Fanfic: O craque nacional e e a estrela global | Tema: VONDY

AVISO: esse capitulo contem cenas fortes masi cada um é responsavel por aquilo que le, so estou avisando com antencedencia.

Diferentemente da maioria dos beijos que eles trocavam. Esse não era lento e carinhoso. Era um beijo avido, as línguas tinham gana de se acariciarem da forma mais intensa possível e ali eles estavam prontos para se entregarem mais uma vez ao desejo que já consumia cada parte dos seus corpos. Christopher tirou uma de suas mãos da cintura de Dulce, passando-a para a nuca dela e aprofundando ainda mais o beijo. Dulce por sua vez tinha suas mãos cravadas nos cacheados e molhados cabelos de Ucker. Não queriam parar, queriam se beijarem até saciarem todo o desejo que tinham um do outro, mais simplesmente por falta de folego eles se separaram, mais continuaram ainda com as bocas bem próximas e abertas para tentarem recuperar todo o ar que tinham perdido naquele intenso beijo. Não abriram seus olhos pois ainda aproveitavam das incríveis e únicas sensações que só o ocorria quando se beijavam. Christopher queria fazer Dulce sua mais uma vez, e também sabia que ela queria o mesmo. Não precisava mais perguntar se ela tinha certeza que queria, já conhecia perfeitamente os seus gestos e as reações que o corpo dela tinha quando queria demonstrar que queria se entregar a ele. Com o folego um pouco recuperado ele voltou a beija-la, desta vez um beijo mais calmo e carinhoso. Ucker tinha suas mãos postas carinhosamente no rosto de Dulce, sabia que ela adorava ser beijada daquela forma. Em meio aquele terno e prazeroso beijo ele foi deitando-a lentamente no sofá ficando por cima dela.

Dul: Ucker aqui não (falou no pequeno intervalo no beijo onde Ucker já estava prestes a intercalar outro)

Ucker: Lembra que da última vez você disse que precisávamos fazer algumas loucuras? (Dul assente) então, acho que agora precisamos de uma mudança de cenário. (Sorriu) o que acha? (Perguntou e logo após começou a beija-la no pescoço fazendo Dulce dá um leve gemido)

A intimidade deles na primeira vez, lá no barco, não tinha comparação com a que eles têm agora. Se sentiam relaxados um ao lado do outro, não havia nervosismo ou expectativa. Sabiam o que queriam, sabiam os pontos do corpo um do outro onde eram mais sensíveis e onde caricias causavam mais impactado neles. E no caso de Dulce, essa região sem dúvida era o seu pescoço, onde ele continuava a beija-la enquanto também começava a levantar a blusa dela a tirando e a jogando no chão ao lado deles voltando em seguida a beija-la na boca e passando seus beijos novamente para o pescoço dela, já quando estava saciado daquela região ele foi fazendo uma trilha de beijos do pescoço, passando pelo queixo e dando um selinho na boca de Dulce e parando um momento para olha-la e dizer.

Ucker: Eu te amo pequena. (Dul sorri)

Dul: Eu também te amo chiquito, mais... (num ato que pegou Ucker totalmente desprevenido, ela se virou ficando por cima dele e passando suas pernas cada uma do lado do seu corpo)

Ucker: O que está fazendo? (Sorriu, adorava quando Dulce tomava aquelas iniciativas)

Dul: Já que você quer uma mudança de cenário, eu também quero uma mudança. Dessa vez não vou deixar que você me torture me deixando louca de prazer. Agora é a minha vez de te torturar um pouquinho.

Dulce se sentai completamente à vontade com Christopher e por isso disse essas coisas om tanta naturalidade e sem nenhum pudor. Agora era a hora da seção de “tortura” em ucker, Dulce ainda estava até um pouco nervoso pelo que estava prestes a fazer. Mais queria fazer aquilo, sabia que Ucker sempre queria e proporcionava as maiores e mais prazerosas sensações que ela já sentira, e agora queria também dar isso a ele.

Dul: Tira a sua camisa (falou num tom extremamente autoritário e Ucker rapidamente a acatou, tirando sua camisa e a jogando no chão ao lado deles)

Ucker: O que vai fazer pequena? (Ali ele vê pela primeira vez aquele sorriso em Dulce. Ela tinha um sorriso travessos lábios e aquilo só o deixou mais ansioso para saber o que ela faria)

Dul: Só espera e vera amor.

Dulce abaixou sua cabeça e o beijou. Era um beijo provocante e que quando Ucker estava prestes a gira-la e ficar em cima novamente para aprofunda-lo, Dulce mordeu sensualmente o lábio inferior de Ucker e foi fazendo uma trilha de beijos pelo corpo dele, passando naquele peitoral e barriga muito definidos e chegando até a região onde iria fazer algo que nunca imaginara fazer em sua vida, e estava muito nervosa com isso. Abriu o botão e abaixou o zíper da calça de Ucker que já aparentava um imenso volume, e depois a abaixou deixando a calça no joelho dele que com sua habilidade nas pernas a tirou e jogando também no chão e ficando só de cueca box preta. Dulce então resolveu deixar o seu nervosismo e sua inexperiência de lado e ficou decidida em fazer aquilo.

Ucker: Ah Dul... (soltou um gemido alto. Não acreditava que estava sentindo aquilo. Era aquilo mesmo? Abriu um pouco os olhos e quando olhou para baixo viu aquela cena que nunca imaginou ver. Dulce com a mão estava fazendo movimentos de vai e vem em seu membro)

Nunca imaginaria que Dulce fizesse aquilo, em se falando de fazer amor Dulce ainda tinha muita inexperiência. Mais estavam ocorrendo mudanças, Dulce queria descobrir tudo o que fazer amor podia proporcionar ao lado de Ucker, queria ter todas essas experiências com ele. E foi por isso que após acariciar o membro dele com as mãos, ela colocou sua boca nele começando a chupa-lo.

E se só com as mãos já tinha causado sensações de imenso prazer para Christopher, com a boca então o levou ao delírio e ele já não conseguia conter os seus gemidos que insistiam em saírem cada vez mais altos.

Ucker: Dulce...aahhhh... continua pequena (falou mordendo o seu lábio inferior e fechando os seus olhos)

Dulce não sabia se estava fazendo certo, mais começou a achar que si m quando viu as sensações que nunca tinha provoca em Ucker. Ele estava gemendo alto e com muita frequência, estava tendo um prazer único que só aquela caricia que Dulce fazia podia proporcionar. Mais após alguns minutos Ucker começou a sentir que estava chegando no seu limite, e ainda não era a hora para isso acontecer.

Ucker: Dulce... (falou num sussurro, mais o que fez Dulce parar com suas caricias e olha-lo)

Dul: O que fo.... (antes mesmo que pudesse terminar de falar ela e pega por um beijo desesperado de Ucker)

Ucker; Acho que estou em desvantagem aqui (falou entre o beijo dando um sorriso malicioso)

Rapidamente e com extrema habilidade Christopher tirou todas as peças de roupa de Dulce, deixando-a totalmente desnuda, assim como ele também estava. Os beijos eram cada vez mais quentes e provocantes, seus corpos já estavam suados e ansiavam por um contato maior. Christopher já estava posicionando seu membro na entrada de Dulce, quando ela alertou.

Dul: amor, a camisinha.

Ucker: pega no... pega... pega na minha calça (falou com dificuldade, pois tudo o que mais queria era preenche-la novamente e não queria esperar muito para fazer isso)

Dulce nem precisou se levantar, como a calça estava no chão ao lado deles, ela só esticou um pouco o seu braço direito e de dentro do bolso da calça dele ela tirou a camisinha a entregando para Ucker. Ele numa extrema velocidade a abriu e a colocou no seu membro e sem avisar entro dentro de Dulce o que vez ela soltar um gemido tão alto, que podia ser confundido com um grito.

Dul: Ahhhhh!!!!

Os movimentos de Ucker não tinham lentidão para ela se acostumar com ele dentro dela. Pela primeira vez ele se entregou 100% para o desejo deixando de lado a preocupação que sempre tinha com Dulce e só queria movimentar-se na mesma forma que o seu desejo pedia. Os movimentos eram rápidos e como os corpos estavam inundados de suor, eles deslizavam com extrema facilidade um pelo outro. Além de rápidos, eram movimentos fortes que faziam os corpos se chocarem com força causando um barulho toda vez que isso acontecia.

Dul: Isso amor... vai.... Eu to quase… (parou pois ao conseguia mais formular nenhuma frase)

Eles estavam quase chegando lá. Até que Ucker sentiu que eram os seus últimos movimentos. Ele então apetou forte a bun/da de Dulce, subiu um pouco a cabeça ficando de frente aos seios fartos dela e começou a chupa-los enquanto se movimentava com toda a força que ainda o restava. Já Dulce arranhava fortemente o peitoral de Christopher com suas unhas e já não conseguia explicar o tamanho do prazer que sentia naqueel ato, ela tombou a cabeça para trás, fechou os seus olhos e só deixou sair os seus gemidos cada vez mais altos e com menos intervalo entre eles, assim como também eram os de Ucker até que...

Ucker: Ahhhhhhhhh

Dul: Ahhhhhhhhh

Ambos chegaram juntos ao clímax, esse talvez que tenha sido o mais longo e que havia mais acabado com os corpos deles. Não conseguiam mover um dedo sequer, estavam totalmente sem forças e suados. A única coisa ainda racional que ocorreu, foi ucker ter tirado seu membro de dentro de Dulce que caiu sobre ele totalmente cansada, até para falar estava difícil, mais tiraram uma força exclusivamente dos seus corações e disseram.

Dul: Eu te amo meu amor.

Ucker: Eu também te amo pequena (deu um beijo nos bagunçados e suados cabelos ruivos de sua amada e assim como ela ele em questão de segundos dormiu totalmente exausto)

No dia seguinte....

Os primeiros raios solares do dia invadiam as cortinas do apartamento de Ucker indicando que mais um dia estava para começar. Mais na era isso que Dul e ucker queriam, eles queriam apenas continuarem como estavam. Com os corpos colados, abraçados e num sono terno onde seus inconscientes agradeciam por terem o maravilhoso calor do corpo um do outro que naquela noite serviu como cobertor. Dulce foi a primeira a acordar, quando abriu seus olhos passou alguns segundos sem entender direito onde estava mais logo as lembranças da noite anterior invadiram sua mente.

Dulce narrando....

Acabamos dormindo no sofá. Nunca imaginei que eu faria uma coisa tão... tão... bem não acho nem a palavra certa para descrever o que fiz ontem. Na verdade foi algo que o momento foi me levando a pensar. Eu já a muito tempo estou completamente a vontade com o meu chiquito, e partir de agora eu quero proporcionar as mesmas sensações que ele sempre me proporcionou e acho que consegui fazer isso ontem. Eu estava deitada sobre o Ucker e ele me abraçava pela cintura, levantei um pouco a cabeça e constatei que ele ainda estava dormindo. Eu tinha que ir trabalhar e ainda tinha que ir para casa trocar as minhas roupas que com certeza estram completamente amassadas. Tento me levantar sem acorda-lo até que... (fim da narração)

Ucker: Fica mais um pouquinho pequena, ta tão bom aqui (falou apertando mais ela em seus braços)

Dul: Amor (sorri) eu tenho que me levantar. Tenho que passar em casa para me trocar e depois tenho que ir trabalhar e não quero chegar atrasada. (Ucker suspira, infelizmente ele sabia que ela tinha toda razão)

Ucker: Queria passar o dia todo com você. (Falou olhando-a ternamente)

Dul: Eu também queria mais infelizmente não posso. Vamos levantar agora sim?

Ucker: Ta bem (suspirou e ganhou um selinho rápido de Dulce)

Ambos se levantaram e pegaram suas roupas que estavam espalhadas pelo chão e como Dulce já havia previsto, estavam todas amaçadas.

Dul: Vou no banheiro tomar um banho rápido, eu já volto.

Ucker: Ta bem. Eu...eu (não sabia o que iria fazer) vou preparar uns sanduiches pra gente.

Dul: Sabe fazer isso? (Perguntou divertida e sorrindo)

Ucker: Isso eu sei, o máximo que pode acontecer é eu me cortar com a faca. (Falou também divertido e fazendo Dulce rir novamente)

Dulce então se dirigiu até o quarto de Ucker onde de lá foi até o banheiro e começou a banhar-se. Enquanto se banhava começou a lembrar das cenas da noite anterior. Tinha sido sem sombra de dúvidas a noite de amor mais intensa que eles já haviam tido juntos. Após terminar de banhar-se ela foi pegar a toalha e só ai ela lembrou, não tinha toalha alo e não tinha trazido uma. O jeito era chamar por Christopher

Ucker: O que foi? (Disse chegando apressadamente no banheiro após ter ouvido lá da cozinha o grito estrondoso de Dulce o chamando)

Dul:  Pega uma toalha pra mim? (Falou abrindo o box do banheiro e colocando apenas a cabeça para fora) eu esqueci de pegar uma.

Ucker: Era só isso? (dul assente) pensei que era algo mais grave.( suspirou)

Dul: Pega lá pra mim amor, tenho que me apressar. (Ucker assente e sai pegando uma tolha branca e voltando rapidamente para entrega-la)

Enquanto Dulce se enxugava Ucker não pode deixar de analisar o corpo maravilhoso que sua amada tinha e ali o desejo já começava a emanar novamente em seu corpo, mais sabia que por mais difícil e torturante que fosse, agora tinha que se controlar.

Dul: Ei está me ouvindo? (Ucker acordou do seu transe, vendo Dulce já enrolada na toalha) estava no mundo da lua é? (Sorriu)

Ucker: não é só que... deixa pra lá. O que estava dizendo mesmo?

Dul: Perguntei se os sanduiches já estão prontos.

Ucker: Sim estão, eles ficaram prontos bem na hora que você me chamou.

Dul: Ótimo então vamos comer logo. Além de eu estar morrendo fome, ainda tenho que me apressar para chegar em casa.

Dulce colocou sua roupa amassada mesmo e com Christopher ela seguiu pelo corredor até a cozinha e ali estava causou mais uma tentação para Ucker que andava atrás dela e viu o andado dela que só o deixava com mais desejo de possui-la novamente.

Dul: Parece estar uma delícia (falou vendo a mesa posta com os sanduíches e com 2 copos de suco de laranja você... (se virou para falar e olhar para Ucker só que foi surpreendida por um beijo um tanto quanto desesperado dele)

Ucker passou seus braços pela cintura de sua amada e foi conduzindo-a até o pequeno balcão da cozinha e ali a prensou e a levantou fazendo-a ficar sentada no balcão e ele ficou entre as pernas dela e logo começou a distribuir beijos pelo pescoço dela. Dulce queria e muito fazer amor com ele novamente e estava quase que se entregando até que teve um “click” em sua cabeça e pôs as mãos no peitoral dele o empurrando levemente.

Dul: Ucker agora não podemos.

Ucker: Mais nem uma rapidinha (falou voltando a beija-la no pescoço e voltando a ser empurrado)

Dul: Não gosto de rapidinhas. Vamos ter milhares de outros momentos para nos amarmos ta? Não precisa ter tanta pressa assim. (sorriu fazendo-o também sorrir enquanto o acariciava)

Ucker: Tem razão, acho que depois da noite de ontem eu fiquei um pouco necessitado de mais um round. (Sorriu e ela também sorriu)

Dul: Vamos comer logo ta? (Falou e Ucker assentiu colocando suas mãos na cintura de Dulce e a colocando de volta ao chão)

O café da manhã se passou num clima muito alegre. Se beijavam, conversavam e riam muito... estavam em perfeita sintonia. Após terminarem de comer Ucker acompanhou sua ruiva até a porta onde o difícil momento de despedida ia acontecer.

Dul: Mais tarde eu te ligo ta? (Ucker assente mais estava com uma cara de cachorro que havia caído da mudança) a não amor, não fica com essa carinha (falou passando a mão pelo rosto dele)

Ucker: Vou sentir sua falta. O que acha de vir para cá depois do trabalho? (Perguntou já sorrindo)

Dul: Tenho uma ideia melhor. Que tal você ir lá para casa? Assim passamos um tempo com o Alex.

Ucker: Ótima ideia. Então até mais tarde.

Dul: Até mais tarde amor. (Deu um passo à frente e o beijou. Um beijo calmo que chegou ao fim com alguns selinhos) pode chegar lá umas 5 horas ta?

Ucker: Ta bem (sorriu) chego lá as 5.

Trocaram mais um selinho e depois Dulce saiu. Christopher a olhou até ela entrar no elevador onde antes de sumir da vista dele, ela jogou um beijo no ar que o fez sorrir. Ucker então fechou a porta, suspirou e se virou se apoiando na porta e olhando para o  seu anel de compromisso que estava em seu dedo ele falou.

Ucker: Essa noite foi inesquecível ( sorriu)

QUE HOT EM MENINAS? CONCERTEZA ESSA FOI A NOITE MAIS QUENTE DO NOSSO CASAL VONDY! E ISSO SE DEVE AO PROCESSO DE AMADURECIMENTO DE INTIMIDADE QUE OS DOIS ESTAO PASSANDO. BJSSS A TODAS E AMANHA EU VOLTO!!