Fanfics Brasil - O maior escandalo da história de Hogwarts ♥

Fanfic: O maior escandalo da história de Hogwarts ♥


Capítulo: 2? Capítulo

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- O que? O que você disse? - McGonagall perguntou.

- Ela está grávida, professora.

- Mas ... ela só tem dezesseis anos.

- Eu sei, eu sei. Ela é ainda uma criança... e vai ter uma filho. Tut, tut,

tut, não é bom. O que vamos fazer?

- Bom pergunta. - McGonagall disse. - Você está certa, este é o primeiro caso de uma estudante ficar grávida em toda a historia de Hogwarts. Que

vergonha! - seus olhos piscavam com fúria, enviando olhares como bolas de

fogo para Madame Pomfrey.

- Hey, não me olhe desse jeito, Minerva, não foi minha culpa.

- Oh, desculpe... - McGonagall balançou a cabeça - Foi tão de repente, estou em choque... alem do mais, falando em culpa, quem é o pai?

Madame Pomfrey riu.

- Como poderia saber? Talvez nós deveríamos perguntar a

Ginny... mas é claro que deveríamos contar a novidade antes...

- O que? - Minerva levantou a sobrancelha. -Ela não sabe...? Nem suspeita?

- Não. Acho que ela não sabe. - a enfermeira devolveu. - Então, devemos

perguntar a ela quem é o pai?

- Não. - McGonagall disse. - Se ela não sabe ainda, então ela não deve saber até falarmos com Dumbledore. E ele viajou para Transilvania, para entrar em contato com o C. R. V. ?

- O C.R.V.? - Pomfrey deu a ela um piscada.

- A Comunidade de Vampiros da Romênia.

- Oh, sim. - Pomfrey assentiu. -Então você acha que não devemos falar para ninguém que Ginny espera um bebê.

- Exatamente.

- Mas então... como vamos descobrir quem é o pai?

- Fácil. Vamos manter nossos olhos abertos.

- O que você quer dizer?

- Ginny tem uma doença chamada... Clupe e não deve

sair da enfermaria por dois dias.

- Clupe?

- Não importa. - McGonagall disse. - Significa arenque em latim. Foi a primeira coisa que me veio na cabeça.

- Ok. Vai ser Clupe. - Pomfrey concordou. - E?

- E bem... vamos ficar de olho nos visitantes de Ginny. Haverá alguém entre eles com um comportamento estranho.

- Todos estudante de Hogwarts está um pouco estranho. - Poppy lembrou a Minerva.

- Bem, verdade, mas eu acho, que.. hey, você vai saber... ou não. - ela disse. - De qualquer forma, cedo ou tarde vamos descobrir. Se não for cedo, apenas depois de Dumbledore voltar. Ele voltará em três dias.

- Okay, mas como deveríamos “manter os olhos abertos", sem ela saber?

- Use a 'Video-camera magica'.

- O que?

McGonagall revirou os olhos em descrença. Este era um encantamento que todo bruxo tinha que conhecer.

- Ok, eu vou te explicar... - ela começou.

X

- Como você está, maninha? - Ron perguntou, sentando na cama de Ginny. - Você não parece doente. Esse tal Clupe é perigoso?

- Não, não é? - Ginny sorriu. - Madame Pomfrey me disso que vou estar bem em dois dias. Não se preocupe comigo, Ron."

- Oi, Ginny! - Hermione entrou na enfermaria. - Se sente melhor?

- Sim, bem melhor. - a garota de cabelos-vermelhos respondeu. - Estou já de saco cheio.

- Saco-cheio? Posso entender isso! - Ron disse. -Tenho uma história legal pra você, maninha... não, uma não: duas! Qual você quer ouvir primeiro? A sobre Draco ou sobre o Harry?

Quando Ron disse o nome de Harry, Ginny corou um pouco, mas não demonstrou.

- Comece com Draco. - ela disse.

- Okay, - Ron disse. - Agora, imagine a masmorra, Snape ensinando uma coisa chatamente linda, e Neville grosseiro como sempre... - Ginny adorou a historia de Ron. No fim, Ron não esqueceu de mencionar que Draco parecia como quase como um ramo florido na sua orelha esquerda como uma doninha quicante. Ginny riu imaginando Malfoy gritando de horror quando ele percebeu o que tinha acontecido.

-... e o resultado foi que Snape conseguiu uma nova oportunidade para infernizar Harry. Ele disse a ele que tinha certeza que Harry estava se divertindo com a historia de Draco, e que Harry deveria beber a poção que ele fez. Pobre Harry, ele bebeu e... se apaixonou por Mrs. Norris!

- O que???? - Ginny engasgou, todo o sangue se esvaiu do seu rosto. - Ele... se apaixonou ... por uma gata???

- Oh, não de verdade... - Ron a confortou. - Você sabe, Snape fez um antídoto... então ele não gosta da gata mais... mas é engraçado.

- Ron! - Hermione deu a ele um olhar de desaprovação. - Eu não acho que Ginny gosta de historias em que Harry se ferra. - ela deu a Gin um sorriso piedoso. - Ela gosta de Harry mais que isso, não gosta?

O rosto de Ginny ficou da mesma cor do seu cabelo.

- Tem certeza que ele não está mais apaixonado pela Madame Norra? - ela se preocupou. Ron e Hermione se arrebentaram de rir.

- Você pode ter certeza disso. - Hermione sorriu. Ginny sorriu de volta.

- Oh, meu, só agora vi que é tão tarde. - Hermione gritou, olhando para o relógio no pulso. - Vai dar oito horas, e ainda tem algumas coisas para ver na biblioteca. Tenho que ir, Gin. Cuide-se.

- Tchau, Mione. - Ron disse, imitando a voz de Ginny. - Vejo você na biblioteca amanhã de manhã.

Hermione se virou da porta.

- Por que na biblioteca?

- Porque você adormece no meio dos livros, é o porque.

- Não adormeço. - Hermione franziu o rosto. E pare de me encher com minha mania por livros, tá bem?

- Vou parar... quando você parar de carregar nos corredores todos os volumes dos livros da biografia do Belo Bill.

Agora Hermione é que ficou corada.

- Não é da sua conta, o que eu leio no meu tempo livre! E ele não é um segundo Lockhart!

- Eu não disse que era. - Ron apontou.

- Mas deixou implícito.

- Não deixei.

- Deixou.

- Não deixei.

- Deixou.

- Parem, parem de fazer bagunça, crianças! - Madame Pomfrey gritou com eles ao entrar na sala. - Esta é uma baia médica, vocês sabem, e a Srta. Weasley precisa descansar.

- Não estávamos... - Hermione começou.

- Não importa. - Pomfrey declarou. - Fora vocês dois!

- Boa noite, maninha! - Ron disse a Ginny e ele saiu da enfermaria com Hermione.

Assim que a porta bateu fechando atrás deles, a garota

falou para Ron:

- Como você se atreve a me insultar desse jeito... especialmente na frente da sua irmã doente!

- Você não estava brava porque eu insultei você, mas porque eu insultei o Belo Bill.

- Cala a boca, seu idiota! - Hermione gritou e deu as costas para ele.

- Ok, eu calo minha boca e não falo mais com você. - ele gritou.

- Okay!

- Okay!

- Okaaaay! - ela começou a se irritar com a brincadeirinha dele.

- Você não acha que nosso comportamento é bobo? - Ron perguntou.

- Sim, eu acho. - Hermione admitiu, olhando para o garoto. Ron virou o rosto para ela. O luar atravessou a janela, pintando de prata o chão e os muros dos corredores... e fazendo o cabelo de Hermione brilhar como um halo glorioso em volta da sua cabeça.

- Oh, meu, você é tão linda! - Ron gritou.

- Sou? - os labios delas viraram um sorriso meio afetado.

- É. - ele chegou mais perto pegando em suas mãos. - Eu não quero brigar mais com você, Mione.

- Nem eu.

- Então me beija e voltamos a ser amigos.

- Me beija? - ela levantou a sobrancelha.

- Uh, huh. - ele respondeu. - Posso beijar você?

- Que pergunta idiota... - ela sorriu e puxou a cabeça dele pra baixo, capturando seu lábios com os seus.

Foi quando Pirraça os pegou.

- Criancinhas más! Criancinhas desobedientes! Vou contar a Prof. McGonagall o que vocês estavam fazendo! - ele uivou pra eles.

- Não ouse fazer isso, Pirraça ou eu... - Ron começou.

- Ou vai fazer o quê? - o poltergeist deu a ele um riso desagradavel. - Me matar?" - ele começou a gargalhar. - Você é tão engraçado, Roniquinho! Hey, Granger, você escolheu bem: ele é o melhor palhaço em toda a escola!

- Cale a boca, Pirraça, ou vou contar a McGonagall que você derrubou um vaso. - Hermione disse.

- Que vaso? - Pirraça ficou confuso.

- Este. - ela respondeu, pegando um vaso frágil da estante próxima. Era uma das decorações favoritas da Professora McGonagall. Ela tinha trazido de uma viagem da China onde tinha tido um breve romance com um mandarim. É claro que ele nunca contou isso pra ninguém mas ela tinha realmente adorado o

presente e queria que todos o admirassem quando passassem pelo corredor.

- Sim, ela vai contar a McGonagall... - Ron disse, - ou ao Barão Sangrento. O que você acha, Pirraça?

O poltergeist deu a eles um 'ok-vou-te-pegar-na-proxima' - os olhou e atravessou a janela fechada.

Hermione colocou o vaso de volta na estante e virou para Ron.

- Então, onde estávamos?

- Aqui, eu acho... - a garota devolveu, o puxando para um abraço e continuando o beijo onde tinham parado.

Quando eles finalmente voltaram para o salão comunal da Grifinória, Ron decidiu dar uma olhada em Harry. Hermione saiu para os dormitorios das garotas antes de dar em Ron um beijinho na bochecha.

Quando o garoto entrou no dormitorio dos meninos, ele percebeu que seu melhor amigo não estava mais lá.

- Onde está Harry? - ele perguntou a Dino e Simas que estavam jogando 'quem-segura-o folego-por- mais-tempo'.

- Ele saiu faz uns 10 minutos. - Simas respondeu.

- Por que? Onde ele foi? - Ron imaginou.

- Não tenho idéia. - Dino disse. - Mas ele ficou bem nervoso quando contamos a ele que sua irmã desmaiou. Não sei porque... a coisa da clupe é perigosa?

- Não, não é. - Ron respondeu. - Você acha que ele foi ver Ginny?

- Acho que não. - Simas balançou a cabeça. - Já é 8:30, e as visitas são só até as 8 hs.

Eles todos olharam para Neville entrando na sala.

- Você viu Harry, Neville? - Ron se virou para ele.

- Yup, ele desceu o corredor correndo. - o garoto respondeu. - Ele nem me notou e quase passou por cima de mim.

- Muito interessante." Simas comentou.

- É... hey, Trevor! Volte! - Neville gritou quando o sapo pulou da sua mão. Ele começou a perseguir o bicho nos meio das camas, mas Trevor é mais rápido que ele. - Accio, Trevor! - ele gritou, segurando a varinha.

Imediatamente o sapo voou ao seus braços convidativos.

- Muito bem, Neville! - Dino e Simas expressaram sua admiração.

- Nunca vi um sapo voando. Muito legal. - Ron disse.

Eles começaram a rir, assustando cada vez mais o pobre Trevo.

X

Madame Pomfrey estava quase dormindo quando a Vídeo-câmera mágica a acordou.

- Huh? - ela esfregou os olhos e levantando a cabeça, olhando para a pequena tela mágica flutuando no ar na frente da sua mesa. - Eu quase dormi! - ela falou consigo mesma.

Foi realmente uma longa vigilancia pra ela: das 16 até as 20hs, no mínimo cinquenta visitantes vieram ver Ginny e ela observou todos atentamente. Ela queria pegar alguém suspeito. Então ela prestou atenção em cada um: Parvati e Lilá trouxeram a Ginny um espelhinho e um pente para arrumar os cabelos que facilmente se embaraçou nos travesseiros. Susan, melhor amiga de Ginny veio com uma pilha de livros, ela explicou quais paginas ela deveria ler, sem esquecer nada. Ela nem começou a cochichar e rir sobre algo com a amiga, mas tudo o que Madame Pomfrey foi capaz de dizer foi 'Que alivio!'.

Pouco mais tarde, Draco e seus dois capangas visitaram a garota. Malfoy disse a ela sarcasticamente que ela tinha que agradecer pela escola providenciar medicamento grátis, porque sua família com certeza não poderia pagar nenhum. Então veio também vários amigos, todos dizendo frases como 'aqueles malditos professores que nunca deixam eles em paz.' Madame Pomfrey parcialmente concordou com eles, especialmente quando se referiram a Snape.

Um pouco antes das 8, veio Ron e Hermione, e eles foram os últimos visitantes.

Embora Madame Pomfrey tivesse total certeza que ninguém ousaria vir depois das 8, ela decidiu manter a vigilância na baia medica vendo pelo vídeo da sala adjunta. É claro que Ginny não tinha idéia que estava sendo observada.

Já tinha passado de 08h30min quando o barulho de porta sendo aberta acordou Madame Pomfrey. Ela imediatamente dirigiu a atenção à pequena tela a sua frente. Ela estava sonolenta e demorou pra perceber de uma vez quem tinha entrado na sala. Ele esfregou os olhos mais uma vez quando a figura se aproximou da cama de Ginny. Parou na cama vendo que a garota dormiu. Virou

e colocou algo na mesinha ao lado da cama de Ginny e tencionou sair.

Pomfrey piscou, tentando ver o rosto do visitante. Era Harry Potter. Embora ela não pudesse vê-lo propriamente, seus óculos eram impossíveis de não reconhecer.

- O que ele quer aqui? - Madame Pomfrey pensou. - Não, garoto, não vá ainda. - ela exclamou para si mesma, de repente sentindo que o comportamento de Potter podia ser descrito como muito suspeito do que todos os outros visitantes.

Para o alivio dela, Ginny abriu os olhos e chamou pelo garoto.

- Harry?

Ele virou e andou de volta até a cama.

- Oi, como você está?

- Bem, obrigada. - ela sorriu e pediu para ele sentar na beirada da cama dela. Ele sentou.

- Ouvi que você tinha tido uma doença com o nome... desculpe, eu esqueci.

- Não importa. Não me lembro também. - ela devolveu. - Ah, obrigado pela rosa.

- Você gostou? - ele pegou a rosa amarela que tinha colocado na mesinha ao lado da cama dela.

- É linda. - ela confirmou com a cabeça.

- Estava querendo trazer uma rosa vermelha, mas acabei escolhendo a amarela. - ele explicou. - Vermelha seria um pouco... suspeito, não seria?

- Com certeza.- ela riu, pegando as mãos dele. - Achei que você não ia me visitar.

- Por quê? - ele tentou se esquivar, mas não conseguiu.

- Porque você não me procurou desde... bem, você sabe...

- Eu sei, e me desculpe, Gin. - ele disse. - Mas era você que estava me evitando, não vice-versa.

- Talvez, eu era tão boba, Harry. - ela sorriu triste.

- Não, você não era. Você só estava com medo, que nem eu. - ele devolveu.

- Mas você viu, que não há nada pra se preocupar.

- É, não havia nada. Eu fiz em mim mesma o feitiço anticoncepcional. E funcionou.

- Graças aos céus, funcionou. - ele levantou as mãos, levando a mão dela direita aos lábios. Quando ele beijou sua mão, ela corou até a raiz dos cabelos, mas rapidamente recuperou a voz.

- Você pretender beijar só minha mão, Harry?

Os lábios do garoto viraram um grande sorriso.

- Claro que não. - ele chegou bem perto de Ginny, sua boca descendo diretamente para os dela. Na sala adjunta, Madame Pomfrey estava quase desmaiando. Enquanto Harry a puxava pra si, a garota agarrava seu pescoço e continuava com o beijo, claramente indicando que não se contentava só com um.

Na sala ao lado, Madame Pomfrey estava tendo um ataque.

Ginny não deixava Harry interromper o beijo, e o puxava mais perto de si, e logo estavam na posição horizontal, seus beijos e caricias ficando cada mais ardentes a cada segundo. Na frente da tela, Madame Pomfrey se sentia como se estivesse pulando e caindo do topo de uma montanha de 'sapos de chocolate'.

- É Harry Potter, é Harry Potter! - Pra grande alivio dela, a cena de amor dos garotos acabou dois minutos mais tarde, e Harry foi para seu dormitório. Madame Pomfrey esperou até Ginny pegar no sono e saiu da enfermaria, correndo escadaria acima até a sala de McGonagall.

Ela bateu na porta, e não houve resposta. Ela bateu na porta de novo, desta vez gritando:

- Minerva, Minerva, sou eu, Poppy, me deixe entrar!

A porta abriu e um aparentemente sonolenta professora McGonagall apareceu.

- O que... o que aconteceu? - ela perguntou, deixando a mulher entrar.

- Encontrei ele! - Pomfrey respondeu.

- O culpado? - McGonagall perguntou, dando um pulo pra trás no seu robe tartan.

Poppy assentiu.

- Eeeeee? - Minerva levantou a sobrancelha.

- Bem, você nunca vai acreditar.

- Você está adorando fazer essa tensão toda, não é?

- Não, é claro que não. - Pomfrey balançou a cabeça.

- Então pare com isso! - McGonagall levantou a voz. - Quem é?

Pomfrey realmente começou a adorar a confusão da mulher.

- Que tal brincar de adivinha-quem?

- O que? - McGonagall gritou, não se importando se pudesse acordar a escola toda.

- Faça perguntas, e eu vou respondê-las com sim ou um não. - Poppy disse. - Vá em frente!

- Argggh, isto não está acontecendo comigo! - Minerva amaldiçoou. - Está na hora de dormir. Estou cansada e Poppy quer brincar de adivinha-quem! O mundo não é justo?

Ela de repente olhou.

- Okay, Ele é do sexto-ano?

- Não. - Pomfrey balançou a cabeça.

- Sétimo ano?

- Sim.

- Um sonserino? - McGonagall espereva que o culpado não fosse da sua casa.

- Não.

- Lufa-lufa?

- Não.

- Corvinal? - ela ainda tinha esperança nos olhos.

- Nãaaaaoooo!

- Maldição! Então é um Grifinório!!

- Sim.

McGonagall começou a contar os possíveis garotos. Ela tentou imaginar todos os meninos de dezessete anos da Grifinória.

- Okay, tem cabelo castanho?

- Não.

- Então, vinte deles estão fora de questão. Loiro então?

- Não, também.

- Dois outros fora. Havia ainda dois cabelos negros e um cabelo vermelho... mas o cabelo vermelho é Ron, então não pode ser. - McGonagall começou a pensar a coisa toda de novo. Um dos de cabelo preto era Jim Benton, o outro... 'Não! Não ele! Logo ele não! - ela rezou. 'Embora seja típico dele: ele sabe como isso o colocaria em problemas... mas...'

- A expressão no seu rosto revela que você matou a charada. - Pomfrey disse.

McGonagall disse.

- Me diga que não é Potter! Diga que não, Poppy! Por favor!

Madame Pomfrey colocou a mão no ombro de Minerva para acalma-la.

- Sei que é difícil pra você, porque ele é um Grifinório, Ginny também, e haverá logo um escândalo que será incluso a humilhação da sua casa, mas ouça Minerva, olhe o lado bom disso!

- O lado bom disso? Qual lado bom disso? - McGonagall balançou a cabeça, olhando diretamente nos olhos da outra mulher.

- Aquelas crianças se amam. Eu vi. Eles se abraçavam e se beijavam com tanta força que eu quase acreditei que estava vendo uma cena de amor num filme trouxa.

McGonagall riu.

- Eles se amam? Brincadeira, Poppy! É só paixão o que eles sentem. Eles são apenas dois adolescentes cheios de hormônios, que se encontraram rapidamente e não era amor que eles sentem.

Madame Pomfrey riu.

- Acho que eles devem saber melhor que nós.

- Okay. Traga Potter a mim. Agora!



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Autor(a): babizinhaloverbd

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  • meninamalvada12 Postado em 21/02/2008 - 02:32:04

    amoreco esqueci de dizer
    so que essa parada que vc pois
    e uma fanfic então e bom tu avisar oks beijus

  • meninamalvada12 Postado em 21/02/2008 - 02:27:31

    minha vida
    continua em vaca
    eu ja li :)~~
    te amo irmãaa


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