Fanfic: O craque nacional e e a estrela global | Tema: VONDY

No dia seguinte...

Christopher assim como todo o restante do elenco, estava no estádio onde aconteceria o jogo fazendo um último treino ou como alguns analistas falam, os “últimos ajustes” antes da partida que aconteceria em mais algumas horas. Os jogadores que seriam titulares davam apenas algumas voltas ao redor do campo até porque não podiam se cansarem ou correrem o risco de terem uma lesão, enquanto os reservas realmente treinavam com a bola. O treinamento durou cerca de uma hora e meia e depois a comissão técnica estava guardando os equipamentos usados dentro do ônibus e enquanto esperavam, os jogadores tiveram alguns minutos de descontração e cada um aproveitava do seu jeito. Alguns ficaram sentados descasando, outros ficaram brincando com a bola, outros ficaram conversando em grupos de amigos mais próximos e um em especial continuou a correr ao redor do campo, sem descansar. Poncho e Paolo estavam em pé vendo de uma forma um pouco preocupada o seu amigo que não tinha parado para descansar.

Paolo: Sabe o que aconteceu com o Christopher? Desde o aeroporto quanto estávamos vindo para cá percebi que ele estava muito quieto.

Poncho: Sim eu sei, ele deve estar um pouco triste esses últimos dias. (Paolo o olhou estranhado)

Paolo: E por que ele estaria triste?

Poncho: Paolo você não lembra? (Paolo nega com a cabeça) ontem completou mais um mês do falecimento do pai dele, acho que é por isso que ele está tão quieto.

Paolo: Não lembrava disso. Agora eu o entendo, não sei como eu reagiria se perdesse o meu pai.

Poncho: Acho que até agora o Ucker também não sabe muito bem.

Paolo é um grande amigo de Christopher, mais a amizade deles foi feita a muito menos tempo do que a de Poncho que sabia melhor decifrá-lo em momentos questionáveis. Sabia que Christopher sempre foi muito apegado ao seu pai e só não visitava-o frequentemente por conta do seu trabalho. Muitos meninos veem seu pai como “super-homem” o homem o qual nunca irá acontecer nada de mal, e Christopher era mais um desses muitos meninos. Depois que cresceu claro que percebeu que seu pai não era tão imbatível assim, mais também tinha a certeza que ele viveria por muitos anos, que ele conheceria e ensinaria os seus filhos as coisas que ele o ensinou e em menos de um mês tudo isso se acabou. Poncho mesmo conhecendo muito bem Christopher, não sabia como estava a cabeça dele depois de mais um mês completado daquela triste tragédia e o que também não sabia era que não era só isso que rondava a cabeça do seu amigo.

Christopher narrando...

Tinham nos dado alguns minuto de descanso, mais eu resolvi não parar e continuar a dar voltas pelo campo, pois pelo menos assim eu ocuparei minha cabeça com coisas boas e deixarei a tristeza que ficou mais evidente nesses últimos dias e também os meus problemas pessoais. É isso que eu quero, esquecer tudo e me concentrar apenas na partida de mais tarde e depois... bom, ai sim eu irei tratar e resolver os meus assuntos. Mais sabe quando você diz uma coisa que você mesmo não acredita? Foi exatamente isso que aconteceu comigo, era muito difícil, para não dizer impossível, deixar todas as coisas que eu estava passando de lado e quando estava indo para o ônibus junto com os outros jogadores, peguei o meu celular e fui na minha lista de contatos parando naquele nome que tanto rondava minha cabeça “Dulce” eu deveria ligar para ela ou deixar para conversamos apenas quando eu voltar? Decido ligar, afinal a gente estando num momento um pouco tenso, eu ainda me preocupava com ela, e acho que independente do rumo que nosso namoro tome, eu sempre me preocuparei com ela e em saber se ela estava bem. Liguei e chamou, chamou, chamou... e ninguém atendeu. Talvez ela esteja dormindo ou ano posso atender que é o que eu espero que seja para não ter que acreditar na pior hipoterse4 dela não querer falar comigo. Entro no ônibus e me sento num assento da parte de trás perto da janela, coloco os meus fones de ouvido e fico pronto para mais uma vez, entrar no meu mundo até que...

Paolo: Cara, você está bem? (Ouso sua voz assim que a música tinha começado, tiro então o meu fone de ouvido e falo)

Ucker: Sim estou bem, por que?

Paolo: Nada não, só estava te achando muito quieto ultimamente.

Ucker: Estou com algumas coisas na cabeça, mais não é nada demais. (Paolo assente não querendo mais tocar no assunto do pai de Chsitopehr e resolve falar sobre outra coisa)

Paolo: Então, como foi a festa sexta? Não bebeu muito não é? (Perguntou sorrindo tentando mudar o astral um pouco estranho daquela conversa)

Ucker: Como sabe que fui numa festa na sexta? (Perguntou olhando surpreso para Paolo)

Paolo: Vi na internet ontem de noite.

Ucker: serio? (Perguntou rezando para que ele estivesse brincando)

Paolo: Serio, olha aqui. (Pega o seu telefone entrando na internet e entregando o seu celular nas mãos de Ucker para mostrar a página que tinha visto ontem para Ucker com uma foto estampando-a. A mesma foto que Dulce tinha visto)

Ucker: “Christopher Uckerman curte noitada com amigos, bebidas e sem a companhia de sua namorada, a atriz Dulce Maria que estava aparecendo ultimamente sempre ao seu lado. Será que eles brigaram? será que o casal mais famoso do Rio de Janeiro está em crise?”

Christopher não disse nada após ler aquela notícia, claro que eram só suposições feitas pela mídia para estampar as revistas e vende-las, mais dessa vez ele também se perguntava aquilo. Como estava seu relacionamento com Dulce? será que ela já tinha visto aquela notícia?

Paolo: Ainda não tinha visto isso? (Falou ao ver a reação dele)

Ucker: Não ainda não (falou após os segundos de silencio) Acha que a Dulce viu isso?

Paolo: Bem hoje em dia as notícias correm bem rápido. Mais se por acaso ela ainda não tenha visto o que eu acho bem difícil, com certeza a Barbara, a Annie ou a May contaram a ela. (Ucker suspirou)

Ucker: Tem razão (diz devolvendo o celular a Paolo) Vou dormir um pouco, preciso relaxar. (Paolo assente e enquanto esperava o ônibus chegar em seu destino, ficou conversando pelo celular com Barbara. Os dois após aquela discussão no restaurante já tinham voltado a se falarem e agora Barbara só esperava ele voltar para se reconciliarem de verdade)

Após 20 minutos o ônibus chegou no restaurante que tinha sido reservado naquele horário apenas para a delegação do restaurante, já que a diretoria não queria nenhum tipo de assedio lá dentro, coisa que eles não tiveram como evitar ainda do lado de fora onde um número razoável de torcedores esperavam a chegada dos jogadores. A maioria foi bem simpática e tiraram fotos e deram autógrafos para os torcedores, coisa que até mesmo Christopher não estava nos seu melhor humor também fez pois achava aquilo uma forma de agradecer o carinho que aquela torcida tinha por ele. Os jogadores acabaram precisando da ajuda dos seguranças que fizeram uma corrente para eles finalmente poderem entrar no restaurante e chegando lá cada um foi pegando seu prato e colocando a comida que quisesse naquele que era uma espécie de “self servisse” luxuoso pois tinham um a variedade de comidas feitas as suas escolhas e preparadas exclusivamente para eles. Após terem colocados as suas comidas, Christopher, Poncho e Paolo se sentaram na mesma mesa e enquanto comiam aquela deliciosa comida, eles conversavam um pouco até que uma certa pessoa passa ao lado da mesa deles e fala...

Belinda: Christopher será que podemos conversar? (Ucker, Poncho e Paolo olharam para Belinda que parecia estar preocupada)

Ucker: Belinda eu estou almoçando, mais tarde conversamos ta? (Na verdade depois do acontecido no aniversário de Dulce, ela tinha recebido para ele não ficar tão próximo a Belinda e mesmo Ucker não vendo motivos para fazer isso, resolveu acatar o seu pedido)

Belinda: Ucker tem que ser agora, é um assunto muito importante. (Ucker suspira voltando a olha-la)

Ucker: Está bem. Eu já volto (falando com Paolo e Poncho para em seguida sair acompanhado de Belinda)

Paolo: Poncho você lembra o que disse no primeiro dia que viu essa menina lá no ct falando com o Ucker? (Diz olhando para Belinda e Ucker que tinham se sentado em uma mesa Poncho assente) eu concordo com você, ela não me parece ser uma boa pessoa.

Poncho: É sabe o que é pior?

Paolo: O que?

Poncho: Que agora eu tenho mais certeza que eu estava certo.

 Com Ucker e Belinda...

Ucker: Entao Belinda, qual é esse assunto tao importante que você tem para falar comigo?

Belinda: Ucke eu, eu...(gagueja) estou até nervosa para falar disso. (Naquele instante ele se preocupou, ela realmente não parecia estar muito bem.)

Ucker: Ei se acalma, respira fundo (Belinda faz o que ele disse) agora me conta, o que foi que aconteceu?

Belinda: O Rodrigo ucker, ele....

Ucker: Não me diga que aquele imbecil te bateu? (Diz com raiva na voz já “conhecendo” o histórico de Rodrigo.)

Belinda: Não Ucker não foi isso. É que ele me contou uma coisa que me deixou preocupada, muito preocupada.

Ucker: E o que foi?

Belinda: Ele me disse que alguém está ameaçando a Dulce.

Ucker: Ameaçando? (Belinda assentiu e ucker riu negando com a cabeça) Belinda por favor isso não brinca com essa coisas.

Belinda: ucker eu não to brincando (ele parou de rir mais ainda estava calmo)

Ucker: Belinda, hipoteticamente falando... Se a Dul estivesse sendo ameaçada não acha que ela já teria me contado?

Belinda: Na verdade eu não sei de muita coisa ucker. O Rodrigo apenas me contou que a ouviu falando sobre isso com a annie e a Barbara lá na emissora.

Ucker: Esta mesmo falando sério? (Diz começando a ficar com o semblante sério)

Belinda: Sim ucker, estou falando sério. Olha, só estou te contanto isso porque fiquei preocupada que estivesse acontecendo alguma coisa e mais ainda me assusta a ideia da Dul está passando perigo. (Fim da narração de ucker)

Algumas horas depois...

Christopher acabava de sair do banho com uma toalha branca enrolada na cintura. Ainda estava pasmo com o que Belinda disse, será mesmo que Dulce estava escondendo algo tão grave dele? Se fosse a alguns dias atrás sequer pensaria na hipótese, mais as coisas estavam diferentes agora. Christopher não sabia como Dulce reagiria quando eles ficassem frente a frente, não sabia o que ela diria mais de uma coisa ele já tinha certeza. Não estavam tão próximos como sempre estiveram e era exatamente por isso que até se passava em sua cabeça a hipótese de Dulce ter escondido uma coisa tão grave como uma ameaça dele e resolveu ligar mais uma vez para ela e novamente ninguém atendeu.

Ucker: Droga Dul! (Falou com raiva) por que você não me atende?

Mesmo querendo falar com ela, agora não era a hora certa, tinha agora que deixar seus problemas pessoais de lado, estava quase na hora do jogo e tinha que estar 100% concentrado nele e em ajudar o time. Colocou uma roupa do flamengo, pegou seu fone de ouvido e o seu celular e saiu do seu quarto indo até o elevador encontrando com Poncho no meio do caminho. Os dois se cumprimentaram e continuaram indo para o elevador. Já dentro dele eles ficaram num silencio incomodo, o que era muito estranho pois os dois sempre brincavam muito um com o outro, mais Christopher não parecia querer nem conversar, quanto mais brincar e esse silencio só foi interrompido quando o elevador parou e se abriu no hall do hotel.

Poncho: Você e a Dulce estão bem? (Pergunta já não tendo a intuição que o motivo dessa quietude tão grande de Ucker não fosse apenas por lembranças seu pai, e se tinha tido algum problema que o afetaria tanto como estava parecendo, esse problema só poderia ter a Dulce envolvido nele)

Ucker: Estamos bem (respondeu e logo em seguida saiu do elevador, soltando antes uma última frase que fez Poncho entender mais ou menos o que ele estava passando) bem mau.

Poncho o olhou saindo do elevador após ter tido aquela frase e sua intuição infelizmente estava certa e se achava vendo-o por fora que Ucker estava mal, era porque não sabia que por dentro ele estava 100x pior. Saiu também do elevador e ambos foram em direção ao ônibus que os esperavam na saída do hotel onde outros jogadores do time também já estavam se direcionando. No ônibus Poncho e Ucker sentaram-se lado a lado e Paolo ficou do outro lado deles escutando umas músicas no fone de ouvido assim como Christopher também fazia, ambos quando estavam a véspera de um jogo gostavam de ficarem mais quietos para se concentrarem e Poncho era o que gostava mais de fazer brincadeiras para tornar mais leve o clima sempre tenso antes de um jogo. Após alguns minutos o ônibus chegou no estádio, quando desceram a maioria dos jogadores pararam para darem entrevistas para a multidão de repórteres que tinha ali, era realmente o jogo mais importante da rodada no qual todos queiram assistir e Ucker foi um dos poucos a passar sem dar nenhuma palavra o que os repórteres estranharam pois mesmo não sendo muitas, ele sempre concedia algumas palavras para a imprensa. Depois de alguns minutos, todos os jogadores seguiram em direção ao lindo estádio “Allianz Arena” estádio do Palmeiras que agora tinha apenas como objetivo da competição, ficar entre os 4 primeiros colocados.

No vestiário...

Alguns jogadores faziam algumas brincadeiras para descontrair como Poncho, outros ficavam mais reclusos em seus lugares como Paolo e outro em especial ficou de uma foram até difícil de descrever que era o caso de Christopher que tinha sua cabeça escondida dentro de sua camisa. Estava em seu mundo tentando buscar a calma e a concentração necessária para o jogo que começaria em poucos minutos. Era a hora de deixar os problemas pessoais de lado e mais uma vez se doar de corpo e alma para o flamengo em busca de mais uma vitória. O treinador avisa que era hora dos jogadores irem para o campo, todos cumprimentam e saem do vestiário indo rumo ao campo, era hora do jogo começar...

45 mais 2 minutos de acréscimos haviam passado e nenhum dos dois times havia aberto o placar, mais era um jogo eletrizante, um jogo bom de assistir e que dava a impressão que a qualquer momento um dos lados fariam um gol e era isso que as torcidas queriam, gols, muito gols. Ambos os times voltaram para os seus vestiários par 15 minutos de descanso e de orientações por parte dos técnicos, mais o do flamengo além de orientar resolveu fazer outro trabalho. Chegou perto de Christopher que estava trocando sua camisa suada por uma limpa e falou.

Técnico: Christopher, tenho que falar com você.

Ucker: Claro treinador, quer me dar alguma orientação do jogo?

Técnico: Na verdade não. O que quero dize, na verdade perguntar e se você está se sentindo bem? (Não é que Ucker estivesse jogando mal, mais para o nível de futebol dele que todos conheciam, estava sim um pouco abaixo)

Ucker: Eu estou bem treinador, confesso que estou passando por alguns problemas pessoais mais isso não vai afetar o meu rendimento dentro de campo.

Técnico: espero mesmo que não afete. Considero você uma peça fundamental para o time e seria muito ruim ter que tirar você do jogo apenas por não estar 100%¨concentrado. Você me conhece e sabe que faço isso não é?

Ucker: Sim treinador eu sei (dá um sorriso fraco) não se preocupe, estou concentrado 100% no jogo.

O técnico assentiu com a cabeça e em seguida saiu indo orientar mais alguns jogadores. Christopher suspirou se sentando. O técnico estava certo, por mais que estivesse tentando se concentrar, em alguns momentos ele perdia um pouco a concentração e isso estava prejudicando não só a ele, mais a todo o time que tinha uma espécie de dependência do talento que ele tinha e ucker tinha noção disso. “Tenho que me concentrar, tenho que me concentrar, tenho que me concentrar!” repetiu em pensamentos até que foi tirado deles por...

Paolo: Ei Ucker vamos, o jogo vai voltar.

Ucker: Sim vamos (sorriu fraco se levantando e indo junto com Paolo até o gramado e no meio do caminho encontraram Poncho e trocaram algumas palavras até voltaram ao campo para o reinicio da partida...)

42 minutos do segundo tempo e nada de gols no jogo o que estava começando a dar um sentimento de frustação em ambas as torcidas que lotaram o estádio para aquela partida tão esperada da rodada. O Palmeiras nos últimos 10 minutos melhorou muito na partida e começou a fazer ataques atrás de ataques, fazendo o flamengo recuar para a marcação e o jogo se tornou um ataque contra defesa, parecia que era questão de tempo para o palmeiras marcar um gol. Até que em mais uma jogada do Palmeiras de ataque, um zagueiro do flamengo conseguiu desarma-lo e deu um longo passe para Poncho que estava sozinho no meio da campo pois a maioria dos jogadores do palmeiras estavam no ataque. Ele com uma visão de jogo que poucos jogadores tinham deu um passe em profundidade para Paolo o que estava no ataque. Não deu tempo dos zagueiros o marcarem, ele esperou ficar na melhor posição possível e como um artilheiro nato chutou no cantinho do gol do goleiro e.... GOOOL DO FLAMENGO!!! Go de Paolo Guerrero. Ele comemorou chamando os outros jogadores para também comemoraram e estes foram para cima dele o abraçarem e o parabenizarem com o gol e quando já estavam voltando para suas posições ele abraçou poncho e em seu ouvido falou.

Paolo: Que bola perfeita cara, agora é só segurar o resultado.

Poncho: Vamos lá, que nós temos que vencer essa partida.

Se separam e sorriam um para o outro. Em seguida o jogo reiniciou e mesmo o flamengo estando agora na frente do placar, ainda não dava para cravar que ele ganharia o jogo pois o Palmeiras estava muito bem no jogo agora o que estava saber era, o que acontecera até o fim do jogo? ....

 Estava no último minuto dos acréscimos e o flamengo após uma pressão incrível do palmeiras em busca do gol, conseguiu segurar as milhares de oportunidades de gol que eles haviam feito e agora era eles que estavam no ataque. A vitória já era certa e quando a bola saísse do zona de ataque o juiz acabaria o jogo. O lateral esquerdo do flamengo que estava muito bem marcado, conseguiu dar um excelente passo passe para Poncho que estava perto dele. Assim que pegou na bola Poncho a levantou a cabeça e mandou a bola dentro da área ode estavam Paolo e Christopher mais antes que eles conseguissem tocar na bola, um zagueiro do Palmeiras a interceptou, mais foi com a mão! Era pênalti para o flamengo bater e ter a chance de na vitória já certa, ampliar mais o placar. Christopher de imediato pegou a bola decidiu a bater. Não jogou realmente no seu melhor nível, mais tinha a chance de fazer um gol e de dar a “luz do fim do túnel” nesse fim de semana tão difícil que havia tido. Olhou fixo para a bola e em seguida olhou da mesma forma para o goleiro. Correu até a bola já tendo escolhido o canto que a mandaria, BATEU e.... o goleiro defendeu e mesmo ele tendo os seus méritos, Chsitopehr realmente bateu muito mal na bola e logo em seguida o juiz apitou o fim da partida. Para a maioria aquele pênalti não convertido não tinha falido tanto assim afinal o flamengo saiu com a vitória do mesmo jeito, mais Christopher tinha se decepcionado muito com ele mesmo. Ficou de cócoras e mais uma vez escondeu sua cabeça dentro da camisa. Estava muito triste e com raiva dele mesmo por não ter feito o gol. Poncho e Paolo que estavam fazendo a famosa troca de camisas com o outro time, foram até ele o consolar.

Paolo: Ei Ucker não fica triste cara, isso poderia acontecer com qualquer um.

Poncho: Pois é cara, o importante é que conseguimos a vitória.

Christopher se levantou mostrando agora o seu rosto e falou.

Ucker: Têm razão, no final tudo deu certo não é (Poncho e Paolo assentiriam sorrindo por ele ter entendido que não deveria ficar daquele jeito)

Tinha cumprida seu compromisso profissional e agora era a hora de resolver o seu problema pessoal. Era hora de voltar para o Rio de Janeiro e ter uma seria conversa com Dulce, não sabia que rumo aquela futura conversa teria, mais era hora de resolverem aquela situação.

SEI QUE DISSE QUE O CASAL VONDY CONVERSARIA MASI QUANDO TERMINEI DE ESCREVER ESSE CAPITULO ELE JA HAVIA FICADO GRANDE DEMASI, MASI PROMETO QUE SEM FALTA NO PROXIMO CAPITULO ELES IRAM CONVERSAR. QUE RUMO VOCES ACHAM QUE ESSA CONVERSA TERA? E QUANDO A MINHA AUSENCIA QUEM SABE MAIS PRA FRENTE EU EXPLICO O PORQUE DELA. BJSS A TODAS E TENHAM UMA BOA NOITE!