Fanfic: Procura-se uma amante - vondy
— Sei o que você quer dizer — concordou Christopher. — Precisamos começar do zero, Dulce. Sem nada a esconder um do outro. Eu quero que você crie um novo perfume para a Francine, mas você terá que criá-lo respeitando o limite de um determinado orçamento. Você precisa de um tempo para pensar se quer fazer isso ou não. É você também precisa de algum tempo para começar a confiar em mim. O que você acha de passarmos três meses separados? Eu sei o que sinto por você, mas você tem que confiar em mim, Dulce. E, para ser sincero, não acho que você confia.
— Acho uma boa idéia ficarmos três meses longe um do outro — concordou Dulce.
Ela não estava dizendo a verdade! Ela estava mentindo. Mentindo feio! Pensar em passar três horas longe de Christopher já parecia mais do que ela podia suportar naquele momento. Mas seu orgulho não permitiria que ela dissesse aquilo para ele. Por que ele não havia simplesmente conversado logo com ela? Por que ele teve que procurar o Lebrun? Será que ele não confiava nela?
Ao ver que Dulce havia concordado com o seu plano, Christopher trincou os dentes. Como ele pôde ser tão idiota assim? Afinal de contas, o que ele mais queria era carregar Dulce para todos os cantos. Era tê-la ao seu lado o tempo todo e por toda a sua vida.
As mãos de Dulce tremiam ao tampar o vidrinho pequeno e precioso e embrulhá-lo no papel-bolha. Sua passagem já estava marcada e não havia nem chance dela ceder ao nervosismo e à insegurança que ainda faziam suas mãos tremerem daquele jeito.
Mas, e se, quando ela chegasse na França, Christopher lembrasse a ela que fazia apenas três semanas desde a última vez que eles haviam estado juntos? E se ele insistisse em levar adiante o acordo imbecil que fizeram de ficarem separados pelos próximos três meses? Ou pior: e se ele tivesse mudado de idéia completamente e tivesse decidido que não queria mais nada com ela? E se...
Impacientemente, Dulce espantou tais pensamentos. Seu vôo estava marcado e sua mala estava pronta. Agora só o que ela precisava fazer era colocar aquele frasco precioso de esperança e amor na mala.
Ela estava esperando na sala de embarque quando seu celular tocou. Ao atendê-lo, ela ficou surpresa ao ouvir a voz de May.
— Dulce, onde você está? — perguntou May.
— No aeroporto — respondeu Dulce. — Acabaram de chamar os passageiros do meu
vôo para o embarque, May. — Ela se pôs de pé e dirigiu-se para a fila do embarque.
— Pare exatamente onde você está. — Ela ouviu May dizer, ansiosa. — E se você não estiver sentada é melhor que você se sente agora! — completou ela de forma dramática, fazendo pausas teatrais antes de prosseguir. — Tem uma visita aqui para você, Dulce.
— Uma visita?
Dulce sentiu a mão começar a tremer, e em seguida sentiu o corpo todo tremendo enquanto um sentimento de descrença dentro dela cedia espaço à esperança.
Com a boca seca, ela perguntou, nervosa.
— É... É o Christopher, May?
Não podia ser. Claro que não. Ela era ridícula de chegar a pensar que poderia ser ele, mas e se...
— Estou dizendo que é melhor você vir logo para casa — respondeu May sem dar nenhuma dica. — E é melhor você vir bem rápido, porque se você não vier, eu ficarei tentada em receber seu visitante eu mesma, hein!
Nunca havia demorado tanto para chegar em um lugar! May não havia dito com todas as letras que era o Christopher, mas Dulce torcia e esperava que fosse com todas as suas forças. E esperava também que ele esperasse por ela. E... O coração dela batia muito acelerado. Por favor, que seja o Christopher!
Já estava escuro quando ela finalmente chegou em casa e, inicialmente, ela não viu a Mercedes preta estacionada. Ela ainda estava olhando para o carro quando a porta da casa foi aberta e Christopher saiu lá de dentro. Mas como diabos ele tinha entrado, perguntou-se Dulce por um instante. May, é claro! Ela tinha uma cópia da chave.
— Le... Ela não teve tempo nem de terminar de dizer o nome dele. Antes disso, eleja a havia agarrado em seus braços e beijado a ponto de deixá-la sem ar.
— E você! Você está aqui! — suspirou ela, tremendo de emoção.
Ela estava feliz demais para tentar esconder a enorme alegria que sentia.
— A May não quis me contar, mas eu esperava que fosse... e... Christopher.
Ela protestou quando ele começou a beijá-la novamente, até que, algum tempo depois, ela se deu conta de que estavam ambos dentro de casa, a porta estava bem fechada, isolando-os do mundo exterior.
— Deixe-me olhar para você — pediu Christopher, pousando as mãos no rosto dela e admirando seu rosto. — Você emagreceu — comentou ele.
— Um pouco — admitiu Dulce ainda sem ar devido aos beijos dele.
Dentro dela, o desejo que sentia era tão forte que chegava a doer. Desejo esse que ela já sentia desde o aeroporto, que dirá agora que estava com Christopher em sua própria casa. Para tentar abafar aquela sensação que tomava conta do seu corpo todo, ela começou a alternar, apoiando o peso do corpo em um pé e no outro.
A sensação de ter o corpo dele grudado no dela só fazia aumentar aquela dor que ameaçava fazer com que ela perdesse a cabeça. As mãos dela de repente pousaram no peito dele, passaram por sua cintura e foram descendo ansiosas para sentir a ereção dele que já se fazia perceber contra o jeans.
— Dulce.
Ela o ouviu dizer em protesto, mas ela nem o escutava. Ela só pensava em satisfazer o desejo que sentia por ele desde o momento em que o viu andando em sua direção.
Ela se sentiu tensa e chegou a tremer ao tocá-lo. As reações dele deixavam-na mais e mais ousada. Ela cravou o olhar no dele, enquanto ele suspirava e acariciava as mãos dela. Agora foi ele quem cravou o olhar no dela. Ambos pareciam estar tomados pelo desejo que sentiam.
— Isso que você está fazendo, Dulce, pode me fazer perder o controle, você sabe, não sabe? — avisou Christopher, inclinando a cabeça para pousar os lábios nos dela enquanto continuava falando com ela. — Então se isso não for exatamente o que você está querendo...
Propositalmente, ele tirou as mãos dela enquanto Dulce, também propositalmente, deixou as dela onde estavam, massageando a saliência da calça jeans dele.
Ele havia parado de beijá-la e agora estava simplesmente olhando-a com aqueles olhos verdes maravilhosos. Ela começou a tremer ainda mais e passou a pontinha da língua sobre os lábios. Ao fazer isso, por algum motivo, seu olhar mirou na mesma direção onde suas mãos estavam.
— Onde é o quarto? — perguntou ele. — E é melhor você me dizer bem rápido, Dulce, pois, caso contrário, vai acontecer ali na mesa da cozinha mesmo.
Dulce apontou a direção do corredor que levava às escadas. Christopher percebeu que naquele instante não estava se importando nem um pouco com a Francine ou mesmo com o Myrrh. Naquele momento só no que ele conseguia pensar era na única pessoa que realmente importava para ele, exatamente a mulher que ele tinha nos braços naquele exato instante. E ele tinha a intenção de fazer com que ela soubesse daquilo. Dali em diante, não haveria mais nenhum mal entendido. Dali para frente, ele estava decidido em dizer a ela o quanto a amava todos os dias de sua vida. Como ele pôde ter corrido o risco de perdê-la?
— Não dá para você me carregar até lá em cima, Christopher — protestou Dulce, mas ainda assim, continuava agarrada a ele demonstrando que estava gostando da situação.
— Você apenas me obedeça — brincou ele. — Mas pensando bem, a mesa da cozinha... Eu não vou deixá-la escapar, Dulce. Nem agora, nem nunca!
Quando ele a deitou na mesa da cozinha, Dulce conseguiu tentar conversar sobre coisas sérias. — Christopher, sobre a Francine...
— Não quero saber da Francine agora — resmungou Christopher. — No momento o único perfume que está na minha cabeça é o seu, Dulce! — enfatizou ele com uma voz sedutora, partindo para cima do pescoço dela, beijando-a e desabotoando a camisa dela ao mesmo tempo.
Ao sentir a mão dele tocar seu sutiã que já revelava seu mamilo, Dulce deu um suspiro de deleite.
— Você gosta assim? — perguntou Christopher, observando as reações dela enquanto acariciava-a.
— Gosta?
Dulce chegou a se perguntar se Christopher não podia entender por seus suspiros o quanto ela estava gostando daquilo, pois ele mesmo deu um grande gemido de satisfação em resposta. Em seguida, ele levou os lábios até os seios dela.
— E assim? — provocou ele. — Você também gosta assim, Dulce?
O corpo de Dulce arqueou-se. Ela praticamente arrancou a camisa de Christopher. Seus braços apoiaram-se nos ombros dele, suas unhas afundavam na pele dele enquanto ela deixava escapar leves suspiros. Mas Christopher não precisava escutar uma palavra sequer. O modo pelo qual ela respondia e reagia a suas carícias já dizia tudo.
No momento em que a mão livre de Christopher chegou entre as pernas dela, Dulce abriu-as ainda mais. Em sua cabeça ela já estava prevendo o que vinha pela frente sua mente estava abarrotada de imagens e lembranças extremamente sensuais.
Christopher começou a tirar a calça jeans que ela vestia. Ele se ajoelhou na mesa sobre ela, seu torso exposto aos olhos de Dulce. Ela pôde ver os arranhões nos ombros dele. Ela tinha feito aquilo?
Christopher acabou de tirar a calça dela e agora começava a retirar sua calcinha. Dulce fechou os olhos, deliciada de prazer, sentindo o calor da respiração dele em sua pele. Christopher estava deslizando as mãos por debaixo da calcinha dela. Ela mal conseguia respirar.
— O que foi, Dulce? — perguntou Christopher de modo provocativo.
Ela continuava sentindo o calor da respiração dele e, em seguida, sentiu os lábios dele acariciando-a, provocando-a, deixando-a em transe com a promessa do que estava por vir e ela mal podia esperar.
— Você quer isso? — murmurou ele tendo agora tirado a calcinha dela, deixando as pernas de Dulce livres para abrirem-se totalmente, convidando Christopher a separar os lábios que protegem seu sexo e provar o doce sabor do amor dela.
O toque da língua de Christopher no sexo dela fez Dulce enlouquecer de prazer. As carícias firmes da língua dele estavam levando-a ao céu. O corpo dela contorcia-se e o prazer foi aumentando gradualmente até o ponto em que ela soube que não conseguiria mais se controlar.
A língua dele lambeu-a e excitou-a até ela não agüentar mais. Seu corpo inteiro vibrava. Os músculos das coxas dela pressionavam as mãos de Christopher que as seguravam.
Ao sentir o primeiro espasmo do orgasmo dela, Christopher levantou a cabeça e olhou-a. Ele quis assistir ao seu prazer e fez com que ela se fixasse inteiramente no olhar dele, praticamente pedindo para que ela se expusesse total e completamente para ele.
Quando o tremor do seu corpo finalmente acabou, Dulce lembrou-se que tinha que contar uma coisa a Christopher. Uma coisa muito importante. Olhando para ele, ela sussurrou ansiosa de um jeito amoroso.
— Christopher, a fórmula do Myrrh...
— Agora não.
Ele a interrompeu, balançando a cabeça e deitando-se ao lado dela. Carinhosamente, ele pousou a mão sobre o queixo dela e começou a beijá-la. Eram beijos leves e delicados que a fizeram derreter-se toda por dentro.
— Preciso dizer-lhe uma coisa primeiro. Eu amo você e preciso muito de você. E se for preciso jogar esses negócios para o alto, então é isso que vou fazer!
— Oh, Christopher — protestou Dulce.
O olhar nos olhos dele quando ele se inclinou para beijá-la uma vez mais, deixou os olhos de Dulce cheios d`água. Lentamente, ele foi liberando os lábios dela e teve a atenção desviada pelo mamilo dela mais próximo ao corpo dele, que estava intumescido. Christopher deu a ele o que ele queria e passou os lábios sobre o mamilo, e logo em seguida, passou a língua quente sobre ele.
Na mesma hora, Dulce encolheu os dedos do pé e um leve suspiro de prazer fez seus lábios entreabrirem-se. Ela deixou escapar outro suspiro e aproximou-se ainda mais de Christopher.
Senti-lo dentro dela era algo que a enchia de um prazer tão intenso que parecia ir além do contato físico. Até mesmo um simples abraço dele era uma experiência emocional fortíssima, pensou Dulce consigo mesma.
— Mais, Christopher — pediu ela com enorme apetite feminino. — Mais... isso, assim mesmo. Assim... — gemia ela querendo senti-lo mais e mais profundamente e envolvendo-o com o calor molhado do corpo dela.
— Dulce! — disse Christopher ao sentir que o corpo dela já estava ansioso para alcançar o clímax.
Ela já estava quase dormindo quando Christopher pegou-a nos braços e levou-a para a cama. Eles se deitaram e Christopher cobriu-os com o lençol. Mas mesmo sonolenta, Dulce não estava preparada para se desgrudar dele.
Enroscada no corpo de Christopher, ela deixou uma das mãos sobre ele. Mas ela não precisava tentar segurá-lo. Antes de cair no sono, Christopher havia pousado uma de suas pernas possessivamente sobre o corpo de Dulce, pren-dendo-a onde ele queria que ela ficasse. Ao seu lado. E para sempre!
Quando Dulce acordou ela estava sozinha. O lugar ao seu lado na cama estava frio e vazio. Mas não estava tão frio quanto o seu coração. Apressada, ela jogou para o alto as cobertas e correu para a janela. A Mercedes de Christopher ainda estava lá fora.
Foi aí que ela ouviu um som vindo lá debaixo. Ela procurou rapidamente por algo para vestir e a primeira coisa que viu foi a camisa largada de Christopher. Ao vesti-la, ela fez uma pausa para sentir o cheiro dele.
Quando ela foi abotoá-la, percebeu que faltava um botão e que havia um pequeno rasgo na camisa. Sentindo-se culpada, ela se lembrou de como aquilo devia ter acontecido. Foi ela quem fez aquilo na noite anterior. Ela havia arrancado a camisa dele, mal podendo esperar para sentir o corpo nu de Christopher no dela.
Ela desceu as escadas e foi até a cozinha, onde sentiu um cheiro forte e gostoso de café. Mas Christopher não estava lá. Ela o encontrou na sala de estar, segurando um porta-retratos com a foto da avó de Dulce.
Embora ela pudesse jurar que não havia feito um barulhinho sequer, ele a ouviu aproximando-se e olhou para Dulce na mesma hora.
— É a sua avó? — perguntou ele.
Em silêncio, Dulce fez que sim com a cabeça. Botando a fotografia de volta na mesa,
Christopher veio em sua direção.
— Para onde você estava indo ontem? — perguntou ele.
Dulce olhou-o.
— Eu estava indo encontrá-lo — admitiu ela.
E, virando-se de costas para ele, ela se dirigiu para onde havia deixado a bolsa na noite anterior. Ela a abriu e retirou de dentro o frasco do perfume embrulhado no papel-bolha.
— Eu tinha que lhe dar isto — completou ela, entregando o frasco para ele.
— O que é isto? — perguntou Christopher levantando as sobrancelhas.
Christopher desembrulhou o frasco e ficou olhando para ele em sua mão.
— Eu...
Dulce respirou fundo.
— Você não era o único que estava procurando por uma solução. Este é o novo perfume Myrrh — disse Dulce a ele. - Eu... Eu o fiz aqui, na sala onde trabalho aqui em casa. E um...
Ela fez uma pausa ao perceber que todo o seu corpo estava tremendo. Levantando a cabeça, ela o olhou fixamente
— Este perfume foi feito da mistura de ingredientes naturais e ingredientes sintéticos — disse ela, mordendo o lábio logo em seguida.
Por um momento, ela pensou que ele não fosse dizer nada. Toda a sua atenção estava tomada pelo pequeno frasco de vidro que segurava. Mas, de repente, ele levantou a cabeça e naqueles olhos verdes e naqueles outros negros, Dulce pôde ver bem o brilho de lágrimas fortes e masculinas.
— Você fez isto para mim? — perguntou Christopher, emocionado.
— Fiz para nós — corrigiu Dulce, seu olhar também ficando embaçado com o brotar das lágrimas.
— Oh, Dulce - murmurou Christopher, beijando-a carinhosamente em seguida e, então, dizendo com os lábios quase grudados nos dela:
— Eu amo muito você, Dulce. Você que se casar comigo? É melhor você aceitar, vou logo avisando — disse ele quando ela parou para olhá-lo. — Ainda tem um motivo mais forte para que você aceite e, por esse eu não suportaria ouvir um não.
Ele inclinou a cabeça e sussurrou no pé do ouvido
— Depois da noite passada, sinto que teremos uma nova pessoa em nossas vidas daqui a nove meses. Acho que essa é uma razão muito boa para nos tornarmos marido e mulher.
— Um bebê? — Dulce piscou os olhos deixando cair uma lágrima.
— Se você preferir podemos providenciar gêmeos? — provocou Christopher.
Levaram alguns segundos até que Dulce pudesse digerir toda aquela euforia e felicidade. Depois que isso aconteceu, ela o olhou de forma muito carinhosa e meiga.
— De jeito nenhum — respondeu ela brincalhona. — Pelo menos não até eu tomar uma xícara de café...
— Você pode tomar o seu café... Mas só depois de eu tê-la mais uma vez — disse Christopher de forma sensual.
Autor(a): natyvondy
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— E qual é o nome que vocês deram ao mais novo bebê? —• perguntou ansiosamente a repórter agitada que entrevistava Dulce.Com os olhos brilhando, ela olhou para Christopher que estava de pé ao lado dela.— Bem, decidimos chamá-lo de Petit Bébé — respondeu Dulce na mesma hora.Christopher e ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 456
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stellabarcelos Postado em 18/12/2015 - 00:03:13
Amei
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jessikavon Postado em 29/12/2009 - 15:42:17
Ameiii a wn...uma pena q vc não vá mais postar suas wn aqui eu amoo elas...espero q um dia vc volte!!!!!!!!!!!!!!
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luan Postado em 27/12/2009 - 02:03:39
pq naty?
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luan Postado em 27/12/2009 - 02:03:39
pq naty?
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luan Postado em 27/12/2009 - 02:03:39
pq naty?
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luan Postado em 27/12/2009 - 02:03:38
pq naty?
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luan Postado em 27/12/2009 - 02:03:38
pq naty?
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luan Postado em 27/12/2009 - 02:03:37
pq naty?
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letyvondy Postado em 27/12/2009 - 01:59:20
pq naty ????
naum faz isso naum por favor
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letyvondy Postado em 27/12/2009 - 01:59:10
pq naty ????
naum faz isso naum por favor
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