


 


 


Christopher e eu estávamos sentados em tapetes e em um saco de dormir sob a árvore, aconchegados em volta do fogo, absorvendo toda onda de calor possível. Christopher me fez mais algumas perguntas sobre Calvin, o que me fez pensar que estava com medo dele, mas na maior parte do tempo conversamos de um jeito descontraído. Enquanto Christopher falava, me peguei pensando nele. Em por que ele tinha deixado a Califórnia. Em como ele havia se envolvido em uma amizade — talvez “parceria” fosse uma palavra melhor — com Shaun. Eu queria perguntar todas essas coisas, mas tinha medo de que ele visse isso como um truque para fazê-lo revelar detalhes que eu poderia usar mais tarde para ajudar a polícia a identificá-lo. O que, em parte, era a minha intenção. Eu tinha a obrigação moral de ajudar a polícia a capturar Christopher. Mas, em um nível mais pessoal, eu estava ficando cada vez mais curiosa sobre ele. Por razões que não queria analisar. Eu estava começando a cochilar ao som baixo e agradável da voz de Christopher, quando, de repente, ele disse: — Quando chegarmos a Idlewilde, Calvin vai querer me entregar às autoridades. Foi de Shaun a ideia de sequestrar vocês, mas eu fui cúmplice. — Ele franziu a testa. — Talvez Calvin venha pra cima de mim com tudo. Com medo de que Christopher pudesse mudar de ideia sobre ir até Idlewilde, eu não titubeei em dizer: — Podemos dizer ao Calvin que você se voltou contra Shaun e me ajudou a fugir. — Sua história não vai bater com a de Korbie. — Vamos dizer ao Calvin que você se voltou contra Shaun depois que me sequestraram. Que você estava com medo de enfrentar Shaun no início, porque ele era o líder e tinha uma arma, mas, quando viu a maneira horrível como ele me tratou, você decidiu resolver as coisas por conta própria. Christopher balançou a cabeça, não totalmente convencido. — Isso não apaga o fato de que sequestrei você. Calvin não me parece ser muito piedoso. Para ele, não existe essa coisa de erro. Ele vai querer vingança. Não existe essa coisa de erro? “Parece algo que o pai de Calvin diria”, pensei. — Vou falar com ele — sugeri. — Ele vai me ouvir. — Sério, Dulce— disse ele em um tom incongruentemente equilibrado. — Não tive a impressão de que Calvin é do tipo que ouve as pessoas. Ele não ligou para o que Shaun tinha a dizer. A conversa, de repente, saiu do controle. Eu tinha que convencer Christopher de que Calvin não iria feri-lo, mas a verdade era que eu não tinha certeza de como Calvin reagiria


quando chegássemos a Idlewilde. Principalmente porque ele matara Shaun. Eu não queria acreditar que ele seria capaz de atirar em Christopher a sangue-frio também, mas não podia descartar a possibilidade. — Mesmo no caso improvável de você conseguir fazer Calvin desistir, e quanto à polícia? — continuou ele. — Você vai ter que relatar o que aconteceu. Tudo vai vir à tona, inclusive meu papel no seu sequestro. — Não. — Balancei a cabeça com firmeza. — Não vou contar a eles sobre você. — Não de propósito, talvez. Mas vai ter que contar a eles sobre mim. Eles vão fazer uma enxurrada de perguntas, e a verdade vai aparecer. Você foi arrastada para essa confusão por acidente. Não tem nada a esconder. Não tem nenhuma razão para me acobertar, e nós dois sabemos disso. — Isso não é verdade. Ouça, foi ideia do Shaun nos fazer reféns. Se você prometer me ajudar, eu minto por você. Eu… falo qualquer coisa que você quiser! — concluí, desesperada. Ele se virou para mim, os olhos castanhos e envolventes me encarando. — Você acha que só estou ajudando você porque quero algo em troca? Eu não sabia por que ele estava me ajudando. Mas fazia sentido que esperasse algum tipo de retribuição. Até aquele momento, eu evitara qualquer especulação séria sobre o que teria que fazer para sobreviver naquele lugar, mas eu ia conseguir sair. Não morreria nas montanhas, não mesmo. Faria o que fosse preciso. Se tivesse que transportar minha mente para outro lugar no processo, que assim fosse. Christopher se moveu na minha direção de repente, e eu recuei, arfando, assustada. Só fui perceber que ele só estava mudando de posição e deslocando o peso do corpo quando já era tarde demais. Ele bufou de raiva. — Pensou o quê? Que eu fosse bater em você? Entre outras coisas? Você está apavorada imaginando todas as coisas sórdidas que eu poderia fazer com você só porque vou ajudá-la a chegar a Idlewilde. Não precisa negar, a repulsa está estampada no seu rosto. Bem, pode parar com o pânico. Não vou forçá-la a nada. E vou tentar esquecer que você achou que eu seria capaz de fazer algo assim. Fiz você refém porque não vi outra opção. Sinto muito por você ter sido arrastada para essa confusão, mas devo lembrá-la que tentei impedir que tudo isso acontecesse. E já que estamos falando do meu caráter, deixe-me tranquilizar sua consciência. Nunca estive com nenhuma mulher que não quisesse estar comigo — concluiu ele, com um ressentimento discreto e velado. — Eu não conheço você — gaguejei, abalada não só pela perspicácia dele, mas também pelo tema da conversa. Eu não queria falar sobre sexo com Christopher. Só queria sair dali viva. — Então me desculpe se duvido das suas intenções. Christopher tinha um comentário mordaz na ponta da língua — vi isso em seus olhos, que ardiam de raiva —, mas no último instante a tensão se esvaiu de seu rosto, e ele se acalmou, adquirindo um ar soturno. Coloquei a cabeça entre os joelhos. Queria que as minhas meias secassem logo. Eu não conseguia esticar completamente as pernas em nossa pequena fortaleza sem encostar em


Christopher. Ele estava sentado tão perto que eu podia ouvir sua respiração, e cada expiração soava agitada. — Por que você terminou com seu ex? — perguntou Christopher de repente. Ele não olhava para mim, mas notei que estava fazendo o máximo para soar amigável. Talvez não amigável. Só não ofendido. Como eu, ele provavelmente percebeu que estávamos presos ali juntos, e era do nosso interesse manter as coisas no nível mais civilizado possível. — Você disse o nome dele algumas vezes enquanto dormia. Em vez de me sentir constrangida, fiquei chateada por não me lembrar do sonho. Na maioria das vezes eu sonhava que Calvin e eu não tínhamos terminado. Que ele ainda morava a três quarteirões de distância, que eu podia ligar para ele ou passar na sua casa sempre que quisesse. Sonhava que ainda íamos juntos para a escola, e que ele guardava os livros e os óculos escuros no meu armário. Eu nunca sonhava com o lado ruim do nosso relacionamento, as vezes em que Calvin ficava mal-humorado depois de brigar com o pai e se recusava a falar comigo, punindo seu pai indiretamente através de mim. Durante esses momentos, Calvin parecia mesmo acreditar que era ele contra o mundo. Eu tentava me esquecer dessas coisas, principalmente agora, que precisava me apegar a algo otimista, que me desse esperança. — Ele terminou comigo. — Que cara burro — disse Christopher, abaixando a cabeça para me olhar. Ele sorriu. Eu sabia que ele só estava falando isso para que eu me sentisse melhor. — Ele não é burro, é muito inteligente, isso sim. E é excelente em fazer trilhas. Conhece estas montanhas muito bem — acrescentei, deixando a ameaça no ar. Se não formos para Idlewilde, ele vai me encontrar. — Ele vem muito aqui? — Vinha. Antes de ir para a faculdade. — Ele é calouro? — Aham, em Stanford. Christopher fez uma pausa, absorvendo a informação em silêncio. Depois de um instante, deixou escapar um assobio. — Você está certa. Ele é inteligente. — Inteligente o bastante para nos encontrar na cabana da Guarda Florestal — retruquei. — Inteligente o bastante para não ser enganado por Shaun. — Que ele matou. Por mentir e sequestrar. Ele deve ter um temperamento difícil. — Calvin não tem um temperamento difícil. Ele só… — Como justificar aquilo? — Ele tem um grande senso de justiça. — Que se traduz em atirar em homens desarmados? — Shaun atirou no guarda-florestal, que estava desarmado, então isso é um caso do sujo falando do mal lavado. — Você, por acaso, se lembra de quantos pontos Calvin fez na prova para a faculdade? Bufei. — Por que você quer saber isso? — Só estou curioso para saber se ele me superou… se é mais inteligente do que eu.


— Ele fez dois mil e cem — anunciei, com orgulho. Supere isso. Christopher bateu palmas, claramente impressionado. — Bem, isso com certeza faz você entrar em Stanford. — Calvin tirava notas horríveis para se vingar do pai, que sempre deu muita importância a boletins e à classificação dos alunos, e depois arrasou nas provas para a faculdade. Isso é a cara do Calvin — acrescentei. — Ele tem que fazer as coisas do seu jeito. Principalmente quando se trata do pai. Eles não se dão muito bem. — Você visitou Calvin em Stanford? Alguma vez já foi naquele restaurante no centro da cidade, o Kirk, com as paredes verdes? Eles fazem a melhor batata frita que existe. — Não, nós terminamos algumas semanas depois de ele ir para a faculdade. Como você sabe essas coisas sobre Palo Alto? Já esteve lá? — Eu cresci naquela área, nos arredores de São Francisco. — Você está mesmo longe de casa. Ele balançou a mão, como se quisesse dizer que não era nada de mais. — Eu estava cansado do clima perfeito. Todo mundo precisa de uma nevasca de vez em quando, uma aventura de vida e morte, você sabe. — Hilário. Revirei minha mochila, na esperança de que, ao pegar as roupas no jipe, Christopher tivesse por acaso pegado também… Sim. Estava ali. O boné de beisebol de Stanford que Calvin tinha comprado quando ele e o pai visitaram a faculdade no ano anterior, enquanto Calvin ainda se decidia entre Stanford e Cornell. Alguns dias antes de Calvin ir para lá, perguntei se eu poderia ficar com o boné enquanto ele estivesse fora. Eu queria algo especial dele, e mesmo agora não tinha a menor intenção de devolver. No fim das contas, não chegou nem a ser uma troca justa; eu tinha dado a ele meu coração inteiro. — Calvin me deu este boné antes de ir para a faculdade. É o mais perto de Stanford que já estive. — Calvin deu isso para você? Estendi o boné para ele, mas Christopher não o pegou de imediato. Sentou-se todo empertigado, como se não quisesse nada ligado a Calvin e ao meu passado. Por fim, hesitante, pegou o boné da minha mão. Então o virou de um lado e depois do outro, examinando-o sem dizer uma palavra. — Parece que você usou o boné enquanto pintava uma parede — comentou ele, esfregando o polegar em uma mancha amarela. — Provavelmente caiu mostarda nele em algum jogo de beisebol. — Passei a unha do polegar sobre a mancha, soltando uns farelos. — Calvin adora beisebol. Seu pai nunca o deixou jogar, porque coincidia com as temporadas de tênis e corrida, mas ele sempre ia aos jogos. Seu melhor amigo, Dex, era o lançador da nossa escola. Quando Calvin era garoto, ele dizia a todo mundo que ia ser jogador profissional. Uma vez, ele me levou para ver os Bees jogarem em Salt Lake. Inesperadamente, minha voz falhou com a lembrança. Cada vez que os Bees marcavam, Calvin se inclinava e me beijava. Ficávamos em nossos lugares, escondidos por um mar de


fãs que se levantavam para comemorar, e compartilhávamos esse momento íntimo no meio da multidão. Cobri o rosto com as mãos. Mais do que nunca, eu sentia falta de Calvin. Se ele estivesse ali, me tiraria da montanha. Eu não precisaria mais me esforçar para ler o mapa, porque ele me guiaria. Esfreguei os olhos para não chorar, mas era o que eu queria fazer. Entregar os pontos e chorar bastante. — Você sente falta dele. Sim, eu sentia. Principalmente naquela situação. — Você encontrou o Calvin depois que ele foi para a faculdade? — perguntou Christopher. — Antes do posto de gasolina, quer dizer. Alguma vez você teve a chance de conversar com ele para pôr os pingos nos is? — Não. Calvin nunca voltou para casa. Até dois dias atrás, eu não o via fazia oito meses. — Nem mesmo no Natal? — perguntou ele, erguendo as sobrancelhas. — Não. Não quero mais falar sobre Calvin, e também não quero falar sobre mim. Eu não queria falar sobre Christopher também, mas isso me parecia mais seguro do que entrar no jogo perigoso de desejar que Calvin estivesse ali. Christopher me passou o cantil de novo, mas eu não estava com vontade de beber água velha. Queria uma Coca e cereais e purê de batata com molho e torradas com manteiga de verdade, não margarina. De repente, me toquei de que não comia nada desde a noite anterior. Meu estômago se contraiu dolorosamente, e me perguntei como Christopher e eu iríamos sobreviver à longa caminhada até Idlewilde com nada além de água. Christopher, sempre atento, leu meus pensamentos. — Temos três cantis de água e duas barras de granola, mas acho melhor economizarmos a comida até realmente precisarmos. — O que aconteceu com o quarto cantil? Ouvi Shaun dizendo que tínhamos quatro na cabana. — Deixei um para Korbie. — Ele levou o dedo aos lábios. — Não conte para Shaun; é o nosso segredinho. Olhei para ele. Não achei graça no humor mórbido, mas seu ato de generosidade me fez ficar com um nó na garganta de emoção. Eu queria apertar sua mão e chorar ao mesmo tempo. — Você fez mesmo isso? — consegui perguntar finalmente. — Deixei um cantil e duas barras de granola. É o suficiente para ela sobreviver à tempestade. Em mais um dia ou dois, ela vai conseguir ir até a estrada. Vai ficar bem. Sei que você está preocupada com ela, mas, dadas as duas opções, ficar no calor da cabana, por mais solitário que seja, ou vir com a gente e se arriscar a este clima, à exaustão e à fome, ela levou a melhor. Quando mentiu sobre ela ter diabetes, você provavelmente salvou a vida de sua amiga. Sei que eu disse que só acobertei sua história pensando em mim mesmo, mas eu estava frustrado quando falei isso, e, no calor do momento, perdi a paciência. A verdade é que eu vi o que você estava fazendo, e fiquei impressionado com a sua esperteza e a sua coragem. Eu devia ter dito isso a você na hora. Então estou falando agora. Você devia ter orgulho do que fez.


Mal prestei atenção ao elogio. Estava concentrada demais na primeira coisa que ele disse. — Mas… por que você faria isso por Korbie? — perguntei, perplexa. — Está surpresa em ver que não sou tão mau assim? — perguntou ele, com um ar cansado. Aquele era o seu maior ato de bondade até então, e eu não sabia o que dizer. Por mais tentadora que minha reação inicial fosse — encará-lo com indiferença e frieza —, eu não tinha mais energia para nada. Estava cansada de construir barreiras. Pisquei para me livrar das lágrimas e soltei o ar, trêmula. — Obrigada, Christopher. Nem sei como agradecer — falei. Ele aceitou minha gratidão com um aceno de cabeça. O gesto escondia uma discreta careta, que, eu tinha quase certeza, representava seu desconforto em ser considerado um herói. Para poupá-lo do constrangimento, decidi mudar de assunto: — Será que minhas botas e meias já secaram? Preciso ir ao banheiro. Eu queria olhar o mapa de Calvin de novo, principalmente se fôssemos partir em pouco tempo, mas também precisava mesmo ir ao banheiro. Depois de amarrar as botas, saí do abrigo. Não andei o bastante para perder de vista nosso acampamento temporário, apenas o suficiente para ter um pouco de privacidade. Fui para trás de uma árvore e peguei o mapa de Calvin. Ele havia marcado uma cabana de caça velha e abandonada a menos de quatrocentos metros. A descrição dizia: “Telhado aceitável, boa proteção contra o vento.” Pena eu não ter conseguido achar o lugar na noite anterior, no meio da tempestade. Calvin fizera um ponto verde ao lado da cabana de caça. Havia dois outros pontos verdes idênticos no mapa: um marcava a cabana onde eu tinha encontrado Christopher e Shaun. O terceiro ponto verde também parecia marcar um abrigo. Ao lado desse ponto, as anotações de Calvin só diziam: “Janelas quebradas.” O lugar provavelmente estava abandonado, mas ficava entre nossa posição atual e Idlewilde; com sorte, Christopher e eu poderíamos descansar lá. Na esperança de encontrar algo útil na cabana do caçador, como barras de granola deixadas para trás por pessoas fazendo trilhas, e porque eu já estava por perto, decidi ir até lá dar uma olhada. Christopher não sentiria minha falta se eu demorasse mais alguns minutos. Usei o mapa para me orientar por entre as árvores. Galhos se prendiam às minhas roupas, me fazendo pensar em dedos magros e com garras. Estremeci e procurei afastar aquela imagem amedrontadora da minha mente, desejando de repente ter levado Christopher comigo. Por fim, as árvores ficaram mais esparsas, revelando uma construção de madeira sombria e austera, sem janelas, que parecia ter bem mais de cem anos. A porta era tão pequena e estreita que eu teria que me curvar para passar por ela. O tamanho da porta não foi um erro grosseiro de cálculo por parte dos montanheses que tinham construído a cabana. Quando os primeiros caçadores chegaram à área, Wyoming e Idaho eram densamente povoados por ursos-pardos. Eles ainda habitam a área, mas em quantidades bem menores. Os caçadores construíam entradas bem pequenas em suas cabanas, de modo que fosse impossível para um urso-pardo passar, preservando


 


assim as peles de castor e as vidas dos caçadores. Eu devia esse conhecimento de curiosidades históricas a Calvin, que, junto com Dex, tinha esperado uma tempestade passar no que devia ser uma cabana de caça parecida com aquela, na primavera anterior. Quando me aproximei, um pedaço de fita amarela preso em uma artemísia chamou minha atenção. Uma fita, dessas usadas pela polícia para isolar uma área. Um arrepio de familiaridade percorreu minha espinha, como se aquela pista devesse significar algo para mim. A porta da cabana rangeu com o vento. Comecei a recuar, subitamente tomada por um mau pressentimento. Senti meu cabelo arrepiar. Meu olhar estava fixo na porta, com medo de que algo terrível saísse dali se eu me virasse de costas. E foi então que tive um estalo. Eu conhecia aquela cabana. O lugar tinha aparecido no noticiário em outubro do ano anterior, quando uma garota da região, Kimani Yowell, fora encontrada morta lá dentro.



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Autor(a): Mill

Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).

Prévia do próximo capítulo

CAPÍTULO VINTE E UM         Kimani Yowell. Miss Shoshone-Bannock. A jovem vencedora do concurso de beleza que tinha sido assassinada em outubro do ano anterior. A morte de Kimani não havia recebido tanto destaque na mídia quanto a de Anahí Uckermann , porque ela não era de uma família rica. Kimani tinha briga ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 43



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  • Mill Postado em 29/10/2015 - 16:18:04

    É pena que acabou, também irei sentir saudades. Podem deixar assim que eu fizer outra fanfic eu posto aqui pra vocês ler #gelonegro! Lovei!

  • juhcunha Postado em 28/10/2015 - 20:43:23

    Maravilhosa pena que acabou deixar aqui sua nova web quero ler

  • Polivondy16 Postado em 28/10/2015 - 19:19:39

    Foi perfeita! Ficaram juntos <3 Ameeei! Obrigada você por compartilhar essa história com a gente, e espero que compartilhe muitas mais! Amei #gelonegro! Lovei! Lovei! Lovei! E infelismente.... num tem como escrever o posta mais...né! Vou sentir saudades *-*

  • Mill Postado em 28/10/2015 - 16:48:18

    Tá acabando :&quot;(

  • juhcunha Postado em 28/10/2015 - 00:12:54

    Tadinha da dul ele não pode fazer isso com ela

  • juhcunha Postado em 28/10/2015 - 00:09:14

    Calvin se lasco mane

  • juhcunha Postado em 28/10/2015 - 00:07:32

    Essa merda d Calvin não pode morre ele tem que pagar pelo que ele fez

  • Polivondy16 Postado em 27/10/2015 - 21:56:53

    Acabando? Mas já? Logo agora que o pesadelo acabou... Essa Becca é cruel! Não, Christopher! Você não pode ir embora! Quero muito vê-los juntos! Posta mais *-*

  • Mill Postado em 27/10/2015 - 16:44:52

    kKKK Calma Korbie não matou ninguém

  • juhcunha Postado em 26/10/2015 - 23:07:04

    Korbie matou quem? Mdsss posta mais


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