Fanfic: O craque nacional e e a estrela global | Tema: VONDY

desse uma bronca pelo que eles estavam fazendo.

Ucker: Pequena você...

Christopher é surpreendido por um beijo de Dulce que enlaçou os seus braços no pescoço dele. Nos segundos inicias Ucker ficou sem reação pois tinha sido pego de surpresa, mais logicamente correspondeu à altura aquele beijo lento e bastante carinhoso que chegou ao fim com a troca ainda de alguns selinhos.

Dul: Hoje você demostrou de todas as formas possíveis que me ama de verdade e agora é a minha vez. Quero que façamos amor (falou olhando com um brilho encantador no olhar)

Já faziam um bom tempo que eles não se amavam. A última vez havia sido na Cachoeira lá na fazenda onde Alexandra morava o que já fazia um pouco mais de um mês. Não era que o desejo fosse pouco, muito pelo contrário, desejo de fazerem amor um com o outro era o que mais tinham. Mais eles eram adultos e tinham responsabilidades a cumprir o que os deixaram sem se verem nas últimas semanas.

Ucker: Pequena sua mãe está aqui do lado. Se ela talvez ache ruim nós dormirmos juntos, imagina se ela descobre que estamos fazendo amor? (Falou com medo na voz)

Dul: Esquece a minha mãe ta? sei que quer fazer amor comigo o quanto eu também quero com você. Ela não vai acordar, pensa que só tem nós dois aqui. Eu te amo Christopher. (Ambos ficaram numa troca de olhares intensa e apaixonante)

 Era uma situação até um pouco estranha pois algumas vezes antes de decidirem que iriam fazer amor era sempre Christopher que tinha que responder alguns questionamentos de Dulce, e agora estava acontecendo exatamente o contrário. Christopher queria e muito fazer amor com Dulce, o olhar encantador, os gestos e a forma como ela tinha falado o tinha feito esquecer que a mãe dela estava no quarto ao lado e se tivesse mais alguém naquela casa, esse alguém também teria sido esquecido. Estavam num mundo que era só deles, um mundo impenetrável para qualquer pessoa e ali Ucker também se entregou ao seu desejo, se entregou ao que há algumas semanas ele desejava muito fazer.

Ucker: Eu também te amo Dulce.

Dulce não teve nem tempo de responde-lo, pois Ucker colocou suas mãos no rosto dela e a beijou.

Tinham muito desejo reprimido e ancia de voltarem a fazer amor, mais mesmo assim o beijo começou lento e carinhoso, pois exploravam bastante a boca um do outro para recordarem o sabor único e as maravilhosas e prazerosas sensações que sentiam quando se beijavam além também de uma corrente elétrica que mesmo depois de tantos beijos que eles trocaram, ainda os afetava quando suas línguas se encontravam. Mais aos poucos o desejo por algo mais intenso foi ficando incontrolável e o beijo antes carinhoso e numa velocidade lenta e proveitosa, deu lugar a um beijo mais quente onde as provocações começaram a surgir. Sendo que a primeira foi de Ucker que após um breve intervalo de um beijo para o outro roçou sua boca na de Dulce fazendo movimentos de cima para baixo.

Dul: Não me tortura amor (falou um tom de suplica o que fez ucker dá um leve sorriso para logo depois voltar a beija-la)

Christopher tirou suas mãos que estavam no rosto de Dulce e colocou uma rodeando a cintura dela e a outra atrás da cabeça de Dulce fazendo a pressionando e fazendo com que os corpos deles ficassem totalmente colados, e ao mesmo tempo eles iam caminhando a passo lentos até a cama e quando chegaram na beirada dela ucker deitou Dulce na cama e a olhou por alguns segundos antes de tirar a sua camisa e se deitar por cima dela, voltando a beija-la.

Durante o beijo as caricias começaram a ficar mais intensas. Chsitopehr já não se satisfazia apenas com a boca de Dulce e passou a dar pequenos beijos e mordidas no pescoço dela que por sua vez passava suas mãos por toda a extensão da costa desnuda e já um pouco suada dele, até que por falta de folego eles se separam com as respirações muito ofegantes mais mesmo assim continuaram a os rostos bem próximos.

Ucker: Acho que estou em desvantagem aqui, você está muito vestida. (Sorriu levemente)

Depois do dito Dulce o pegou de surpresa se virando e ficando sentada um pouco mais acima do membro de Ucker que já demonstrava na calça que estava com um certo volume. Dulce olhava fixamente para Ucker com um novo sorriso que ele ainda não tinha visto, um sorriso travesso.

Dulce começou a levantar sua blusa mais por um acaso ela teve dificuldades em passa-la por sua cabeça. Foram poucos segundos mais que tinham deixado Ucker impaciente e logo ele se levantou um pouco para ajudá-la.

Ucker: Está demorando demais pequena (disse após ter tirado a blusa dela por completo a encarando frente a frente)

Dulce sorriu e colocou suas mãos no tórax de Ucker fazendo ele se deitar novamente na cama e com a boca bem perto da dele e com uma voz bem sensual ela falou.

Dul: Dessa vez fui eu quem tive a iniciativa e você não deveria estar tao apressado. Tenha calma amor, quero que esse momento seja bem demorado.

Christopher colocou suas mãos na cintura dela e a virou ficando novamente por cima.

Ucker: Eu também quero que demore, mais sem essas roupas chatas para nos atrapalhar.

Sorriu fazendo Dulce também sorrir e logo depois ele se aproximou dela voltando a beija-la. Após um tempo o beijo passou para o pescoço onde voltou a dar alguns beijos naquela região bem sensível de Dulce. Depois numa trila de beijos ele foi descendo até se encontrar com o sutiã de Dulce que ainda não tinha notado mais era amarelo, o que combinava perfeitamente com a pele agora bronzeada que ela tinha. Mais naquele momento ucker preferia não vê-lo e com uma certa rapidez o tirou jogando no chão ao lado deles. E ali ele voltou a ver uma das partes de Dulce que mais gostava, que eram os seus seios fartos. Não perdeu muito tempo e começou a beija-los. Começando no esquerdo onde o beijava enquanto sua mão acariciava o direito e depois ele alternou. O prazer de Dulce a cada caricia de Ucker estava ficando cada vez mais incontrolável de se suportar e mesmo tentando ao máximo se segurar, um gemido estava insistindo em querer sair de sua boca e se não fosse ucker que tinha se saciado dos seios de Dulce e voltado a beija-la na boca, esse gemido tinha saído.

Foi questão de poucos segundos para que as calças e suas peças intimas estivessem jogadas no chão, deixando na cama dois corpos desnudos, suados e que já não podiam esperar mais tempo para o contato mais íntimo que poderiam ter. Ucker já estava com a cabeça do seu membro roçando na entrada de Dulce quando se lembrou de um detalhe, um detalhe muito importante.

Ucker: Dul a camisinha. Eu não trouxe (falou desesperado, não acreditava que só por não ter trazido camisinha aquele ato final não aconteceria)

Dul: Na gaveta do criado mudo tem bastante. Pega uma lá.

Aquilo surpreendeu ucker pois não sabia que Dulce tinha camisinhas guardadas. Mais a surpresa foi muito menor do que a pressa que ele teve para se levantar, pegar uma na gaveta do criado mudo e logo voltar a se aconchegar entre as pernas de Dulce pronto para consumar aquele ato. Desta vez Ucker penetrou Dulce com rapidez, sem ter tido a calma para ela se acostumar. Mais já com os corpos conectados ele não se moveu pois conhecia perfeitamente o corpo de Dulce e sabia que ela necessitava de alguns segundos para se acostumar com ele dentro dela. Após perceber que ela já estava acostumada ele começou a se movimentar lentamente dentro dela enquanto colocava sua cabeça no pescoço de Dulce para abafar os seus gemidos que também começam a insistirem em saírem. Mais aos poucos os movimentos lentos já não os saciavam e progressivamente eles foram aumentando o ritmo. Ucker e Dul se beijavam com avidez para não deixarem os gemidos que insistiam em sair cada vez mais altos e frequentes. Já estavam com os corpos totalmente suados e eles deslizavam um no outro com extrema facilidade. Até que depois de muitas estocadas e gemidos abafados ambos chegaram ao êxtase juntos. Dulce arranhou com força as costas de Ucker deixando marcas no local, já Ucker a deu um beijo no pescoço, e aquele beijo certamente deixaria uma marca.

Desconectaram os seus corpos o que fez eles darem um leve gemido, Ucker se levantou indo até o banheiro onde jogou o preservativo no lixo e logo depois voltou para a cama onde se deitou nela e Dulce deitou-se no tórax dele entrelaçando também as suas pernas com a de Ucker.

Dul: estava com saudades de fazer amor com você. (Falou ouvindo as descompensadas batidas do coração de Ucker)

Ucker: Eu também estava com saudades. De te tocar, de te amar (Dulce escorou o seu queixo no tórax de ucker para olha-lo e dá um leve sorriso pois não conseguia mais que isso pois estava exausta) Mais não sabia que você era tão precavida, tinha até camisinhas guardadas. (Sorriu e levou um tapa no seu tórax dado por Dulce)

Dul: Bobo, todos aquele preservativos foi você que deixou nas inúmeras vezes que veio dormir aqui comigo.

Ucker: Então ainda bem que eu sou precavido. Já pensou se não tivéssemos camisinhas, como iríamos fazer?

Dul: Do jeito que estávamos, nós daríamos um jeito. (Sorriu dando um rápido selinho nele) Agora (boceja) vamos dormir ta? Estou muito cansada e o dia hoje vai ser bem longo. (Disse voltando a aconchegar-se no tórax de Ucker)

Ucker: Está bem (disse acariciando o cabelo suado de Dul) boa noite pequena.

Du: Boa noite chiquito. (Sorriu levemente já com os olhos fechados)

Ucker deu um beijo no topo da cabeça de Dulce e depois fechou os seus olhos e devido ao enorme cansaço que tinha ele assim como Dulce, rapidamente dormiu. Ambos estavam com muitas saudades de se amarem e ali eles perceberam o porquê dessa saudade. Porque só quando faziam amor, eles despertavam sensações únicas, prazerosas e inesquecíveis. Não tinha jeito melhor de acabar este dia tão especial. Se sentiam felizes e completos. Tinha sido um dia que Dulce em especial nunca esqueceria.

Com Poncho e Annie...

Poncho estava perto de chegar à casa de Annie, mais já tinha dirigido por mais de 40 minutos. Havia mentido para o pessoal dizendo que a casa dela era perto da sua, na verdade ele queria ter a certeza que Annie chegaria bem em casa e que receberia todos os cuidados que precisasse. Após mais 10 minutos de trajeto ele estacionou o seu carro na rua agora deserta da casa de Annie. Olhou para trás e ela continuava do mesmo jeito: dormia pesadamente e parecia que nada a acordaria tão cedo. Ele então saiu do seu carro e abriu a porta de trás, mais antes de tira-la de lá ele pegou a bolsa dela e a passou pelo seu ombro esquerdo, em seguida pegou Annie dos bancos traseiros com muito cuidado, pois mesmo ela estando num sono profundo ele não queria arriscar que ela acordasse. Passou um dos braços dela pelo seu pescoço e enlaçou a cintura dela com um dos seus braços e assim ele foi levando-a até a porta da casa. Chegando lá ele com um pouco de dificuldade abriu a bolsa de Annie e de dentro dela tirou as chaves da casa. Abriu a porta e foi levando-a até o quarto dela que se lembrava perfeitamente onde era. Chegando lá ele jogou a bolsa de Annie em uma cadeira e a levou ela até a cama onde a deitou e a cobriu com o lençol.

Poncho: Sabia que tinha bebido, mais não imaginei que era tanto assim, durante todo o caminho você não moveu um musculo sequer. (Sorri levemente sentado na beirada da cama e olhando para Annie) você vai acordar com uma dor de cabeça enorme.

Poncho voltou a sorrir mais aos poucos seu sorriso foi desfalecendo e ele ficou apenas olhando para o rosto sereno de Annie que continuava dormindo. Eles passaram muito tempo sem se verem, Poncho só a via por fotos que passavam algumas vezes na televisão, mais comprovou hoje que ela não tinha mudado nada. Mesmo de longe percebeu que o jeito de ser, a espontaneidade e principalmente o sorriso dela continuavam os mesmos. Queria muito que eles voltassem, mais agora isso só dependia dela para isso acontecer.

Poncho: Boa noite princesa (sorriu levemente se aproximando do roto de Annie e depositando um beijo na testa dela)

Poncho a olhou, quer dizer, a admirou por mais alguns minutos e logo depois ele se levantou e saiu do quarto. Fechou todas as portas e por falta de opção ele levou a chave da casa consigo pois sabia que Annie tinha outra, e depois ele a devolveria. Poncho entrou no seu carro e saiu indo rumo a sua casa onde pôr conta que tinha ido em alta velocidade ele demorou 40 minutos. Com certeza ele passaria o restante do dia com muito sono pois estava indo dormir quase as 4 horas da manhã. Mais quando deitou sua cabeça no travesseiro viu que tinha valido a pena, pois estava aliviado de ter visto que Annie tinha chegado bem em casa e que agora estava dormindo. Se preocupava muito com ela, pois mesmo depois de tudo que aconteceu, ele seguia a amando.

O QUE ACHARAM DA HOT? JÁ FAZIAM UM BOM TEMPO QUE EU NÃO FAZIA E POR IsSO NÃO SEI SE FICOU MUITO BOA. COMENTEM MUITO E VOLTAREI AGORA NO FINAL DE SEMANA. BJSS A TODAS E BOA NOITE!